A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM GOIANÉSIA-GO O CASO DO PROJETO AMBIENTE ESPORTE E VIDA

Authors

  • Letà­cia Sousa Silva
  • Wesley de Freitas
  • Roberto Fernandes de Melo
  • Maisa Franà§a Teixeira
  • Elitânia Gomes Xavier
  • Vanderlei Luiz Weber
  • Matildes Josà© de Oliviera

Abstract

INTRODUÇÃO
NOTA-SE QUE O PLANETA APRESENTA SUA FRAGILIDADE DIANTE DO CONSUMISMO QUE DEPENDE EXCLUSIVAMENTE DOS RECURSOS NATURAIS ESCASSOS. NA TENTATIVA DE ALIAR DESENVOLVIMENTO ECON�MICO COM PRESERVA��O AMBIENTAL, A SUSTENTABILIDADE GANHOU ESPA�O NOS MAIS DIVERSOS MEIOS, PRINCIPALMENTE EM EMPRESAS QUE OBJETIVAM TER UMA IMAGEM POSITIVA MEDIANTE TAL SITUA��O:
[...] O COMPROMISSO COM AS QUEST�ES AMBIENTAIS, SOCIAIS E DE GOVERNAN�A TORNOU-SE SIGNIFICATIVO: 93% DOS CEOS V�EM A SUSTENTABILIDADE COMO FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DA SUA EMPRESA, [...] ATUALMENTE, � PRIORIDADE ESTRAT�GICA PARA OS EXECUTIVOS DE TODO O MUNDO. (BACHA; SANTOS; SCHAUN; 2010 P.1).
DESTA FORMA, AS ORGANIZA��ES DESENVOLVEM ESTRAT�GIAS QUE INTEGRAM A LUCRATIVIDADE E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE.. NÃO � POSS�VEL DEIXAR DE UTILIZAR OS RECURSOS NATURAIS, MAS � POSS�VEL UTILIZ�-LOS DE MANEIRA CONSCIENTE QUE PERMITA A PRESERVA��O A LONGO PRAZO.
UMA PESQUISA REALIZADA PELA UNIETHOS EM 2012 COM 250 COMPANHIAS NACIONAIS, APONTA QUE 69% DAS EMPRESAS BRASILEIRAS RECONHECEM QUE A INSER��O DA SUSTENTABILIDADE NO PLANEJAMENTO ESTRAT�GICO � UMA NECESSIDADE. POR OUTRO LADO EM MEIO AOS DESAFIOS COM RELAÇÃO � UTILIZA��O DE RECURSOS NATURAIS, TEMOS UMA NOTÓRIA CONSCI�NCIA POR PARTES DE CONSUMIDORES COM O CONSUMO CONSCIENTE. VERIFICA-SE QUE ALGUMAS PESSOAS J� NÃO CONSOMEM PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS OU PELO MENOS DIMINUEM O CONSUMO. � UMA REFLEX�O CUJAS PESSOAS VALORIZAM O CONSUMO DE PRODUTOS NATURAIS, EM UMA PROPOSTA SUSTENT�VEL E DE SUBSIST�NCIA.
EMPRESAS DE TERCEIRO SETOR TAMB�M VALORIZAM A PROJE��O DE A��ES QUE VISLUMBREM PRESERVA��O E SUSTENTABILIDADE. O QUE SE PERCEBE � QUE ESTAS TEM UMA VOCA��O DIRECIONADA � FINALIDADE ESPEC�FICA, SEGUNDO DRUCKER (1996), AS ORGANIZA��ES SEM FINS LUCRATIVOS DEVEM TRANSFORMAR O MUNDO. PRETENDE-SE QUE OS HOMENS E A SOCIEDADE EM GERAL TENHAM NOS PROCESSOS DE DEFICI�NCIA EM QUE SE ENCONTRAM, ASSIST�NCIAS POR PARTE DE UMA INSTITUI��O SEM FINS LUCRATIVOS, SEJA POR PRODUTOS OU SERVI�OS. ASSIM SE CARACTERIZAM AS
ORGANIZA��ES NÃO GOVERNAMENTAIS COMO INSTITUIÇÕES QUE ATENDEM A SOCIEDADE NAQUILO QUE ELA NECESSITA E QUE NÃO SE TEM OU NÃO SE CONSEGUE POR PARTE DO ESTADO E INICIATIVA PRIVADA � O QUE CONCLUI REZENDE (206).
