TRIAGEM SOROLÓGICA PARA HIV 1 E 2, SÀFILIS, HEPATITES B E C, PROVENIENTE DE AÇO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO MUNICÀPIO DE ANÁPOLIS/GO
Palavras-chave:
HIV.Sífilis. Hepatite B. Hepatite C. Triagem SorológicaResumo
RESUMO
AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (ISTS) REPRESENTAM UM PROBLEMA SAÚDE PÚBLICA EM TODO O MUNDO. NESSE SENTIDO, O OBJETIVO DESSE TRABALHO FOI DESCREVER OS RESULTADOS DAS TRIAGENS SOROLÓGICAS PARA HIV, S�FILIS, HEPATITES B E C REALIZADAS NAS A��ES DE EXTENS�O NOS ANOS DE 2017 E 2018, TRA�ANDO O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS POSITIVOS. FORAM SELECIONADOS PARA ANÁLISE 481 FORMUL�RIOS PROVENIENTES PARTICIPANTES MAIORES DE 18 ANOS DE IDADE. OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE DOS 481 FORMUL�RIOS ANALISADOS 63% (N=301) ERAM DO SEXO FEMININO E 37% (N=180) DO SEXO MASCULINO, SENDO 12 RESULTADOS POSITIVOS (2,49%; 12/481), DOS RESULTADOS POSITIVOS 10 CASOS ERAM DE S�FILIS (84%; 10/12) E 2 CASOS DE HEPATITE B (16%; 2/12), DOS CASOS POSITIVOS A MAIORIA ERAM DO SEXO MASCULINO. EM RELAÇÃO AOS FATORES DE RISCO A MAIORIA DOS CASOS POSITIVOS DECLAROU TER RELA��ES SEXUAIS DESPROTEGIDAS (67%; 8/12) E 42% (5/12) TINHAM M�LTIPLOS PARCEIROS SEXUAIS. A ANÁLISE DOS FORMUL�RIOS DE EXTENS�O UNIVERSIT�RIA NOS MOSTROU A NECESSIDADE DE A��ES VOLTADAS PARA A REALIZA��O DE TESTES R�PIDOS NA POPULA��O COMO FORMA DE PROMOVER DIAGNÓSTICO PRECOCE E A IMPORT�NCIA DA ATUA��O DO FARMAC�UTICO NA ORIENTAÇÃO DA POPULA��O QUANTO A PREVEN��O DE ISTS E EST�MULO A PROCURA DE SERVI�OS DE SAÚDE MESMO NA AUS�NCIA DE SINTOMAS.
PALAVRAS-CHAVE: HIV.S�FILIS. HEPATITE B. HEPATITE C. TRIAGEM SOROLÓGICA.
 
INTRODUÇÃO
 AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS SÃO INFECÇÕES CAUSADAS POR MAIS DE 30 AGENTES ETIOLÓGICOS DIFERENTES, SENDO TRANSMITIDAS PRIORITARIAMENTE POR CONTATO SEXUAL. O AUMENTO DA INCID�NCIA DAS ISTS TEM SIDO UM ASSUNTO PREOCUPANTE PARA A SAÚDE PÚBLICA, A OMS ESTIMA QUE OCORRA MAIS DE UM MILH�O DE CASOS DE ISTS POR DIA MUNDIALMENTE, TOTALIZANDO 357 MILH�ES DE NOVOS CASOS DE INFECÇÕES AO ANO(SILVA ET AL., 2016). SÃO EXEMPLOS DE ISTS A HERPES GENITAL, S�FILIS, GONORREIA, INFEC��O PELO V�RUS DA IMUNODEFICI�NCIA HUMANA (HIV), INFEC��O PELO PAPILOMAV�RUS HUMANO (HPV), HEPATITES VIRAIS B E C. EMBORA A MAIORIA DAS ISTS SEJAM CUR�VEIS OU POSSUAM MEDIDAS DE CONTROLE, QUANDO NÃO DIAGNOSTICADAS E TRATADAS PODEM ACARRETAR IN�MERAS COMPLICA��ES.SENDO ASSIM O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI ANALISAR OS RESULTADOS OBTIDOS NA TRIAGEM SOROLÓGICA DAS A��ES DE EXTENS�O NOS ANOS DE 2017 E 2018 E TRA�AR O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS POSITIVOS.
METODOLOGIA
 
