INCID�NCIAS DE CASOS DE DENGUE NO MUNICÀPIO DE BARRO ALTO - GO NO PERÀODO DE 2012 A 2016.
Palavras-chave:
Aedes Aegipti, Vigilância epidemiológica, DoençaResumo
A DENGUE ESTÁ LIGADA A CONDI��ES SOCIOAMBIENTAIS QUE PROMOVEM A MANUTEN��O E DISPERS�O DO SEU VETOR, O MOSQUITO AEDES AEGIPTI. O TRANSMISSOR SE REPRODUZ EM LOCAIS ONDE H� �GUA PARADA COMO, PNEUS, DEPÓSITOS DE FERROS VELHOS DESCOBERTOS, LATAS, GARRAFAS, PL�STICOS ABANDONADOS E TERRENOS BALDIOS. UMA FORTE ASSOCIAÇÃO FOI ESTABELECIDA ENTRE A INCID�NCIA DA DENGUE E AS ESTA��ES CHUVOSAS COM ALTAS TEMPERATURAS. NESTA �POCA OCORRE O AUMENTO DA SOBREVIDA DOS MOSQUITOS ADULTOS, INCREMENTANDO A PROBABILIDADE DE F�MEAS INFECTADAS COMPLETAREM SEU PER�ODO REPRODUTIVO, PER�ODO ESTE MARCADO PELA ZONALIDADE CHUVOSA NA MAIOR PARTE DO PA�S. � DE FUNDAMENTAL IMPORT�NCIA TRA�AR, ANALISAR E ESTABELECER UM COMPARATIVO DE INFORMA��ES OBTIDAS ACERCA DO ASSUNTO, E CONSIDERANDO A IMPORT�NCIA DA DOEN�A E SUAS CONSEQU�NCIAS PARA A SAÚDE DA POPULA��O REALIZAMOS UM ESTUDO DESCRITIVO NA CIDADE DE BARRO ALTO-GO, AFIM DE MOBILIZARMOS A COMUNIDADE PARA A ADO��O DE PR�TICAS DE REDUÇÃO DOS CRIADOUROS. COM UMA POPULA��O ESTIMADA DE 8.716 PESSOAS E TEMPERATURA M�DIA ANUAL NA CASA DOS 25�ºC OS REGISTROS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE MOSTRARAM QUE DE 2012 AT� 2016, 881 CASOS DE DENGUE FORAM NOTIFICADOS NESTA REGI�O. UM TOTAL DE 10% DA POPULA��O FOI ACOMETIDA POR ESTA DOEN�A NOS �LTIMOS 5 ANOS, COM M�DIA ANUAL DE 176 CASOS (2,02%). O ANO DE MAIOR INCID�NCIA FOI 2015 COM 238 CASOS, SEGUIDO POR 2013 (200), 2012 (192), 2014 (154) E 2016 (97), RESPECTIVAMENTE. O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DENGUE NO MUNIC�PIO APONTA MAIOR INCID�NCIA EM INDIV�DUOS HABITANTES DA ZONA URBANA DA CIDADE, COM FAIXA ET�RIA DE 17 A 25 ANOS DE IDADE. A DENGUE CL�SSICA CORRESPONDEU � MAIORIA DOS CASOS E A EVOLU��O PARA A CURA FOI PREDOMINANTE. AS INFORMA��ES EPIDEMIOLÓGICAS OBTIDAS SÃO MUITO IMPORTANTES, POIS SÃO AS �NICAS FONTES UTILIZADAS NA ESTRAT�GIA DE COMBATE � DOEN�A E MEDIDAS DE CONTROLE NA LOCALIDADE. O ASPECTO CR�TICO � A VIGIL�NCIA EPIDEMIOLÓGICA, ESSA ATIVIDADE EXIGE UMA CORESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE E TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TANTO NA �REA DE ASSIST�NCIA M�DICA COMO NA �REA DE SAÚDE PÚBLICA. ALIADO A ISTO SÃO NECESS�RIAS A��ES QUE SENSIBILIZEM A COMUNIDADE, NO INTUITO DE ADERIREM AO COMBATE, MUITAS VEZES, A POPULA��O TEM A INFORMAÇÃO CORRETA, PORÉM, SUAS PR�TICAS NÃO SÃO COERENTES COM O CONHECIMENTO DO PROBLEMA. A ABORDAGEM DO ASSUNTO PELOS MEIOS DE COMUNICA��O E PELAS ESCOLAS DEVE BUSCAR JUSTAMENTE A MUDAN�A DAS PR�TICAS HABITUAIS FACILITADORAS DA PROLIFERA��O DO MOSQUITO.