COM A SUSTENTABILIDADE CADA VEZ MAIS PRESENTE NO BRASIL ,FORAM SURGINDO AS CIDADES SUSTENT�VEIS, QUE ADOTAM PR�TICAS EFICIENTES VOLTADAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULA��O, DESENVOLVIMENTO ECON�MICO E PRESERVA��O DO MEIO AMBIENTE, NELAS SÃO ADOTADAS A��ES VOLTADAS � DIMINUI��O DA EMISS�O DE GASES DO EFEITO ESTUFA, O PLANEJAMENTO E MELHORIA NA QUALIDADE DOS SERVI�OS DE TRANSPORTE P�BLICO E A CRIA��O DE SISTEMAS EFICIENTES VOLTADOS PARA A RECICLAGEM DE LIXO.
A SOCIEDADE DEMONSTRA CADA VEZ MAIS INTERESSE NO QUE DIZ RESPEITO �S CAUSAS ECOLÓGICAS, O QUE FAZ COM QUE AS EMPRESAS DIRECIONEM A��ES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENT�VEL. NOSSO PA�S POSSUI A MAIOR FLORESTA E A MAIOR RESERVA DE �GUA DOCE DO MUNDO E TEM SIDO COBRADO PELA PRESERVA��O DE TUDO ISSO. UMA TAREFA NÃO MUITO F�CIL UMA VEZ QUE � NECESS�RIO ALIAR CRESCIMENTO ECON�MICO COM DESENVOLVIMENTO.
NO MUNIC�PIO DE GOIAN�SIA HOUVE E H� ALGUNS PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COMO: AME A EMA; NASCENTES VIVAS; RECUPERA��O DE NASCENTES E MATAS CILIARES; AMBIENTE, ESPORTE E VIDA; NORMALMENTE ESTES EST�O LIGADOS � EMPRESAS LOCAIS BEM COMO EMPRESAS DO TERCEIRO SETOR. ALGUMAS EMPRESAS EXPLORAM A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE FORMA EXAUSTIVA PELA M�DIA, COM O INTUITO DE SOMENTE CHAMAR ATEN��O DO P�BLICO PASSANDO CREDIBILIDADE. POR OUTRO LADO, H� TAMB�M AS H� EMPRESAS QUE RECONHECEM A IMPORT�NCIA DA ATUA��O �TICA E RESPONS�VEL EM TODAS AS FRENTES, QUE �€ŒRECONHECEM�€ A IMPORT�NCIA DO DESENVOLVIMENTO ECON�MICO, MAS QUE SABEM O QUANTO � IMPORTANTE TAMB�M O EQUIL�BRIO ECOLÓGICO, O BEM ESTAR DA SOCIEDADE, SOCIEDADE O QUAL SE JUSTIFICA SUA FINALIDADE, QUE � COMO AFIRMA SOUZA
SOUZA (1995:22) TAB�M ACREDITA QUE AS EMPRESAS DEVAM ATENDER AO INTERESSO P�BLICO:
TODA GRANDE EMPRESA � POR DEFINI��O, SOCIAL. OU � SOCIAL OU � ABSOLUTAMENTE ANTISSOCIAL E, PORTANTO, ALGO A SER EXTIRPADO DA SOCIEDADE. UMA EMPRESA QUE NÃO LEVE EM CONTA AS NECESSIDADE DO PA�S, QUE NÃO LEVE EM CONTA A CRISE ECON�MICA, QUE SEJA ABSOLUTAMENTE INDIFERENTE � MIS�RIA E AO MEIO AMBIENTE, NÃO � UMA EMPRESA, � UM TIPO DE C�NCER.
