LOGÀSTICA REVERSA PNEUM�TICA
Palavras-chave:
Logística, Pneu, ReversaResumo
INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECON�MICO E SOCIAL, CARACTERIZADO POR UM CONJUNTO DE A��ES, PROCEDIMENTOS E MEIOS DESTINADOS A VIABILIZAR A COLETA E A RESTITUI��O DOS RES�DUOS SÓLIDOS AO SETOR EMPRESARIAL, PARA REAPROVEITAMENTO, EM SEU CICLO OU EM OUTROS CICLOS PRODUTIVOS, OU OUTRA DESTINA��O FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA.COMO � O PROCESSO PRODUTIVO DO PNEU? O PNEU CONTA COM UM TIPO ESPECIAL DE BORRACHA, PRODUZIDO POR MEIO DE UMA MISTURA DE BORRACHA NATURAL, BORRACHA SINT�TICA E NEGRO DE FUMO. AS ETAPAS DE FABRICA��O DE UM PNEU SÃO:1. MISTURA: PIGMENTOS, QU�MICOS E AT� 30 TIPOS DIFERENTES DE BORRACHA SÃO MISTURADOS EM EQUIPAMENTOS IMENSOS (M�QUINAS BANBURY), QUE FUNCIONAM A TEMPERATURAS E PRESS�O EXTREMAMENTE ALTAS. AS SUBST�NCIAS SÃO MISTURADAS AT� QUE SE FORME UMA MASSA PRETA E PEGAJOSA, QUE SER� LAMINADA DIVERSAS VEZES.2. PROCESSAMENTO OU CORTE: AS M�QUINAS DE CORTE DEIXAM A BORRACHA EM TIRAS, QUE SER�O USADAS NOS FLANCOS E NOS PISOS DOS PNEUS. H� OUTRO TIPO DE BORRACHA QUE VAI REVESTIR O TECIDO (RAYON, NYLON OU POLI�STER) QUE SER� UTILIZADO NA CARCA�A DO PNEU. 3. TAL�O: A PRÓXIMA PARTE DO PROCESSO DE FABRICA��O DE UM PNEU CONSISTE EM ENCAIXAR O TAL�O, QUE POSSUI FORMATO DE ARO, NO PNEU, RESPONS�VEL POR FIX�-LO NA JANTE DO VE�CULO.4. LONAS OU TECIDO: SÃO ADICIONADAS DUAS CAMADAS DE TECIDO, AS TELAS, E MAIS UM PAR DE TIRAS DE REVESTIMENTO, QUE IMPEDEM O DESGASTE DO PNEU QUE OCORRE DEVIDO � FRIC��O DA JANTE.5. PISO: EM SEGUIDA SÃO COLOCADAS AS CINTAS DE A�O QUE RESISTEM AOS FUROS E MANT�M O PISO NA ESTRADA. ESSA � A �LTIMA PARTE ADICIONADA, PORQUE DEPOIS OS CILINDROS AUTOM�TICOS COMPRIMIREM TODAS AS PARTES BEM JUNTAS.6. VULCANIZA��O: A PRENSA DE VULCANIZA��O D� AO PNEU O SEU FORMATO FINAL E O MODELO DO PISO, ATRAV�S DE MOLDES QUENTES, QUE POSSUEM O MODELO DO PISO, AS MARCAS DO FABRICANTE E AS MARCAS EXIGIDAS POR LEI QUE SER�O APLICADAS NO FLANCO. AS TEMPERATURAS DESSA ETAPA ALCAN�AM MAIS DE 300 GRAUS, DURANTE 12 A 25 MINUTOS.7. INSPE��O: QUALQUER PROBLEMA ENCONTRADO � MOTIVO PARA DESCARTAR O PNEU. ELE � INSPECIONADO MANUALMENTE POR INSPETORES E POR M�QUINAS ESPECIALIZADAS. AL�M DA SUA SUPERF�CIE, � INSPECIONADO O SEU INTERIOR ATRAV�S DE RAIOS-X E ALGUNS PNEUS SÃO ESCOLHIDOS ALEATORIAMENTE PARA SEREM CORTADOS E ESTUDADOS DETALHADAMENTE.LEGISLA��O DE RECICLAGEM DO PNEUO PROCESSO DE RECICLAGEM DE PNEUS CONSISTE EM UM PRIMEIRO MOMENTO NA SEPARA��O DAS SUBSTANCIAS QUE O COMP�EM E POSTERIOR TRATAMENTO DESSAS SUBSTANCIA PARA USO ESPEC�FICO. APÓS ESSA PRIMEIRA FASE, OS PNEUS DE AUTOMÓVEIS E VE�CULOS MENORES PODEM SER ADICIONADOS AOS PNEUS DE CAMINH�ES TRITURADOS PARA PASSAR PELO PROCESSO DE GRANULA��O. APÓS ISSO, OS METAIS PODEM SER EXTRA�DOS, COM O USO DE UM EQUIPAMENTO CONHECIDO COMO SEPARADOR MAGN�TICO. APÓS A SEPARA��O, CADA SUBST�NCIA � APROVEITADA POR UMA INDÚSTRIA ESPEC�FICA. O A�O � ENCAMINHADO PARA A INDÚSTRIA SIDER�RGICA E A BORRACHA, EM MAIOR QUANTIDADE PODE RECEBER DIVERSOS FINS.