 EM 2017 E 2018 FORAM REALIZADAS DIVERSAS A��ES DE EXTENS�O UNIVERSIT�RIA PELO CURSO DE FARM�CIA DA UNIEVANG�LICA NO MUNIC�PIO DE ANÁPOLIS/GO. EM CINCO A��ES QUE OCORRERAM NAS INDÚSTRIAS FARMAC�UTICAS TEUTO E MELCON, PECU�RIA DE ANÁPOLIS DURANTE O EVENTO EXPOANA, NO GIN�SIO INTERNACIONAL NEWTON DE FARIA DURANTE O CAMPEONATO DE JUD� E NA POL�CIA RODOVI�RIA FEDERAL DE ANÁPOLIS FOI REALIZADA TRIAGEM SOROLÓGICA DA POPULA��O POR MEIO DE TESTES R�PIDOS PARA HIV, S�FILIS E HEPATITES B E C.OS TESTES R�PIDOS USADOS NAS A��ES DE EXTENS�O FORAM DAS SEGUINTES MARCAS: HIV (BIOMANGUINHOS), HEPATITE B (VIKIA�®), HEPATITE C (ALERE�®) E S�FILIS (ALERE�®). OS PARTICIPANTES FORAM ORIENTADOS EM RELAÇÃO AS MEDIDAS DE PREVEN��O DAS ISTS E FORAM APLICADOS FORMUL�RIOS PARA COLETA DE DADOS SÓCIO-EPIDEMIOLÓGICOS E DE FATORES DE RISCO PARA AQUISI��O DE ISTS. OS FORMUL�RIOS CONTINHAM INFORMA��ES SOBRE G�NERO, RA�A, ESTADO CIVIL, ESCOLARIDADE, USO DE DROGAS, OP��O SEXUAL, N�MERO DE PARCEIROS SEXUAIS, HISTÓRICO DE ISTS ENTRE OUTROS. OS DADOS COLETADOS DOS FORMUL�RIOS FORAM DIGITADOS EM BANCO DE DADOS NO MICROSOFT EXCEL (2016) E CONFORME PRECONIZA A RESOLU��O 466/2012, TODOS OS NOMES DOS PARTICIPANTES FORAM SUBSTITU�DOS POR CÓDIGO NUM�RICO.FORAM SELECIONADOS PARA ANÁLISE 481 FORMUL�RIOS, SENDO ANALISADOS APENAS FORMUL�RIOS QUE APRESENTASSEM TODOS OS DADOS PREENCHIDOS; QUE FOSSEM PROVENIENTES DE INDIV�DUOS QUE POSSU�AM MAIS DE 18 ANOS DE IDADE E QUE ASSINARAM O TERMO DE CONSENTIMENTO.
 RELATO DE EXPERI�ŠNCIA
 
