O PARADIGMA DO DESEMPREGO FRENTE A ECONOMIA.
Palavras-chave:
Economia, sociedade, empregabilidade, capitalismoResumo
1. INTRODUÇÃO
OS �NDICES DE DESEMPREGO SÃO ALARMANTES E OCASIONAM A RECESS�O DO PROGRESSO NACIONAL, A QUEDA NA QUALIDADE DE VIDA, AUMENTA A MORTALIDADE E PRODUZ VIOL�NCIA. SENDO ASSIM, SE AS PESSOAS NÃO POSSUEM RECURSOS PARA GASTAR COM SUAS NECESSIDADES E DESEJOS, O COM�RCIO NÃO VENDE E AS EMPRESAS FICAM COM SEUS PRODUTOS E SERVI�OS SEM RETORNO DE DEMANDA, OCASIONANDO PREJU�ZOS E MAIS DESEMPREGOS. DIANTE DO EXPOSTO SURGE A JUSTIFICATIVA DO TRABALHO.
NESTE VI�S, ESTE ESTUDO VISAR� ANALISAR A INFLUÊNCIA DO DESEMPREGO NA ECONOMIA E COMO A QUALIFICA��O DAS PESSOAS E AS POL�TICAS ECON�MICAS ADOTADAS CONTRIBUEM COM ESSE PARADIGMA.
LOGO, ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO AVERIGUAR A TAXA DE DESEMPREGO E EMPREGO, ENTRE ALUNOS DO CURSO DE DIREITO DA FACEG (FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIAN�SIA), RESPECTIVAMENTE AS TURMAS 5�º A E 5�º B E TAMB�M PRETENDE ALCAN�AR A RESPOSTA DE COMO O DESEMPREGO INTERFERE NA VIDA SOCIAL, ECON�MICA E POLÍTICA DESSAS PESSOAS.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
O SETOR P�BLICO ENCONTRA DIFICULDADES EM ADOTAR POL�TICAS P�BLICAS DE COMBATE AO DESEMPREGO. SEGUNDO PENSADORES COMO MARX, KALECKI E KEYNES QUANTO MAIS PESSOAS TRABALHANDO, MAIS O TRABALHADOR SE TORNA ESCASSO, OCASIONANDO O AUMENTO DE SAL�RIO, O QUE NÃO � DESEJ�VEL PELOS EMPRES�RIOS, POIS HAVERIA UM AUMENTO NAS DESPESAS DE PRODUÇÃO.
DE MODO QUE, O NEOLIBERALISMO TAMB�M DIFICULTA A ADO��O DE POL�TICAS CONTRA O DESEMPREGO, POIS, TEM COMO PRINC�PIOS A NÃO INTERVEN��O DO ESTADO NA ECONOMIA.
3. METODOLOGIA
OS M�TODOS UTILIZADOS FORAM � PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA. TENDO SIDO UTILIZADOS, REFERENCIAIS TEÓRICOS E PENSAMENTOS DE ESTUDIOSOS, AL�M DA PESQUISA REALIZADA COM ALUNOS DA FACEG (FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIAN�SIA), POR MEIO DE QUESTION�RIOS QUE VISARAM � COLETA DE INFORMA��ES.
4. RESULTADOS E DISCUSS�ES
ENTRE OS 50 QUESTION�RIOS RESPONDIDOS, 22 PESSOAS ESTAVAM DESEMPREGADAS E 28 EMPREGADAS. SOMENTE DUAS PESSOAS DISSERAM QUE NÃO TRABALHAM POR VONTADE PRÓPRIA; TODO O RESTANTE GOSTARIA DE TRABALHAR, MAIS POR FATORES EXTR�NSECOS NÃO CONSEGUEM.
DESSE MODO, EM RELAÇÃO AOS DESEMPREGADOS 45,45% DISSERAM QUE NÃO TRABALHAM EM FUN��O DA BAIXA OFERTA DE VAGAS, 27% PELA CRISE ECON�MICA, 9% POR FALTA DE EXPERI�NCIA, 9% PELA SATURA��O DO MERCADO DE TRABALHO E 9% NÃO DESEJAM TRABALHAR.
QUADRO 01: SITUA��O DO DESEMPREGO NA TURMA DE 5A
RESUMO DA SITUA��O DE EMPREGO DO 5A
DESEMPREGADOS
22
44%
EMPREGADOS
28
56%
ACAD�MICOS DO 5A
50
100%
FONTE: DADOS DA PESQUISA
QUADRO 02: CAUSA DO DESEMPREGO SEGUNDO OS RESPONDENTES.
MOTIVO DO DESEMPREGO (SEGUNDO OS SUJEITOS)
22
100%
BAIXA OFERTA
10
45%
CRISE ECON�MICA
6
27%
FALTA EXPERI�NCIA
2
9%
SATURA��O NO MERCADO
2
9%
FONTE: DADOS DA PESQUISA
5. CONCLUS�ES
O DESEMPREGO TEM SIDO UM FATOR DE PREOCUPA��O E TEM DESPERTADO O INTERESSE DE PESQUISA EM MUITOS ESTUDIOSOS. POIS, A FALTA DE EMPREGABILIDADE, AFETA DIRETAMENTE A POPULA��O EM ASPECTOS SOCIAIS, POL�TICOS, E ECON�MICOS.
LOGO, EXISTE A IMPORT�NCIA DE SE MANTER AS TAXAS DE DESEMPREGO BAIXAS. SENDO NECESS�RIO MANTER A ECONOMIA EM ALTA, OU SEJA, SE A PESSOA TEM EMPREGO, ELA CONSOME E MANTEM A CIRCULA��O DO CAPITAL, FAZENDO COM QUE A ECONOMIA CRES�A.