PATOLOGIAS NO PAVIMENTO URBANO EM FUNÇO DO TRÁFEGO DE VEÀCULOS PESADOS
Palavras-chave:
Asfalto, Patologia, PavimentoResumo
EM UM PA�S CUJO O MEIO DE TRANSPORTE UTILIZADO � MAIORITARIAMENTE FEITO ATRAV�S DO MODAL RODOVI�RIO, O ESTADO DE CONSERVA��O DOS PAVIMENTOS � UM ASPECTO DE RELEVANTE IMPORT�NCIA PARA TODOS OS USU�RIOS DAS VIAS, SENDO VISTO QUE NOSSA PRODUÇÃO ECON�MICA SEJA ELA DE GR�OS, CARNES, OU PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS SÃO ESCOADOS ATRAV�S DOS IN�MEROS CAMINH�ES, CARRETAS E DEMAIS VE�CULOS DE CARGA QUE RODAM DIARIAMENTE EM TODO CANTO DO PA�S PARA LEVAR OS PRODUTOS AOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO, PORTOS, PONTOS COMERCIAIS E DEMAIS COMPRADORES. APESAR DA QUANTIDADE DE QUIL�METROS DE PAVIMENTO EXISTENTES EM NOSSO PA�S E UMA PARTE SER DE BOA QUALIDADE, AINDA TEMOS O AGRAVANTE DE NOSSAS RODOVIAS ESTAREM COM N�VEL ELEVADO DE MANIFESTA��ES PATOLÓGICAS QUE COMPROMETEM NÃO SÓ O CONFORTO DO USU�RIO, COMO COLOCA EM CAUSA A SEGURANÇA RODOVI�RIA. PERCEBENDO A IMPORT�NCIA QUE O SISTEMA DE TRANSPORTE TEM PARA A ECONOMIA BRASILEIRA JULGA-SE DE RELEVANTE IMPORT�NCIA TRATAMENTOS ADEQUADOS PARA A RECUPERA��O DOS DANOS PROVOCADOS PARA QUE ASSIM POSSA EVITAR CUSTOS DISPENDIOSOS DE MANUTEN��O RODOVI�RIA. SENDO QUE UMA INTERVEN��O SÓ � EFICAZ QUANDO � IDENTIFICADA A CAUSA PARA PODER APLICAR A SOLU��O IDEAL, OU SEJA, QUE PROMOVER� UM REPARO DURADOURO E PERMANENTE NO DANO. COM ISSO O INTUITO DESTE TRABALHO � ESTUDAR AS MANIFESTA��ES PATOLÓGICAS ATRAV�S DE ESTUDOS DE CASO REALIZADOS EM PONTOS DE LIGA��O DA CIDADE DE GOIAN�SIA/GOI�S COM OUTRAS CIDADES E MUNIC�PIO DO VALE DO SÃO PATR�CIO, SENDO ESSES PONTOS DE GRANDE MOVIMENTA��O DE VE�CULOS E CARGAS. ONDE FOI REALIZADA UMA ANÁLISE VISUAL BASEADA NA NORMA DO DNIT 005/2003, SOBRE OS TIPOS DE DEFEITOS MAIS FREQUENTES NAS NOSSAS RODOVIAS. SENDO VIS�VEL QUE O TIPO DE MANIFESTA��ES PATOLÓGICAS MAIS FREQUENTES ENCONTRADAS FORAM TRINCAS, AFUNDAMENTO, ONDULA��ES, DESGASTE, ESCORREGAMENTO, PANELAS E REMENDOS QUE SÃO CAUSADOS DEVIDO � M� EXECU��O DA BASE, M� COMPACTA��O DO SOLO E DOS AGREGADOS, M� EXECU��O DE REPAROS, DESCUIDO NA DRENAGEM, AL�M DO MAL PLANEJAMENTO DE OBRAS DE EXECU��O E MANUTEN��O DOS ÓRG�OS COMPETENTES PARA TAL FUN��O.