ANÁLISE MULTIVARIDA DAS CARACTERÀSTICAS AGRONÀ”MICAS DE GENÓTIPOS DE ARROZ PARA COMPOSIÇO DE MISTURA VARIETAL EM CONDIÇÀ•ES DE VÁRZEAS.
Resumo
INTRODUÇÃO
UM DOS GRAVES PROBLEMAS PARA A MANUTEN��O DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ ESTÁ NA SUSCETIBILIDADE DOS GENÓTIPOS � DOEN�A BRUSONE, CAUSADA PELO FUNGO MAGNAPORTHE ORYZAE. DIVERSAS TÉCNICAS SÃO CONSTANTEMENTE TESTADAS COM O OBJETIVO DE REDUZIR O AVAN�O DA DOEN�A, ENTRE ELAS O USO DE MISTURA VARIETAL. DE ACORDO COM ZHU ET AL. (2000), O USO DA MISTURA VARIETAL OU VARIEDADES COMPOSTAS PODER� SER UMA DAS ESTRAT�GIAS UTILIZADAS PARA A OBTEN��O DE RESIST�NCIA EST�VEL � BRUSONE. CONSISTE NO PLANTIO DE UMA MISTURA DE SEMENTES DE DUAS OU MAIS CULTIVARES COM CARACTER�STICAS AGRON�MICAS COMPAT�VEL, PRINCIPALMENTE PARA O CICLO, ALTURA DE PLANTAS E ARQUITETURA DA PLANTA, MAS CADA UMA PORTANDO UM ALELO DIFERENTE QUE CONDICIONA RESIST�NCIA A UMA DETERMINADA RA�A DO PATÓGENO PREVALECENTE NA REGI�O. OBSERVA��ES FEITAS DEMONSTRAM QUE A HETEROGENEIDADE GEN�TICA PODE REDUZIR SATISFATORIAMENTE A OCORR�NCIA DE DOEN�AS EM GRANDES �REAS DE CULTIVO.
A MISTURA VARIETAL � MAIS R�PIDA E MAIS BARATA PARA SE FORMULAR E MODIFICAR DO QUE AS MULTILINHAS, QUE SÃO DEFINIDAS COMO MISTURA DE LINHAS GENETICAMENTE E FENOTIPICAMENTE UNIFORMES DE UMA MESMA ESP�CIE, QUE DIFEREM APENAS NO N�VEL DE RESIST�NCIA PARA A DOEN�A (CASTRO, 2001). QUANDO A MISTURA VARIETAL � DESTINADA � AGRICULTURA MECANIZADA, ALGUM GRAU DE UNIFORMIDADE FENOT�PICA � DESEJADO, PARA FACILITAR AS PR�TICAS DE COLHEITA. NO ENTANTO, QUANDO � PARA A AGRICULTURA DE SUBSIST�NCIA OS GENÓTIPOS PODERIAM SER FENOTIPICAMENTE DIFERENTES, J� QUE O PEQUENO PRODUTOR GERALMENTE REALIZA A SUA COLHEITA MANUALMENTE.
SEGUNDO ZHU ET AL. (2005), A UTILIZA��O DE GENÓTIPOS COM FENÓTIPOS DIFERENTES AJUDA A CIRCULA��O DO AR, A PENETRA��O MAIS DIRETA DA LUZ SOLAR, REDUZINDO ENT�O A UMIDADE DAS PAN�CULAS DOS MATERIAIS SUSCET�VEIS E COMO CONSEQU�NCIA � REDUÇÃO DOS N�VEIS DE SEVERIDADE DA BRUSONE DAS PAN�CULAS.
NO TOCANTINS, H� UMA R�PIDA QUEBRA DA RESIST�NCIA DOS GENÓTIPOS LAN�ADOS, ISSO OCORRE DEVIDO � GRANDE QUANTIDADE DE RA�AS DO PATÓGENO EXISTENTES, FAZENDO COM QUE, MEDIDAS DE CONTROLE TRADICIONAIS COMO O USO DO CONTROLE QU�MICO SE TORNE INEFICAZ AO LONGO DO TEMPO.
