ADEJETIVAÇÀ•ES COMUNSDIFERENTES: PROVÁVEIS INTERFACES ENTRE BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (TERCEIRO/QUARTO CICLO)
Abstract
INTRODUÇÃO
INICIALMENTE, COMPETE PONTUAR OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS QUE ESTABELECEM INTERSEC��ES ENTRE A SUPERF�CIE DISCURSIVA PRESENTE NOS PAR�METROS CURRICULARES NACIONAIS (1998) E SUA CONTRAPARTIDA GLOSADA NA PROBLEMATIZA��O DE UMA PRETENSA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. � SALUTAR, O AMPLO QUESTIONAMENTO NO QUE CONCERNE � NECESSIDADE DE UMA BNCC, NA MEDIDA EM QUE SE PONDERA A EFETIVA CONTRARIEDADE POR PARTE DOS ESTUDIOSOS QUE DINAMIZAM A PREPONDER�NCIA DO CURR�CULO NO �MBITO ESCOLAR. NO BRASIL, MEDIANTE ALGUMAS JUSTIFICATIVAS ORIUNDAS DO MINIST�RIO DA EDUCAÇÃO, TAL MOVIMENTO SE DARIA CONCOMITANTEMENTE AO QUE SE D� NO PLANO INTERNACIONAL, ONDE SE EMANA UM PERFIL DE �€ŒCURR�CULO NACIONAL�€ JUSTAPOSTO A IMPORTA��O, MENOSPREZANDO OS AMBIENTES EM QUE SER�O INSERIDOS. EM S�NTESE, OS DISPOSITIVOS EXPRESSOS NA BNCC DIZEM RESPEITO AO ALCANCE DE DETERMINADAS COMPET�NCIAS, A SABER: A1 - GRAMATICAL OU LINGU�STICA (CAPACIDADE QUE TEM TODO USU�RIO DA L�NGUA DE GERAR SEQ��NCIAS LING��STICAS GRAMATICAIS (O QUE � PRÓPRIO OU NÃO DA LP); A2 - COMPET�NCIA TEXTUAL (PRODUZIR E COMPREENDER TEXTOS CONSIDERADOS BEM FORMADOS).QUANTO AOS PCNS, � POSS�VEL APREENDER A SEGUINTE PROPOSI��O: EDIFICARAM-SE TENTANDO, POR UM LADO, MANTER INDEL�VEL A DIVERSIFICA��O CULTURAL, REGIONAL, POLÍTICA EM VIG�NCIA NO PA�S E, DE OUTRO LADO, RESGUARDAR A PROEMIN�NCIA DE REFERENCIAIS QUE SEJAM COMUNS AO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS REGI�ES BRASILEIRAS. TENDO EM VISTA, A AMPLA PROFUS�O COM QUE OS PCNS SE MOSTRARAM PARA A ACADEMIA, ESPECIFICAMENTE NO MATRIZ CURRICULAR, � INSUSTENT�VEL MANTER O ENUNCIADO DE QUE NÃO HAJA INTERPOSI��O DE DEMANDAS POR NIVELAMENTO DE CENTRALIDADE CURRICULAR. NESSE INTERPOSTO, CHEGA-SE AO RESUMO QUE COORDENA INST�NCIAS DE QUE A EDUCAÇÃO ESTÁ INDUBITAVELMENTE ADJETIVADA COMO POLÍTICA PÚBLICA SOCIAL DE MANEIRA A DELINEAR AS DICOTOMIAS EM RELAÇÃO AOS AGENTES P�BLICOS/PRIVADOS QUE EST�O ATIVOS NESTE DEBATE. A DEFESA DE UMA BASE COMUM SE ATRELA AS MUITAS FAL�CIAS DE CONFERIR RELEV�NCIA � EDUCAÇÃO PARA OS MAIS DISTINTOS AGRUPAMENTOS SOCIAIS. RESPOSTA PARA A MULTIPLICIDADE DE ENCARGOS, DENOTANDO PARA A CAPACIDADE DE MANTER, OU SEJA, PROPOR UMA DISTRIBUIÇÃO EQU�NIME DA RENDA E O TANG�VEL RECOLHIMENTO DAS DIFEREN�AS.
