MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP) NA CULTURA DA SOJA NO MUNICÀPIO DE GOIANÉSIA-GO
Palavras-chave:
NÃVEIS DE CONTROLE, SOJICULTURA, CUSTO/BENEFÃCIO, SUSTENTABILIDADEResumo
O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP) SURGIU DEVIDO A V�RIOS PROBLEMAS RELACIONADOS � INTENSA UTILIZA��O DE DEFENSIVOS NA D�CADA DE 50 E 60. O MIP TEVE SUCESSO NA REDUÇÃO DE APLICA��ES DE INSETICIDAS DURANTE MUITOS ANOS, PORÉM A ENTRADA DA FERRUGEM ASI�TICA MUDOU ESSE QUADRO. ESSE ESTUDO FOI REALIZADO EM �REA COMERCIAL NA REGI�O DE GOIAN�SIA-GO, E O OBJETIVO FOI COMPARAR DUAS FORMAS DE MANEJO DE PRAGAS (MIP VS APLICA��O CALENDARIZADA). FORAM FEITAS AMOSTRAGENS AO LONGO DO CICLO DE CULTIVO PARA DECIDIR OU NÃO PELA APLICA��O DE INSETICIDAS. POSTERIORMENTE, PAR�METROS BIOM�TRICOS FORAM ESTIMADOS PARA MENSURAR O IMPACTO DAS PRAGAS EM CADA TALH�O. OBSERVOU-SE QUE O N�VEL DE CONTROLE NÃO FOI ALCAN�ADO POR NENHUMA PRAGA AO LONGO DO CICLO DE CULTIVO. AS DUAS APLICA��ES REALIZADAS DE FORMA CALENDARIZADA NA �REA SOB MANEJO CONVENCIONAL FORAM DESNECESS�RIAS. A QUALIDADE DOS GR�OS E A PRODUTIVIDADE DA SOJA FORAM IGUAIS NAS �REAS SOB MANEJO CONVENCIONAL E SOB O MIP. O RELAÇÃO DE CUSTO-BENEF�CIO DA �REA MANEJADA � LUZ DO MIP � MELHOR DO QUE NA �REA MANEJADA DE FORMA CONVENCIONAL. ASSIM, � POSS�VEL AFIRMAR DE FORMA INCONTEST�VEL QUE O MIP CONTINUA SENDO UMA FERRAMENTA EFICIENTE, PROPORCIONANDO ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE DA CULTURA DA SOJA.