DESTA FORMA FAZ-SE NECESS�RIO UMA MELHOR ANÁLISE ACERCA DO QUE � DIVULGADO E DO QUE DE FATO � REALIZADO, COMO TAMB�M DA PERCEP��O DA POPULA��O E SE A MESMA SE ENGAJA EM PROL DA SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE EM QUE VIVEM.
DENTRE OS PROJETOS CITADOS ANTERIORMENTE, ESTUDAR-SE-� O �€ŒAMBIENTE, ESPORTE E VIDA�€ DESENVOLVIDO PELA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIAN�SIA QUE � DO TERCEIRO SETOR EM PARCERIA COM A PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIAN�SIA. SER� FEITO UM ESTUDO DAS PROPOSTAS QUE O MESMO OFERECE E ANÁLISE DA PERCEP��O DA POPULA��O DE GOIAN�SIA QUANTO � IMPORT�NCIA DA CONTINUIDADE E EFETIVA��O DO PROJETO PARA O BEM ESTAR DA COMUNIDADE. SENDO UMA ETAPA NESTE TRABALHO E OUTRA ETAPA EM UM TRABALHO POSTERIOR.
A REVOLU��O CONSTANTE DO MUNDO GLOBALIZADO EVIDENCIA A NECESSIDADE DE MUDAN�A CONT�NUA DAS ORGANIZA��ES, PARA PODEREM ACOMPANHAR E SE ADEQUAR A ESSE PROCESSO. DESTA FORMA O PRESENTE TRABALHO OBJETIVA ANALISAR AS MOTIVA��ES DOS AGENTES ENVOLVIDOS NO PROJETO AMBIENTE, ESPORTE E VIDA COM RELAÇÃO � IMPLEMENTA��O DO PROJETO. SENDO OBJETIVOS ESPEC�FICOS IDENTIFICAR PROPOSTAS DESTES AGENTES E SUAS RELA��ES COM A COMUNIDADE GOIANESIENSE. SENDO O PROBLEMA DESTE A SEGUINTE PERGUNTA : H� UMA RELAÇÃO ENTRE A MOTIVA��O DOS MEMBROS DO PROJETO AMBIENTE, ESPORTE E VIDA E A REAL NECESSIDADE DE IMPLEMENTA��O DO MESMO?
MATERIAL E M�TODOS
SENDO PRIMEIRA ETAPA QUE � A FINALIDADE DESTE TRABALHO, IDENTIFICAR A INTENS�O DE MEMBROS ENVOLVIDOS NO PROJETO SOCIOAMBIENTAL E A REVITALIZA��O DO CÓRREGO CAL��O DE COURO. O SEGUNDO MOMENTO SER� REALIZADO COM A POPULA��O LOCAL.
RESULTADOS E DISCUSS�ƑO
A GERA��O ATUAL TEME EM RELAÇÃO A VIGENTE SITUA��O DO MEIO AMBIENTE, UMA VEZ QUE, EM UMA SOCIEDADE GLOBALIZADA ONDE SE PRODUZ MAIS QUE O NECESS�RIO, CONSEQUENTEMENTE SURGE A PREOCUPA��O DO ESGOTAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS COMO TAMB�M DE QUE FORMA ISSO RETORNA A NATUREZA. NAS PALAVRAS DE SANTOS (2013 APUD EMIDIO, 2006 P.127) TEMOS A SEGUINTE DEFINI��O PARA MEIO AMBIENTE:
O MEIO AMBIENTE CONCEBIDO, INICIALMENTE, COMO AS CONDI��ES F�SICAS E QU�MICAS, JUNTAMENTE COM OS ECOSSISTEMAS DO MUNDO NATURAL, E QUE CONSTITUI O HABITAT DO HOMEM, TAMB�M �, POR OUTRO LADO, UMA REALIDADE COM DIMENS�O DO TEMPO E ESPA�O. ESSA REALIDADE PODE SER TANTO HISTÓRICA (DO PONTO DE VISTA DO PROCESSO DE TRANSFORMA��O DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS E NATURAIS DESSE MEIO PELO PRÓPRIO HOMEM, POR CAUSA DE SUAS ATIVIDADES) COMO SOCIAL (NA MEDIDA EM QUE O HOMEM VIVE E SE ORGANIZA EM SOCIEDADE, PRODUZINDO BENS E SERVI�OS DESTINADOS A ATENDER �€ŒAS NECESSIDADES E SOBREVIV�NCIA DE SUA ESP�CIE.