ENTRETANTO, A PERSONIFICA��O DO QU�O ERR�NEO ESTÁ � AFIRMATIVA DO GOVERNO, QUANDO SE POSTULA SOBRE A CRIA��O DE UMA BNCC VEM CIRCUNSCRITA DO IDE�RIO DE QUE TODOS OS PERCAL�OS SER�O SOLUCIONADOS PARA A EDUCAÇÃO B�SICA. O MEC INDUZ A VITALIDADE DE CONCRETIZAR O QUE ESTÁ CONTIDO NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, ASSIM SENDO, ASSINALO PARA O TRECHO QUE EXPRESSAMENTE ATRIBUI VEROSSIMILHAN�A AOS ROMPANTES DA META 2, TENHO RECEBIDO A NUMERA��O 2.2 E QUE DIVAGA: �€ŒPACTUAR ENTRE UNI�O, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNIC�PIOS, NO �MBITO DA INST�NCIA PERMANENTE DE QUE TRATA O INCISO 5�º DO ART. 7�º DESTA LEI, A IMPLANTA��O DOS DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO QUE CONFIGURAR�O A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL�€. POSICIONAMENTOS CONTR�RIOS, O PRIMEIRO DELES � REFUTAR A RAZ�O DE A BNCC SER DESTACADA APENAS NO ITEM �€ŒESTRAT�GIA�€, TRATANDO DE FORMA PORMENORIZADA DO ENSINO FUNDAMENTAL SE H� O RESPALDO DO ARTIGO 26�º TÃO LEMBRADO PELA LEI DE DIRETRIZES E BASES, IPSIS LITTERIS: �€ŒOS CURR�CULOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E M�DIO DEVEM TER UMA BASE NACIONAL COMUM, A SER COMPLEMENTADA, EM CADA SISTEMA DE ENSINO E ESTABELECIMENTO ESCOLAR, POR UMA PARTE DIVERSIFICADA, EXIGIDA PELAS CARACTER�STICAS REGIONAIS E LOCAIS DA SOCIEDADE, DA CULTURA, DA ECONOMIA E DA CLIENTELA�€.
A TEORIA DO DISCURSO CONSUBSTANCIA A DISPOSI��O DE SUJEITOS EM PREEXISTIREM AOS GARGALOS EDUCACIONAIS, DE MODO QUE, AO DELEGAR AUTONOMIA PARA EMPREENDIMENTOS SOCIALMENTE RECONHECIDOS, PROCUREI DEPREEND�-LOS � LUZ DO PROCESSO CONSTITU�DO (FUNDA��O LEMANN; BANCO ITA�; INSTITUTO NATURA, INSTITUTO PEN�NSULA; PRICE WATERHOUSE COPPERS; TELEF�NICA/VIVO). AS REDES SÃO COMPOSTAS MEDIANTE TR�MITES ESPEC�FICOS E DESTOANTES QUE SE REVELAM EQ�IDISTANTES E CONGREGAM, NO MOVIMENTO EM QUESTÃO, ESTRUTURAS POL�TICAS AFEITAS AO COMPARTILHAMENTO CONTINGENCIAL DAS LACUNAS PALP�VEIS. A FACETA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO, BEM COMO SUA INABILIDADE, CARACTERIZA A EXTERIORIDADE QUE D� FORMA AS INTERCOMUNICA��ES MEDIADAS PELO ORDENAMENTO MERCADOLÓGICO. O CAR�TER HEGEM�NICO PROMOVE T�NUE REPULSA DOS M�TODOS RETRÓGRADOS DE ADMINISTRA��O DA EDUCAÇÃO COMO FINALIDADE PÚBLICA. CONSIDERANDO AS IN�MERAS REDES QUE SE VOLTAM EM TORNO DE SI, UMA VEZ A ID�IA DE QUALIDADE SENDO INTERSECCIONADA AO FLUIDO CONTINGENCIAMENTO DE INTERCONEX�ES. NO CONTEXTO DA BNCC, COMO SERIA POSS�VEL IDENTIFICAR OS DESDOBRAMENTOS (DESLIZES) ENTRE OS EIXOS P�BLICOS, PRIVADOS, FILANTRÓPICOS QUE SE PERCEBE CLARAMENTE NOS TERMOS C�NSCIOS DE UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. H� UM PROF�CUO DESAJUSTE ENTRE OBJETIVOS E METAS DE AQUISI��O COGNITIVA: OS OBJETIVOS SE TORNAM EM PARADIGMAS.
