NÀVEIS, PROCESSOS E SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Autores

  • Rondinelle Walitte Pedro de Jesus
  • Wanessa Mesquita Godoi Quaresma
  • Sara Beatriz Reis Silva
  • Marcos Andrà© dos Santos
  • Vanderly Ferreira Garcia

Palavras-chave:

Saneamento básico, Meio Ambiente, ETE, Esgotos

Resumo

SEGUNDO A NBR 9648:1986 A DEFINI��O DE ESGOTO � UM DESPEJO LIQUIDO CONSTITU�DO DE ESGOTOS DOM�STICO E INDUSTRIAL, �GUA DE INFILTRA��O E A CONTRIBUI��O PLUVIAL PARASIT�RIA. ESSE ESGOTO DEVE SER TRATADO ANTES DE SER DESPEJADO EM RIOS E SOLOS, PARA ISSO, H� UM SISTEMA PARA ESSE FIM, ABORDADO DE MANEIRA RESUMIDA NESTE RESUMO, AL�M DISSO, SER� TRATADO OS PROCESSOS E N�VEIS DE TRATAMENTO.SPERLING (2005) EXPLICA QUE, O ESGOTO DEPOIS QUE PASSA PELO CONJUNTO DE CONDUTOS E TUBULA��ES CHEGA AT� A ETE (ESTA��O DE TRATAMENTO DE ESGOTO), ONDE O PRIMEIRO N�VEL DE TRATAMENTO � O PRELIMINAR QUE SE DESTINA PRINCIPALMENTE A REMO��O DE SÓLIDOS GROSSEIROS E AREIA. ESSA REMO��O E FEITA POR MEIO DE GRADES, MAS PODE USAR TAMB�M PENEIRAS ROTATIVAS, EST�TICAS OU TRITURADORES. A REMO��O DA AREIA CONTIDO NO ESGOTO E FEITA ATRAV�S DESARENADORES ONDE OS GR�OS DE AREIA, DEVIDO A SUAS MAIORES DIMENS�ES V�O PARA FUNDO DO TANQUE ENQUANTO A MAT�RIA ORG�NICA PERMANECE EM SUSPENS�O.SEGUINDO O PROCESSO O PRÓXIMO TRATAMENTO E O PRIM�RIO QUE E USADO PARA REMO��O DE SÓLIDOS EM SUSPEN��O SEDIMENT�VEIS E SÓLIDO FLUTUANTES, OS QUAIS PODEM SER REMOVIDOS EM UNIDADES DE SEDIMENTA��O. OS ESGOTOS FLUEM VAGAROSAMENTE ATRAV�S DOS DECANTADORES, PERMITINDO QUE OS SÓLIDOS EM SUSPENS�O, SEDIMENTEM GRADUALMENTE NO FUNDO DO TANQUE. ESSA MASSA DE SÓLIDOS E CHAMADA DE LODO PRIM�RIO BRUTO. PASSANDO AGORA PELO TRATAMENTO SECUND�RIO QUE SE DESTINA REMO��O DA MAT�RIA ORG�NICAS ESSE PROCESSO E DIVIDIDO EM DOIS, A MAT�RIA ORG�NICA DISSOLVIDA E MAT�RIA ORG�NICA EM SUSPENS�O, PARA REMOVER ESSA MAT�RIA ORG�NICA EXISTEM DIVERSOS MECANISMOS SENDO O MAIS USADO, LAGOAS DE ESTABILIZA��O E VARIANTES, QUE SÃO UNIDADES ESPECIALMENTE, CONSTRU�DA E OPERADAS. O �LTIMO TRATAMENTO E O TERCI�RIO QUE E USADO EM CASOS ESPEC�FICOS QUE OBJETIVA A REMO��O DE POLUENTE (TÓXICO OU COMPOSTOS NÃO BIODEGRAD�VEIS) OU AINDA, A REMO��O COMPLEMENTAR DE POLUENTE NÃO SUFICIENTEMENTE REMOVIDOS NO TRATAMENTO SECUND�RIO. ESSE PROCESSO E EXECUTADO ATRAV�S DE LODOS ATIVADOS OU TRATAMENTO QU�MICO.CONCLU�MOS QUE O PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTO, POSSUEM V�RIAS ETAPAS PARA GARANTIR A EFIC�CIA, � QUE NO FINAL DO PROCESSO ESSE ESGOTO SEJA RETORNADO PARA CORPO RECEPTIVO. PODEMOS AINDA DEIXAR DE ALERTA QUE SEGUNDO O INSTITUTO TRATA BRASIL, 50% DA POPULA��O BRASILEIRA AINDA NÃO TEM ACESSO AO SISTEMA DE ESGOTO SANIT�RIO ONDE O PROCESSO QUE AINDA RESTA PARA ESSA PARTE E FEITA DE MODO RUDIMENTAR, CONSEQUENTEMENTE AGREDINDO O MEIO AMBIENTE.

Publicado

2018-07-26