CONSIDERANDO A IMPORT�NCIA ECON�MICA DO ARROZ NO ESTADO DO TOCANTINS E A DIFICULDADE DE MANTER O CONTROLE DA BRUSONE NAS LAVOURAS DE ARROZ, OBJETIVOU-SE AGRUPAR GENÓTIPOS SEMELHANTES QUANTO � CARACTER�STICA AGRON�MICA E FENOLÓGICA PARA A FORMA��O DE MISTURA VARIETAL.
MATERIAL E M�TODOS
O EXPERIMENTO FOI CONDUZIDO EM CASA DE VEGETAÇÃO NO CAMPUS DE GURUPI, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO PER�ODO COMPREENDIDO ENTRE JANEIRO A MAIO DE 2009. O PLANTIO DAS SEMENTES FOI FEITO EM VASO COM CAPACIDADE PARA CINCO LITROS DE SUBSTRATO. O SUBSTRATO UTILIZADO FOI UMA MISTURA DO SUBSTRATO COMERCIAL PLANTMAX, SOLO, TERRA PRETA E ESTERCO BOVINO NUMA PROPOR��O 1:1:1:1. A ADUBA��O FOI DE 50 G POR VASO DE NPK DA FÓRMULA 5-25-15. O DELINEAMENTO EXPERIMENTAL UTILIZADO FOI O INTEIRAMENTE AO ACASO (DIC) COM TR�S REPETI��ES, SENDO SEMEADAS 12 SEMENTES POR VASO. FORAM UTILIZADOS OS GENÓTIPOS COMERCIAIS DE ARROZ IRRIGADO MUTANTE; BRS FORMOSO; BRS DIAMANTE; CNA 8502; JAVA�; METICA 1; BRS ALVORADA; BRS GUAR�; BRS JA�AN�, BRS FRONTEIRA; BRS OURO MINAS; BRS JABURU; BRS BIGU�; BRS TAIM; BRS PELOTAS; CNAI 9930; EPAGRI 109; IRGA 409; IRGA 417; CICA 8; BG 90-2; IR 36; IRRI 344; ORYZICA 1; ORYZICA LHANOS 4; ORYZICA LHANOS 5; BRS COL�MBIA; BASMATI; ELONI; IR 34; TETEP; CICA 7; CICA 9; EPAGRI 114; BEST; CNAI 9022 E CNAI 5287. A IRRIGA��O FOI FEITA MANUALMENTE, DURANTE TODO O CICLO DA CULTURA DE MODO A DEIXAR UMA L�MINA CONSTANTE DE �GUA. A COLHEITA FOI REALIZADA MANUALMENTE, CORTANDO-SE AS PAN�CULAS ABAIXO DO NÓ DO PESCO�O E ACONDICIONANDO-AS EM SAQUINHOS DE PAPEL. A SECAGEM DAS SEMENTES FOI REALIZADA AO SOL. AS CARACTER�STICAS FORAM DESCRITAS DE ACORDO COM OS DESCRITORES M�NIMOS ESTABELECIDOS PELO SNPC (SISTEMA NACIONAL DE PROTE��O A CULTIVAR) DO MINIST�RIO DA AGRICULTURA, PECU�RIA E ABASTECIMENTO (MAPA) (BRASIL, 1997). AS CARACTER�STICAS AVALIADAS FORAM: ALTURA DE PLANTAS (DIST�NCIA EM CENT�METROS MEDIDA DA SUPERF�CIE DO SOLO AT� A EXTREMIDADE DA FOLHA MAIS ALTA); FLORA��O: (DIAS TRANSCORRIDOS DA GERMINA��O AT� A EMISS�O DE 50% DE PAN�CULAS) E CLASSE DO GR�O: 1 - LONGO - FINO (COMPRIMENTO MAIOR OU IGUAL A 6 MM, ESPESSURA MENOR OU IGUAL A 1,9 MM E C/L MAIOR OU IGUAL A 2,75 MM); 2 - LONGO (COMPRIMENTO MAIOR OU IGUAL A 6 MM); 3 - M�DIO (COMPRIMENTO ENTRE 5 E 6 MM) E 4 - CURTO (COMPRIMENTO MENOR QUE 5 MM). FOI APLICADO A ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS E O M�TODO DE AGRUPAMENTO HIER�RQUICO UTILIZANDO A DIST�NCIA GENERALIZADA DE MAHALANOBIS COM O AUX�LIO DO SOFTWARE MATLAB 7,0.