MATERIAL E M�TODOS
METODOLIGA: ESTIMATIVAS EDUCACIONAIS: A BNCC E SUAS ASPIRAအဢES NA HEGEMONIA ESCOLAR
BNCC X PCNS
MAGIST�RIO - FORMA��O/INICIA��O � DOC�NCIA
1. �REA DE LINGUAGENS (LP; ARTE; EDUCAÇÃO F�SICA); CONCATENA��O DE CONHECIMENTOS ORIUNDOS DA PR�TICA DOS SUJEITOS EM SITUA��O DE LINGUAGEM, EM VARIADAS ESTRUTURAS DE COMUNICA��O INTERPESSOAL, PARTINDO DE UM CONTEXTO COTIDIANO PARA SUPERF�CIES FORMAIS E ELABORADAS. SABERES QUE INTRODUZEM MOBILIDADE E ASSEVERADA AMPLIA��O DE RECURSOS SIGNIFICATIVOS, PARA ESQUEMATIZAR SENTIDO COM O INTERLOCUTOR (...) APRIMORAMENTO NA MEDIDA EM QUE O SER HUMANO SE CONSOLIDA COMO SUJEITO E PERPETRAM NA CONST�NCIA SOCIAL INTERFACES EMBEBIDAS POR PALAVRAS, IMAGENS, SONS, GESTOS E MOVIMENTOS (BRASIL, 2015, P. 29); 1. L�NGUA - SUSTENT�CULO DA MEDIA��O; O PROCESSO DE ENSINO DE L�NGUA PORTUGUESA TEM SIDO DESDE OS ANOS SETENTA, O CERNE DOS EIXOS DEBATEDORES QUANTO DA PRIORIDADE DE CONFERIR PERTIN�NCIA PARA A QUALIDADE DO ENSINO EM TERRITÓRIO NACIONAL. EM MEADOS DA D�CADA DE SESSENTA, AS PLATAFORMAS DE RECONFIGURA��O DO ENSINO DE L�NGUA PORTUGUESA REIVINDICAVAM, ESTRATEGICAMENTE, MODIFICA��ES CONSCIENTES NO MODELO DE ENSINO, ESTIGMATIZANDO TEM�TICAS DOCENTES. PONTUAVA-SE QUE EMPENHAR NA CRIATIVIDADE PODERIA RESULTAR EM CONDI��ES SATISFATÓRIAS PARA UM PROF�CUO DESENVOLVIMENTO DA COMUNICA��O E VERBALIZA��O DO ALUNO (BRASIL, 1998, P. 39);
2. FORMA��O PROFESSOR E DOC�NCIA; L�NGUA COMO MEDIADOR DA INTERA��O: O INDIV�DUO CONCEBIDO POR REALIZA��ES, EM QUE AGE, ATUA SOBRE O INTERLOCUTOR (OUVINTE/LEITOR). A LINGUAGEM � O ENTRE - LUGAR DA INTERA��O HUMANA, DE COMPARTILHAMENTO COMUNICATIVO PELA EMISS�O DE PRODUTOS EFETIVOS DE SENTIDO ENTRE INTERLOCUTORES, EM UMA DADA SITUA��O DE COMUNICABILIDADE E EM UM CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO E IDEOLÓGICO (...) O DI�LOGO � O QUE CENTRALIZA E ATRIBUI CARACTER�STICA PARA A LINGUAGEM (TRAVAGLIA, 2003); 2. AQUISI��O - FUNCIONAMENTO ORTOGR�FICO; A POSSIBILIDADE DE EDIFICAR UM TRABALHO QUE POSSIBILITE AO ALUNO DESVENCILHAR O FUNCIONAMENTO DO M�TODO GRAFO - FON�MICO DA L�NGUA E AS CONVEN��ES ORTOGR�FICAS, PROBLEMATIZANDO AS RELA��ES ENTRE A FALA E A ESCRITA, ASSEGURANDO RESTRI��ES QUE O CONTEXTO ENGENDRA A PARTIR DAS LETRAS, OS ASPECTOS MORFOSSINT�TICOS, EQUIPARADO A ORTOGRAFIA COMO PORTA DE ACESSO PARA UMA REFLEX�O A DESPEITO DA L�NGUA, RESTRITAMENTE, DA MODALIDADE ESCRITA;