SABE-SE QUE A PREOCUPA��O AMBIENTAL NÃO � RECENTE, MAS, NOS �LTIMOS ANOS TEM GANHADO DESTAQUE PRINCIPALMENTE PELA M�DIA E NOS DIVERSOS MEIOS DE COMUNICA��O:
A PREOCUPA��O AMBIENTAL NÃO � NOVA, PORÉM ATUALMENTE, NOTA-SE QUE ESSA PREOCUPA��O ALCAN�OU TODOS OS SETORES DA SOCIEDADE, E QUE A M�DIA CONTRIBUI PARA ISSO, TUDO REFERENTE AO USO DO RECURSOS NATURAIS E AS QUEST�ES AMBIENTAIS � MIDICAMENTE MANIPULADO PARA CONSEGUIR IBOPE(SANTOS, 2013, P.07).
A EMPRESA QUE DESEJA ENTRAR OU MANTER-SE NO MERCADO, PRECISA ATEN��O AS CAUSAS AMBIENTAIS, UMA VEZ QUE A SOCIEDADE TEM SE TORNADO MAIS CONSCIENTE E ANALISA ELE COMPORTAMENTO AS EMPRESAS ANTES DE ADQUIRIU O PRODUTO OU SERVI�O:
(...) OS IMPACTOS GERADOS PELAS ATIVIDADES ORGANIZACIONAIS FOR�A QUE A GESTÃO SOCIALMENTE E AMBIENTALMENTE RESPONS�VEL SEJA O OBJETIVO PRINCIPAL DE QUALQUER EMPRESA QUE DESEJA SE PERPETUAR NO MERCADO E CONSEGUIR PLENO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL, TANTO NO ASPECTO DE VENCER BARREIRAS QUE IMP�E LIMITA��ES AO PROGRESSO DE SUAS ATIVIDADES, QUANTO NO ASPECTO DE OBTER ESPA�O EM NOVOS MERCADOS (SANTOS, 2013, P.07).
O �€ŒAMBIENTE, ESPORTE E VIDA�€ � UM PROJETO SOCIOAMBIENTAL QUE VEM SIDO DESENVOLVIDO PELA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIAN�SIA EM PARCERIA COM A PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIAN�SIA.
O PROJETO TEM POR OBJETIVO A CONSCIENTIZA��O DO VALOR DE PRESERVA��O DO MEIO AMBIENTE E NA PROVOCA��O DA PARTICIPA��O COLETIVO-COMUNIT�RIA PARA A EXECU��O DA REVITALIZA��O DO PARQUE FUNDO DE VALE (CAL��O DE COURO).