RESULTADOS E DISCUSS�ƑO
DE ACORDO COM O DENDROGRAMA (FIGURA 1), OBSERVOU-SE A FORMA��O DE SETE GRUPOS DISTINTOS. O CICLO OU FLORA��O FOI � CARACTER�STICA QUE MAIS INFLUENCIOU NA DEFINI��O DOS GRUPOS, EXCETO PARA O PRIMEIRO GRUPO QUE FOI INFLUENCIADO TAMB�M PELA ALTURA. A CLASSE DOS GR�OS � IGUAL PARA 34 GENÓTIPOS, EXCETO PARA OS GENÓTIPOS CNAI 5287, CNAI 9930 E IRRI 344. DE CIMA PARA BAIXO O GRUPO 1 FOI FORMADO PELOS GENÓTIPOS TETEP E BASMATI, SE DIFERENCIANDO DOS DEMAIS DEVIDO OS GENÓTIPOS APRESENTAREM AS MAIORES ALTURAS E FLORA��O SEMELHANTE. O GRUPO 2 FOI FORMADO PELOS GENÓTIPOS ORYZICA LHANOS 5, IR 34, EPAGRI 109, EPAGRI 114, METICA-1 E ORYZICA 1 COM A FLORA��O ENTRE 92 - 93 DIAS. O GRUPO 3 FOI FORMADO
PELOS GENÓTIPOS BRS JAVA� E IRGA 417 COM FLORA��O DE 79 DIAS E CNA 8502 E PELOTAS COM FLORA��O DE 81 DIAS.
O GRUPO 4 FOI FORMADO PELOS GENÓTIPOS BRS GUAR� E CICA 8. O GRUPO 5 FOI FORMADO PELOS GENÓTIPOS BEST, CNAI 9022, BRS FRONTEIRA, CICA, IRGA 409, CICA 9, BRS FORMOSO E BRS JA�AN�. ESTE GRUPO APRESENTA OS GENÓTIPOS COM DADOS DE ALTURAS INTERMEDI�RIOS DENTRE OS DEMAIS GRUPOS, NO ENTANTO A FLORA��O ESTÁ ABAIXO DA M�DIA, SENDO QUE OS GENÓTIPOS BRS FRONTEIRA E CICA 7 FORAM OS QUE TIVERAM A MENOR DISSIMILARIDADE. O GRUPO 6 FORMADO PELOS GENÓTIPOS OURO MINAS, BG-90-2, BRS JABURU, ORYZICA LHANOS 4, BRS ALVORADA, BRS DIAMANTE E TAIM. ESTE GRUPO APRESENTA OS GENÓTIPOS COM ALTURAS UM POUCO SUPERIORES � M�DIA GERAL DE TODOS OS GENÓTIPOS, NO ENTANTO A FLORA��O APRESENTA VALORES INTERMEDI�RIOS EM RELAÇÃO AOS DEMAIS GENÓTIPOS.