 A TRANSMISS�O DAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST) SE D� PRINCIPALMENTE PELA RELAÇÃO SEXUAL DESPROTEGIDA, MAS INCLUI TAMB�M A TRANSMISS�O VERTICAL, USO DE DROGAS INJET�VEIS, ETRANSMISS�O POR TRANSFUS�O DE SANGUE. (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006). OS TESTES R�PIDOS UTILIZADOS PARA DIAGNÓSTICO DAS ISTS FORAM APRIMORADOS NOS �LTIMOS TEMPOS AUMENTANDO SUA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE. ESTES TESTES SÃO SIMPLES, DE F�CIL EXECU��O E INTERPRETA��O; FORNECENDO RESULTADOS EM TORNO DE 30 MINUTOS. COM O �NDICE ELEVADO DE ISTSSURGIU A NECESSIDADE DE AMPLIAR O ACESSO DA POPULA��O AO DIAGNÓSTICO PELOS TESTES R�PIDOS, POSSIBILITANDO UM DIAGNÓSTICO PRECOCE E UM ENCAMINHAMENTO MAIS R�PIDO O TRATAMENTO. (ARAUJO ET AL., 2018).  FORAM REALIZADAS DIVERSAS A��ES DE EXTENS�O UNIVERSIT�RIA POR ALUNOS DO CURSO DE FARM�CIA DURANTE O ANO DE 2017 E 2018. ESSAS A��ES INCLU�RAM A TRIAGEM SOROLÓGICA PARA HIV, S�FILIS, HEPATITES B E C. OS PACIENTES FORAM ORIENTADOS EM RELAÇÃO AS ESTRAT�GIAS DE PREVEN��O DAS ISTS E FORMUL�RIOS FORAM APLICADOS PARA COLETA DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E DE FATORES DE RISCO PARA ISTS. OS INDIV�DUOS ACIMA DE 18 ANOS QUE ACEITARAM PARTICIPAR DA TRIAGEM SOROLÓGICA ASSINARAM O TERMO DE CONSENTIMENTO. AS A��ES DE EXTENS�O FORAM REALIZADAS NAS INDÚSTRIAS FARMAC�UTICAS TEUTO E MELCON, PECU�RIA DE ANÁPOLIS DURANTE O EVENTO EXPOANA, NO GIN�SIO INTERNACIONAL NEWTON DE FARIA DURANTE O CAMPEONATO DE JUD� E NA POL�CIA RODOVI�RIA FEDERAL DE ANÁPOLIS.  UM TOTAL DE 481 INDIV�DUOS PARTICIPARAM DAS A��ES. OS TESTES R�PIDOS FORAM REALIZADOS EM AMBIENTE PREPARADO PARA ESTE FIM. APÓS HIGIENIZA��O COM �LCOOL A 70% DA POLPA DIGITAL FOI REALIZADA PUN��O COM LANCETA EST�RIL. COM A PIPETA CAPILAR FORAM COLETADOS 20 UL DE SANGUE TOTAL. OS 20 UL FORAM DEPOSITADOS NA CAVIDADE DA AMOSTRA E APÓS ADICIONOU-SE 3 GOTAS DA SOLU��O DILUENTE. A LEITURA DOS RESULTADOS FOI REALIZADA APÓS 20 A 30 MINUTOS. DURANTE AS A��ES DE EXTENS�O, OS INDIV�DUOS COM RESULTADO POSITIVO NA TRIAGEM FORAM ORIENTADOS A PROCURAREM UM SERVI�O DE REFER�NCIA PARA DIAGNÓSTICO DE ISTS A FIM DE REALIZAREM TESTES CONFIRMATÓRIOS DE DIAGNÓSTICO E ENCAMINHAMENTO PARA TRATAMENTO ESPEC�FICO.
RESULTADOS
 DOS 481 PARTICIPANTES AVALIADOS, 63%(N=301) ERAM DO SEXO FEMININO E 37%(N=180) DO SEXO MASCULINO. A M�DIA DE IDADE NAS MULHERES AVALIADAS FOI DE 35,4 ANOS, VARIANDO DE 18 A 88 ANOS. ENTRE HOMENS A M�DIA DE IDADE FOI DE 34,5 ANOS, VARIANDO DE 18 A 78 ANOS. A MAIORIA DOS PARTICIPANTES SE DECLAROU COMO PARDO, SOLTEIRO, SENDO QUE 92%(N=441) ERAM PROVENIENTES DO MUNIC�PIO DE ANÁPOLIS/GO. A MAIORIA HAVIA CONCLU�DO O ENSINO SUPERIOR (40%; N=191) E 86%(N=414) RELATARAM NÃO TER IDO AO BANCO DE SANGUE NOS �LTIMOS 12 MESES. SOBRE O USO DE DROGAS, 41% (N=197) RELATARAM O CONSUMO FREQUENTE DE �LCOOL E 46%(N=222) DECLARARAM NÃO FAZER O USO DE NENHUM TIPO DE DROGA. EM RELAÇÃO A FATORES DE RISCO PARA AQUISI��O DAS ISTS, 48% (N=229) DOS PARTICIPANTES RELATARAM TER RELA��ES SEXUAIS DESPROTEGIDAS.
 TABELA 1- CARACTER�STICAS DA POPULA��O AVALIADA EM CINCO A��ES DE EXTENS�O UNIVERSIT�RIA EM ANÁPOLIS/GO, 2017-2018 (N=481).
VARI�VEIS
 