3. OBJETIVO/INTERC�MBIO; OS BLOCOS ECON�MICOS QUE SE DESENHAVAM EM REGI�ES DA AM�RICA LATINA (E QUE J� DAVAM RESULTADOS NA EUROPA) TAMB�M PRODUZIAM DEMANDAS POR PADRONIZA��ES CURRICULARES COM VISTAS � FACILITA��O DO TR�NSITO ENTRE OS DIFERENTES PA�SES; O PLANO TRIENAL PARA O SETOR EDUCAÇÃO DO MERCOSUL, DATADO DE 1992, EXPLICITAVA, ENTRE SEUS OBJETIVOS, �€ŒA COMPATIBILIZA��O E HARMONIZA��O DOS SISTEMAS EDUCATIVOS�€ DOS PA�SES PARTICIPANTES; NOS PLANOS POSTERIORES, AS A��ES SE CONCENTRARAM NOS N�VEIS T�CNICOS, DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO - DE MODO A CRIAR MECANISMOS PARA FACILITAR O EXERC�CIO PROFISSIONAL NOS DIFERENTES PA�SES; 3. CONCEP��ES DE CURR�CULO; TEORIAS TRADICIONAIS: (PROFESSOR TRANSMISSOR DE CONTE�DOS). ENSINO, APRENDIZAGEM, AVALIA��O, METODOLOGIA, DID�TICA, PLANEJAMENTO, EFICI�NCIA. MOMENTO HISTÓRICO FORDISMO; ESCOLANOVISMO - ESTADO DO BEM ESTAR SOCIAL - EXPERI�NCIA E PRAGMATISMO - SE APRENDE O QUE SE NECESSITA; TEORIAS CR�TICAS: (PROFESSOR FACILITADOR),
IDEOLOGIA, REPRODU��O CULTURAL E SOCIAL, PODER/CAPITALISMO, RELA��ES DE TRABALHO, EMANCIPA��O. BASE NO MARXISMO (LUTA DE CLASSES); TEORIA PÓS-MODERNA: CONTRA TEORIAS TOTALIZANTES (PROFESSOR MEDIADOR DE CONTE�DOS), INDIV�DUO E MOVIMENTOS SOCIAIS, IDENTIDADE (EMPATIA), DIFEREN�AS, SUBJETIVIDADE, CULTURA (VALORES/PATRIMÔNIO), G�NERO/RA�A, MULTICULTURALISMO, HETEROTOPIA, SABER/PODER (ERA DE INFORMAÇÃO); A RETIRADA DAS TEORIAS TOTALIZANTES, NÃO EXISTE VERDADE, NÃO EXISTE CONHECIMENTO CIENT�FICO; TOYOTISMO;
4. PROPOSTA; ALFABETIZAR (COMPREENS�O DO SISTEMA DE ESCRITA ALFAB�TICO-ORTOGR�FICO: DOM�NIO PROGRESSIVO DAS CONVEN��ES DA ESCRITA, LER E PRODUZIR TEXTOS EM DIFERENTES SITUA��ES DE COMUNICA��O - CONSOLIDADAS AO FINAL DOS TR�S ANOS DO FUNDAMENTAL - SAEB, PROVA BRASIL, PISA, IDEB...). LETRAMENTO: SUJEITOS LEITORES E PRODUTORES DE TEXTOS (CONSTRUIR SABERES M�LTIPLOS, ATUAREM NAS MODERNAS SOCIEDADES TECNOLÓGICAS, AUTONOMIA DE LEITURA NOS DIVERSOS SUPORTES (SOARES, 2004); 4. PROPOSTA; A ORTOGRAFIA AINDA VEM SENDO TRATADA, NA MAIORIA DAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, POR MEIO DE ATIVIDADES DE IDENTIFICA��O, CORRE��O DE PALAVRA ERRADA, SEGUIDAS DE CÓPIA E DE ENFADONHOS EXERC�CIOS DE PREENCHIMENTO DE LACUNAS (A ESCOLA CORRIGE?);
5. S�MULA; A LEITURA � O PROCESSO NO QUAL O LEITOR REALIZA UM TRABALHO ATIVO DE COMPREENS�O E INTERPRETA��O DO TEXTO, A PARTIR DE SEUS OBJETIVOS, DE SEU CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO, SOBRE O AUTOR, DE TUDO O QUE SABE SOBRE A LINGUAGEM ETC. NÃO SE TRATA DE EXTRAIR INFORMAÇÃO, DECODIFICANDO LETRA POR LETRA, PALAVRA POR PALAVRA. TRATA-SE DE UMA ATIVIDADE QUE IMPLICA ESTRAT�GIAS DE SELE��O, ANTECIPA��O, INFER�NCIA E VERIFICA��O, SEM AS QUAIS NÃO � POSS�VEL PROFICI�NCIA; 5. S�MULA; NAS SITUA��ES DE ENSINO DE L�NGUA, A MEDIA��O DO PROFESSOR � FUNDAMENTAL: CABE A ELE MOSTRAR AO ALUNO A IMPORT�NCIA QUE, NO PROCESSO DE INTERLOCU��O, A CONSIDERA��O REAL DA PALAVRA DO OUTRO ASSUME, CONCORDE-SE COM ELA OU NÃO. POR UM LADO, PORQUE AS OPINI�ES DO OUTRO APRESENTAM POSSIBILIDADES DE ANÁLISE E REFLEX�O SOBRE AS SUAS PRÓPRIAS; POR OUTRO LADO, PORQUE, AO TER CONSIDERA��O PELO DIZER DO OUTRO, O QUE O ALUNO DEMONSTRA � CONSIDERA��O PELO OUTRO.