QUANTO ACREDITAR NO ENVOLVIMENTO E PARTICIPA��O E NO REFLEXO DESSE PROJETO EM RELAÇÃO AO POPULA��O LOCAL,EU SOU UM DOS QUE COLOCAM A SEGUINTE REFLEX�O AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO: VAI CONSEGUIR CONSCIENTIZAR A POPULA��O NÃO COM ESSE OU QUALQUER OUTRO PROJETO NA �REA AMBIENTAL, VOC� VAI CONSEGUIR TER UMA ADES�O MASSIVA EM RELAÇÃO A ESSA QUESTÃO DO ENVOLVIMENTO DA POPULA��O EM RELAÇÃO AO PROJETO, ESSE TRABALHO QUE ESTA SENDO FEITO COM CERTEZA VAI CONSEGUIR ALGUM N�VEL DE SENSIBILIZA��O, � MUITO CEDO E AINDA NÃO TEMOS MECANISMOS PARA ATESTAR, PARA MEDIR O QUANTO A POPULA��O LOCAL VAI SER SENSIBILIZADA POR ESTE TRABALHO, ESTE PROJETO. TODAVIA TENHO INSISTIDO DE NÃO REALIZAR ESSE PROJETO APENAS COM O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE, DOS PARTICIPANTES QUE HOJE TEM AJUDADO ENVOLVIDO NESSE PROJETO, TENHO INSISTIDO COM A QUESTÃO DE TORNAR, DE INCENTIVAR O PODER PUBLICO A CRIAR UMA POLÍTICA PUBLICA A ESTE RESPEITO, E SE EXISTE COLOCA-LA EM A��O COLOCA-LA EM FUNCIONAMENTO, PARA NÃO FICAR DEPENDENTE DA QUESTÃO DE GOVERNO , DE MUDAN�A GOVERNAMENTAL DE MUDAN�A DE GESTOR, PORQUE POL�TICAS PUBLICAS FUNCIONAM INDEPENDE DA DESTA QUESTÃO DE AGENDA POLÍTICA, PORQUE ACABA SE TORNANDO ALGO QUE VAI PERPASSAR ESSA QUESTÃO POLÍTICA, VAI PERMANECER E SER MAIS DURADOURO, TRAZENDO MAIS RESULTADOS (2017).
EM ENTREVISTA CEDIDA POR MEMBROS DO GRUPO, FORAM QUESTIONADOS OS SEGUINTES PONTOS: 1. DO QUE SE TRATA O PROJETO? 2. EXPLIQUE O PORQU� DE SUA PARTICIPA��O. 3.VOC� ACREDITA QUE A POPULA��O POSSA CONSCIENTIZAR ACERCA DAS QUEST�ES AMBIENTAIS AO LONGO DO PROJETO? E OBTIVEMOS AS SEGUINTES INFORMA��ES A CERCA DO PROJETO:
� UM PROJETO MAIOR, DESENVOLVIDO PELA FACEG, POR INICIATIVA DO PROFESSOR VANDERLEI, MATHEUS E OUTROS. COME�OU SEMESTRE PASSADO. O PROJETO � DIVIDIDO EM ETAPAS MENORES, COMO POR EXEMPLO A QUE ESTÁ TENDO AGORA DE REVITALIZA��O DO CÓRREGO CAL�AO DE COURO, TENTADO PARCERIA COM O PESSOAL DO BICICROSS, PESSOAL DO ESPORTE PARA UTILIZAR A PRA�A, ARTICULAR MAIS. O OBJETIVO MAIOR DO PROJETO � CONSCIENTIZAR A POPULA��O E RESGATAR H�BITOS DE UTILIZA��O ESPA�OS P�BLICOS NAS PRA�AS, E CUIDAR E CONSCIENTIZAR NOVAS A��ES, LEMBRANDO DA SITUA��O QUE ESTAMOS VIVENDO DE CRISE H�DRICA, MUDAN�A CLIM�TICA. NOVAS A��ES MAIS SUSTENT�VEIS COMO NÃO JOGAR LIXO, NÃO FAZER USO INDEVIDO DA �GUA, NÃO DESMATAR, PLANTAR (2017)
PARA O ENTREVISTADO,
RESOLVI PARTICIPAR DO PROJETO POR SEMPRE TER TIDO INTERESSE NESSA �REA, TANTO QUE MINHA FORMA��O EM CI�NCIAS AMBIENTAIS O MESTRADO, SEMPRE TIVE INTERESSE EM COISAS QUEM ENVOLVEM NATUREZA, SUSTENTABILIDADE. J� PARTICIPEI DE OUTROS PROJETOS COMO O GRUPO FLORESCER, QUEM EM 1999 TIVEMOS A A��O DE PLANTAR ARVORES NA NASCENTE DO CAL��O DE COURO, VI O PROJETO AEV COMO UMA MANEIRA DE RESGATAR TUDO ISSO (2017).