N
 
%
SEXO
MASCULINO                                
FEMININO
 
 
           180
           301
 
 
37%
63%
 
ESTADO CIVIL
SOLTEIRO                            
CASADO
DIVORCIADO
OUTRO
 
 
 
           232
           206
           27
           16
 
 
 
48%
46%
6%
3%
IDADE
18-30
31-42
43-59
>60
 
 
221
130
102
28
 
 
 
46%
27%
21%
6%
ESCOLARIDADE
SEM ALFABETIZA��O
FUNDAMENTAL
M�DIO
SUPERIOR
OUTRO
 
 
 
            3
           36
           44
          191
          207
 
 
 
1%
7%
9%
40%
43%
FEZ USO DE DROGAS NOS �LTIMOS 12 MESES
�LCOOL
MACONHA
COCA�NA
OUTRO
NÃO SE APLICA
 
 
 
 
          197
           58
            1
            3
          222
 
 
 
 
41%
12%
0%
1%
46%
 
TIPOS DE PARCEIROS SEXUAIS
HOMENS
MULHERES
TRAVESTIS/TRANSEXUAIS
NÃO SE APLICA
 
 
 
 
         266
         168
           -
          47
 
 
 
55%
35%
-
10%
TIPO DE EVENTUAL EXPOSI��O
RELAÇÃO SEXUAL DESPROTEGIDA
HEMOFILIA
TRANSFUS�O SANGU�NEA
NÃO SE APLICA
 
 
 
 
       229
         3
         3
         2
         0
      244
 
 
 
 
48%
1%
1%
0%
0%
51%
 NAS CINCO A��ES DE EXTENS�O REALIZADAS FORAM OBTIDOS 12 RESULTADOS POSITIVOS (2,49%; 12/481), SENDO 10 CASOS DE S�FILIS (84%; 10/12) E 2 CASOS DE HEPATITE B (16%; 2/12). ENTRE OS CASOS POSITIVOS, A MAIORIA ERA DO SEXO MASCULINO (58%;7/12) COM M�DIA DE IDADE DE 49 ANOS, DE COR BRANCA (50%; 6/12), COM ENSINO SUPERIOR COMPLETO (58%; 7/12).  A AVALIA��O DE FATORES DE RISCO INDICOU QUE A MAIORIA DOS CASOS POSITIVOS DECLAROU TER RELA��ES SEXUAIS DESPROTEGIDAS (67%; 8/12) E 42% (5/12) TINHAM M�LTIPLOS PARCEIROS SEXUAIS. NENHUM DOS CASOS POSITIVOS RELATOU TER VISITADO O BANCO DE SANGUE NOS �LTIMOS 12 MESES E A MAIORIA DECLAROU NÃO UTILIZAR NENHUM TIPO DE DROGA (67%;8/12) OU REALIZAR COMPARTILHAMENTO DE SERINGAS (75%;9/12).
A MAIORIA DOS CASOS POSITIVOS OCORREU NO SEXO MASCULINO, SENDO UM DADO CONCORDANTE COM O BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE S�FILIS 2017 (VOLUME 48; N�° 36) QUE DESCREVE 59,3% DOS CASOS DE S�FILIS ADQUIRIDA EM HOMENS. ESSE FATO PODE SER EXPLICADO PELA MAIOR ADES�O DO SEXO FEMININO PARA REALIZA��O DE EXAMES DE ROTINA E TRATAMENTO, AL�M DA FALTA DE M�DICOS ESPEC�FICOS PARA HOMENS, PRINCIPALMENTE NA REDE PÚBLICA. A S�FILIS FOI A IST MAIS PREVALENTE (84%; 10/12) NA TRIAGEM SOROLÓGICA. DE ACORDO COM O MINIST�RIO DA SAÚDE, A PARTIR DE 2012 HOUVE UM AUMENTO CONSTANTE NO N�MERO DE NOVOS CASOS DE S�FILIS ESSE AUMENTO PODE SER DEVIDO AO MAIOR ACESSO DE DIAGNOSTICO NA UNIDADE B�SICA DE SAÚDE ATRAV�S DOS TESTES R�PIDOS, DIMINUI��O DO USO DE PRESERVATIVO, NÃO ADES�O AO TRATAMENTO POR PENICILINA, FALTA DE PENICILINA NA UNIDADE B�SICA DE SAÚDE E FALTA DE INFORMAÇÃO QUANTO AOS ASPECTOS DA DOEN�A.
A PARTICIPA��O NAS A��ES DE EXTENS�O FOI UMA EXPERI�NCIA ENRIQUECEDORA, NOS PERMITIU REFLETIR SOBRE A IMPORT�NCIA DA ASSIST�NCIA FARMAC�UTICA E DE COMO O PROFISSIONAL FARMAC�UTICO PODE CONTRIBUIR NO ACESSO DA POPULA��O A ESTRAT�GIAS DE PREVEN��O E DIAGNÓSTICO DE DIVERSAS DOEN�AS INFECCIOSAS COMO HIV, S�FILIS E HEPATITES B E C. 
 