O GRUPO 7 FOI FORMADO PELOS GENÓTIPOS MUTANTE E ELONI, APRESENTANDO DISSIMILARIDADE BAIXA, PROVAVELMENTE O QUE DEFINIU ESTE GRUPO FOI A FLORA��O MAIS TARDIA EM RELAÇÃO AOS DEMAIS GENÓTIPOS. AMBOS NECESSITARAM DE 100 DIAS PARA QUE EMITISSEM 50% DE PAN�CULAS. OS GENÓTIPOS IR 36, BIGU�, COL�MBIA, CNAI 5287, CNAI 9930 E IRRI 344 NÃO SE INSERIRAM EM NENHUM DOS GRUPOS. O GENÓTIPO IR 36 TEVE UMA FLORA��O BAIXA ENTRE OS DEMAIS GENÓTIPOS, DE 80 DIAS. O GENÓTIPO BIGU� PODERIA INTEGRAR O GRUPO 6, MAS A ALTURA DE 124,6 CM NÃO CONDIZ COM AS ALTURAS DOS GENÓTIPOS QUE COMP�EM ESTE GRUPO. O GENÓTIPO COL�MBIA NÃO FOI INSERIDO NO GRUPO 1 DEVIDO A SUA ALTURA.
OS GENÓTIPOS CNAI 5287 E CNAI 9930 PERTENCEM � CLASSE DE GR�O LONGO. ENQUANTO QUE A MAIOR AMPLITUDE DE DIVERSIDADE GEN�TICA ENTRE O GENÓTIPO IRRI 344 EM RELAÇÃO AOS DEMAIS FOI EXCLUSIVAMENTE POR ESTE MATERIAL PERTENCER � CLASSE DE GR�O M�DIO E SER O MAIS PRECOCE EM RELAÇÃO � FLORA��O COM 74 DIAS. ESTAS CARACTER�STICAS IMPEDEM QUE ESTE GENÓTIPO POSSA CONSTITUIR UMA MISTURA DE CULTIVARES, ONDE AS SEMELHAN�AS PARA AS CARACTER�STICAS AGRON�MICAS SÃO REQUERIDAS. CARGNIN E SOUZA (2007), ANALISANDO A DIVERSIDADE GEN�TICA DE 25 GENÓTIPOS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS POR MEIO DA ANÁLISE MULTIVARIADA OBTIVERAM A FORMA��O DE NOVE GRUPOS BASEADO EM CARACTER�STICAS AGRON�MICAS.
FIGURA 1 - DENDROGRAMA REPRESENTATIVO DA DISSIMILARIDADE GEN�TICA ENTRE 37 GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO, EM GURUPI-TO, 2009, OBTIDOS PELA T�CNICA DO VIZINHO MAIS PRÓXIMO, UTILIZANDO A DIST�NCIA GENERALIZADA DE MAHALANOBIS COMO MEDIDA DE DISSIMILARIDADE.
A MISTURA VARIETAL DEFINE-SE BASICAMENTE EM UMA MISTURA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ. TORNA-SE SE NECESS�RIO QUE OS COMPONENTES DE UMA MISTURA SEJAM SEMELHANTES PARA ALGUMAS CARACTER�STICAS FENOLÓGICAS, SENDO AS PRINCIPAIS: ALTURA DA PLANTA, FLORA��O E QUALIDADE DO GR�O (ZHU ET AL., 2000; CASTRO, 2001). ESTES REQUISITOS M�NIMOS SÃO NECESS�RIOS PARA UNIFORMIZAR A LAVOURA E EVITAR DIFEREN�AS MUITOS CONTRASTANTES NA HORA DA MATURA��O E A COLHEITA, FACILITANDO DESSA FORMA O TRABALHO DOS PRODUTORES, SEJAM ELES DE PEQUENA TECNOLOGIA OU NÃO.
A DISPERS�O GR�FICA DOS ESCORES REVELOU QUE OS GENÓTIPOS MAIS DISTANCIADOS EM RELAÇÃO AOS DEMAIS PARA A CLASSE DOS GR�OS FORAM OS GENÓTIPOS IRRI 344, CNAI 5287 E O CNAI 9930 (FIGURA 2). ESTES RESULTADOS CONCORDAM COM OS OBTIDOS NO DENDROGRAMA, PORTANTO, CONFI�VEIS NA IDENTIFICA��O DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE ARROZ, NO SENTIDO DE ORIENTAR A FORMA��O DE UMA MISTURA DE CULTIVARES LEVANDO-SE EM CONSIDERA��O A ALTURA, FLORA��O E CLASSE DE GR�OS. V�RIOS TRABALHOS COM ANÁLISE DE AGRUPAMENTO FORAM REALIZADOS COM INTUITO DE VERIFICAR A DIVERSIDADE GEN�TICA EM GENÓTIPOS, TAIS COMO: BERTAN ET AL. (2006), EM TRIGO, RODRIGUES ET AL. (2002) E MOREIRA ET AL. (2009), EM FEIJ�O E PEL�ZIO ET AL. (2009), EM SOJA.