RESULTADOS E DISCUSS�ƑO
O PRESSUPOSTO SOB O QUAL NOS DEBRU�AMOS, PROCURA REFLETIR DE MANEIRA CONTUNDENTE O TRA�ADO CURRICULAR NA ESFERA EDUCACIONAL, DENOTANDO O ESPA�O DE CONSTANTES NEGOCIA��ES ENTRE OS IN�MEROS SEGMENTOS SOCIAIS QUE DESEMPENHAM PAPEL PREPONDERANTE, NO SENTIDO DE DESCONSIDERAR QUE UMA BNCC ASSUMA POSI��O DE OBJETO (UTILITARISMO). RELATIVIZANDO A PARTIR DO ARSENAL TEÓRICO, AFERE-SE O DESTACAMENTO DA COGNI��O COMO PRINC�PIO MERCADOLÓGICO, UMA VEZ A TRANSITORIEDADE EM QUE SE POTENCIALIZAM AS INFORMA��ES, PODENDO SE COMPRADA COMO QUALQUER BEM DE CONSUMO (MAT�RIA PRIMA). � SALUTAR, O TEOR DESCRITIVO EXPOSTO NA LEI N. 11.738/2008, EM QUE PESE O PISO SALARIAL, MAS QUE, NO ENTANTO, PERSISTE EM NÃO SE FAZER PRESENTE NA MAIOR PARCELA TERRITORIAL DO PA�S E PROMOVE DICOTOMICAMENTE SISTEMAS QUE ESTEJAM CENTRALIZADOS EM UMA REDOMA DISCURSIVA NO QUE TANGE � APLICABILIDADE DA META 18 DO PNE, CONCATENANDO O LIT�GIO QUE SE ESTABELECEU �
BNCC. PARA TANTO, PRIVILEGIAR UMA INTRINCADA PARTICIPA��O ENTRE OS ART�FICES DO REFERIDO �MBITO, PROBLEMATIZANDO O QUE SÃO OS CURR�CULOS, PARA DEPREENDER A INSURG�NCIA, BEM COMO A NECESSIDADE DE UMA BNCC, EM SE TRATANDO DA INST�NCIA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA.
A EXPLANA��O EM TORNO DA GRAM�TICA NECESSITA CONSIDERAR AS PR�TICAS DE LINGUAGEM. POR ISSO, A GRAM�TICA ESCOLAR, APRECIADA A PARTIR DE UMA DISSOCIA��O (METALINGUAGEM/T�CNICA), MOSTRA-SE OPACA QUANDO SE POSICIONA NO AMBIENTE (ENSINO/APRENDIZAGEM), PORMENORIZANDO A FAL�CIA DO DESEMPENHO SATISFATÓRIO � AQUELE QUE SE RESTRINGE � PROVA E PROPRIAMENTE A TRANSI��O DE ANO LETIVO - METODOLOGIA QUE COMPREENDE A METAL�NGUA PRÓXIMA DA L�NGUA, TIDA PELA CONTUMAZ ELUCIDA��O, ATIVIDADES DE SEMELHAN�A E CAPTURA DE TERMINOLOGIAS. DIVAGANDO EM TORNO DO EIXO DA L�NGUA PORTUGUESA, FALA-SE DE UMA CARACTER�STICA QUE ASSEGURA MUITAS OSCILA��ES. O EMPREGO DE DETERMINADAS NUANCE MANT�M, SOLIDAMENTE, ESPECTROS GEOGR�FICOS, DA ORDEM ECON�MICA, DE RESTRI��O ET�RIA, MARCA��O DE G�NERO (SEXO), DA RELAÇÃO BIUN�VOCA ENTRE OS FALANTES E DO �MBITO DE COMUNICA��O. A PLASTICIDADE DE UMA L�NGUA UN�VOCA, LIGEIRAMENTE CORRELATA AO CORPUS ESCRITO DA LINGUAGEM, ADICIONA OS CONSTRUTOS NORMATIVOS INERENTES � GRAM�TICA, DOS PARADIGMAS E DAS UNIDADES QUE BIFURCAM A M�DIA RESVALANDO SOBRE O QUE PRECISA SER MANTIDO E POSTURAS TACANHAS QUE NÃO SE DEVE ATRELAR A FALA E A ESCRITA. ENFIM, � INVEROSS�MIL UMA REFLEX�O EMP�RICA SOBRE OS ATOS DA L�NGUA.