 
           
CONSIDERAအဢES FINAIS
 
PODE SE PERCEBER QUE � DE GRANDE IMPORT�NCIA A AMPLIA��O DA TRIAGEM SOROLÓGICA POR MEIO DOS TESTES R�PIDOS, POIS ESSA ESTRAT�GIA PERMITE O RASTREAMENTO DE INDIV�DUOS COM ISTS, FAVORECENDO O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE, INTERROMPENDO A CADEIA DE TRANSMISS�O DAS ISTS. ESSAS A��ES DEVEM ALCAN�AR POPULA��ES CARENTES E COM FATORES DE RISCO A FIM DE PROMOVER DIAGNÓSTICO DE UM MAIOR N�MERO DE CASOS.
 
AGRADECIMENTOS
  SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ANÁPOLIS/GO PELA DOA��O DOS TESTES R�PIDOS.
REFER�ŠNCIAS
 
 1. DIAS, JERUSA ARA�JO; CERUTTI J�ŠNIOR, CRISPIM; FALQUETO, ALO�SIO. FATORES ASSOCIADOS � INFEC��O PELO V�RUS DA HEPATITE B: UM ESTUDO CASO-CONTROLE NO MUNIC�PIO DE SÃO MATEUS, ESP�RITO SANTO. EPIDEMIOLOGIA E SERVI�OS DE SAÚDE, [S.L.], V. 23, N. 4, P.683-690, DEZ. 2014.
2. CODES, JOS� SANTIAGO DE ET AL. DETEC��O DE DOEN�AS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM AMBIENTES CL�NICOS E NÃO CL�NICOS NA CIDADE DE SALVADOR, BAHIA, BRASIL: CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA, [S.L.], V. 22, N. 2, P.325-334, FEV. 2006.
3. AVELLEIRA, JO�O CARLOS REGAZZI; BOTTINO, GIULIANA. S�FILIS: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E CONTROLE. ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA, [S.L.], V. 81, N. 2, P.111-126, MAR. 2006
4. SILVA, EUNICE COSTA DA ET AL. RESULTADOS DE SOROLOGIA PARA CASOS DE S�FILIS EM CAMPANHA DE MUNIC�PIO NO NORTE DO BRASIL. REVISTA PAN-AMAZ�NICA DE SAÚDE, [S.L.], V. 7, N. 1, P.39-43, MAR. 2016.