FIGURA 2- DISPERS�O GR�FICA DOS ESCORES DE 37 GENÓTIPOS DE ARROZ, EM RELAÇÃO �S VARI�VEIS: CLASSE DO GR�O, FLORA��O E ALTURA, 2009. GENÓTIPOS: 1 - MUTANTE DA EMBRAPA; 2 - BRS FORMOSO; 3 - DIAMANTE; 4 - CNA 8502; 5 - JAVA�; 6 - METICA 1; 7 - BRS ALVORADA; 8 - BRS GUAR�; 9 - BRS JA�AN�; 10 - BRS FRONTEIRA; 11 - BRS OURO MINAS; 12 - BRS JABURU; 13 - BRS BIGU�; 14 - BRS TAIM; 15 - BRS PELOTAS; 16 - CNAI 9930; 17 - EPAGRI 109; 18 - IRGA 409; 19 - IRGA 417; 20 - CICA 8; 21 - BG 90-2; 22 - IR 36; 23 - IRRI 344; 24 - ORYZICA 1; 25 - ORYZICA LYANOS 4; 26 - ORYZICA LHANOS 5; 27 - COL�MBIA; 28 - BASMATI; 29 - ELONI; 30 - IR 34; 31 - TETEP; 32 - CICA 7; 33 - CICA 9; 34 - EPAGRI 114; 35 - BEST; 36 - CNAI 9022; 37 - CNA 5287.
DE ACORDO COM OS RESULTADOS OBTIDOS DA ANÁLISE MULTIVARIADA, PODE-SE INFERIR ATRAV�S DOS GRUPOS FORMADOS A COMPOSI��O DE UMA MISTURA VARIETAL. ENTRETANTO, PARA QUE O SUCESSO DESSA MISTURA SEJA EFETIVO, � NECESS�RIO TESTAR OS COMPONENTES ESCOLHIDOS EM DIFERENTES PROPOR��ES E COMBINA��ES NAS CONDI��ES DE CAMPO, EM V�RIOS LOCAIS E ANOS PARA QUE SE OBSERVE A INTERA��O.
COMO CITADO ANTERIORMENTE, A ESCOLHA DOS GENÓTIPOS NÃO DEVE SER BASEADA SOMENTE NAS CARACTER�STICAS AGRON�MICAS, MAS, DEVE-SE TAMB�M LEVAR EM CONSIDERA��O A RESPOSTA DE RESIST�NCIA DIFERENCIAL DOS GENÓTIPOS �S PRINCIPAIS RA�AS DO FUNGO M. ORYZAE.
CONCLUSဢES
OS GENÓTIPOS FORAM DIVERGENTES QUANTO AOS CARACTERES ALTURA DE PLANTAS E FLORA��O. HOUVE A FORMA��O DE SETE GRUPOS, SENDO A FLORA��O A CARACTER�STICA QUE MAIS INFLUENCIOU NA FORMA��O DOS GRUPOS. PODEM-SE UTILIZAR TODOS OS COMPONENTES PARA COMPOR UMA MISTURA, DESDE QUE ESTES PERTEN�AM AO MESMO GRUPO. NO ENTANTO, � NECESS�RIO QUE A ESCOLHA DOS GENÓTIPOS PARA COMPOR A MISTURA DE CULTIVARES TENHA AL�M DE CARACTER�STICAS AGRON�MICAS SEMELHANTES, RESIST�NCIA DIFERENCIAL �S RA�AS DO FUNGO M. ORYZAE.