CONCLUSဢES
PAULATINAMENTE OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, ESPECIFICAMENTE PROFESSORES, OCUPAM UM ENTRAVE NO QUE CONCERNE �S POL�TICAS DE ARREGIMENTA��O DO ENSINO, E NESSE SENTIDO H� UMA JUSTAPOSI��O COM O DITO DE (PINAR, 2012, P.39), EXPONDO O CONCEITO: �€ŒCONCEBIDOS PELOS OUTROS�€. AS GRADES CURRICULARES QUANDO LACUNARES, ESTIGMATIZAM A EXPERI�NCIA, MUITO EM FUN��O DA DESISTORICIZA��O, UMA VEZ SUA TRADI��O MONOCULTORA E ANULAREM OUTROS APRENDIZADOS EM FUN��O DE UM COMUMDIFERENTE (SANTOS, 2010) POR PRIMAREM POR CAMADAS DE VOZES (AOKI, 2005), SENDO AGLUTINADAS NAS SALAS DE AULA. UM CURR�CULO LACUNAR RIDICULARIZA POR NÃO SE IDENTIFICAR COM A PREMISSA DE SUBALTERNA DO HOMEM: O INEDITISMO DO COTIDIANO. CONSTRU�DO NO DECORRER DO RESUMO EXPANDIDO, O PRINC�PIO DA ABISSALIDADE, OS CURR�CULOS DESIGNAM ESPA�OTEMPO DE EDIFICA��O DO TR�MITE DE EMANCIPA��O DO INDIV�DUO SOCIAL. POR INTERM�DIO DAS PROPOSI��ES DE SANTOS, O PERFIL ABISSAL PODE SE MOSTRAR INVIS�VEL, NO ENTANTO SUA PRESEN�A � IRREVOG�VEL QUANDO SE AT�M A ORGANIZAÇÃO SOCIAL, OS MECANISMOS DE CERTIFICA��O DOS CONTE�DOS E, POR CONSEGUINTE, DAS PR�TICAS COMUMENTE ADOTADAS NAS ESCOLAS COTIDIANAMENTE. AS MATRIZES CURRICULARES MEDIADAS POR EXPERIMENTA��O CONSISTENTE GLOSADOS POR DISTINTOS PROFESSORES PODEM SER DEFINIDAS COMO BASE COMUM E O CERNE DA FUN��O DO PROFESSOR, A SABER: O PORQU� DE EXISTIRMOS COMO PROFESSORES E RECONHECEM DE MODO PROFUNDO O INEDITISMO DE CADA SITUA��O DE SALA DE AULA (AOKI, 2005, P. 65). DESSA FORMA, ASSINALA-SE PARA O QU�O REDUTOR SERIA ERIGIR PLATAFORMAS DE ENSINO HOMOGENEIZADORES, POSTAS SOB ANÁLISE DO QUADRO ATUAL
DE DESTERRITORIALIZA��O (PARASKEVA, 2011) ACANHADA FRENTE AO CR�DULO NA EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA DE ASCENS�O SOCIAL. EM CONTRAPARTIDA, IDENTIFICA PERSPECTIVAS DESTOANTES PELA DESARTICULA��O DE REDES DE APRENDIZADO LIGADAS � SUBJETIVIDADE QUE ARTICULA UM PROF�CUO ENREDAMENTO ENTRE O CONHECIMENTO DE UNS E OUTROS, ALCAN�ADO UMA TEM�TICA QUE PONTUE O COMUM E A DIFEREN�A PLURAL DOS SABERES.