A INFECÇÃO HOSPITALAR NO ESTADO DE GOIÁS: O PAPEL CRUCIAL DO ENFERMEIRO.

Autores

  • Higor Gustavo FACEG
  • Brenda Rayssa
  • Maria Eduarda Martins
  • Beatriz Gonçalves
  • Bruna Botelho
  • Kayky De Andrade
  • Antônia Maria
  • Maria Fernanda
  • Isadora Rezende
  • Osmar Nascimento

Palavras-chave:

Infecções, Goiás, Prevenção, Enfermeiro, Hospitalar.

Resumo

INTRODUÇÃO: As Infecções Hospitalares são eventos adversos infecciosos que podem e devem ser prevenidos. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), a taxa de IRAS, Infecções Hospitalares Relacionadas à Assistência à Saúde, alcança 14% de internações. Já no Estado de Goiás, apesar de oscilações nos dados referentes a infecções a IPCSL (Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial), bem como a PAV (Pneumonia Associada à Ventilação) se torna um desafio por sua prevalência no Estado.  OBJETIVO: Analisar o número de mortalidade por IRAS no estado de Goiás, destacando a importância das práticas dos profissionais de enfermagem no controle e prevenção a infecções hospitalares. METODOLOGIA: Estudo transversal retrospectivo (2019-2023), quantitativo, com análise de dados do DATASUS e relatório de infecções relacionadas à assistência à saúde pela ANVISA, foram incluídos artigos que levavam em consideração o fator de “sexo”, delimitando a área do Estado de Goiás e excluídos os artigos contendo indicadores de “faixa etária, cor/raça e estado civil’’. RESULTADO: Foi analisado nos anos (2019-2023) 22 casos de Infecções bacterianas de localização não específica por meio do CID A49. Na pesquisa, foi identificada a ausência e a omissão de dados para a identificação de infecções hospitalares, impedindo assim resultados mais precisos. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos destacam a importância do papel do enfermeiro por meio das estratégias de enfermagem no cuidado de pacientes. Diante disso, cabe orientar a equipe de enfermagem sobre medidas que compreendem as higienizações das mãos, à esterilização de materiais, utilização adequada do EPI’s, além disso, técnicas assépticas em procedimentos e o isolamento de pacientes infectados são fundamentais. O cuidado contínuo envolve monitorar sinais de infecção, trocar curativos regularmente e educar os profissionais de saúde para garantir boas práticas em reduzir os riscos. 

Publicado

2024-10-16