AINDA ASSIM, EXP�E QUE,
ACREDITO QUE AS ETAPAS DO PROJETO EST�O FLUINDO RELATIVAMENTE BEM, MELHOR QUE DE PROJETOS ANTERIORES OS QUAIS PARTICIPEI. H� ALGUNS POREM, ACABAMOS PERDENDO UM POUCO O RITMO, EMBORA J� ESTEJAMOS RETOMANDO-O, O QUE ATRAPALHA AS VEZES � CONCILIAR O CALEND�RIO DA PREFEITURA COM O DA FACEG, O QUE FAZ COM QUE ACABE DIMINUINDO O RITMO, MAS O IMPORTANTE � NÃO ABANDONAR, AO DEIXAR ACABAR. MAS ACREDITO QUE O PROJETO ESTEJA FLUINDO BEM (2017).
EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE CONSCIENTIZA��O,
EU ACREDITO NA CONSCIENTIZA��O POREM O PROJETO PRECISA SEM UMA COISA CONTINUA E CHAMATIVA, DIFERENTE. FAZER DIFERENTES TIPOS DE DIVULGA��O. AT� O MOMENTO ESTAMOS MUITO CONCENTRADOS EM CAMPO, LIMPAR... EU ACREDITO QUE AGORA SEJA IMPORTANTE REVEZAR ESTES MOMENTOS, TENDO MAIOR DIVULGA��O POR PARTE DA IMPRENSA, EVENTOS COMO PALESTRAS ENVOLVENDO ESCOLAS, A COMUNIDADE EM GERAL, PALESTRAS DIN�MICAS QUE PROVOQUEM INTERA��O, EVENTOS PARTICIPATIVOS (2017).
CONCLUSဢES
CONFORME VISTO ANTERIORMENTE AS ATIVIDADES PROPOSTAS EM TORNO DO PROJETO OBJETIVAM A RECUPERA��O, REVITALIZA��O E CONSCIENTIZA��O RELACIONADAS AO PARQUE, � DIVERSIDADE DE ESP�CIES QUE COMP�E SUA MATA NATIVA, BEM COMO � NASCENTE QUE O MESMO PROTEGE. TAIS A��ES EST�O E SER�O ALCAN�ADAS POR MEIO DA PARTICIPA��O COLETIVA E DA TRANSFORMA��O DA CONSCI�NCIA SOCIAL, AS QUAIS IMPLICAM O ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO DOS DISTINTOS ATORES IMERSOS NO PROCESSO.
PERCEBE-SE QUE, OS ENVOLVIDOS NO PROJETO ACREDITAM NA VIABILIDADE DO MESMO E EST�O MOTIVADOS QUANTO A CONTINUIDADE DO AEV, NÃO POR UMA QUESTÃO DE ESTRAT�GICA DE MARKETING COMO MUITAS ORGANIZA��ES UTILIZAM , MAS PELOS RESULTADOS QUE A EFETIVA��O E CONTINUIDADE PODEM PROPORCIONAR, COMO UM AMBIENTE MAIS LIMPO E SAUD�VEL, RECUPERANDO O PARQUE E TORNANDO-O NOVAMENTE REFERENCIA DE LAZER PORÉM NÃO DEIXAM DE NOTAR E DESTACAR QUE � UM CAMINHO LONGO E DIFICULTOSO, LEVANDO EM CONSIDERA��O AS VARI�VEIS QUE SURGEM NO PERCURSO, COMO A CONCILIA��O DE AGENDA, A PRÓPRIA QUESTÃO CLIM�TICA QUE FAZ REPENSAR ETAPAS, ENTRE OUTROS FATORES.
EMBORA O OBJETIVO MAIOR SEJA A CONSCIENTIZA��O � PARTICIPA��O COMUNIT�RIA E TRANSFORMA��O DA CONSCI�NCIA SOCIAL, POR MEIO DO ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO COM O PROJETO, DESTACAM TAMB�M A IMPORT�NCIA DE CRIAR UMA POLÍTICA PUBLICA A ESTE RESPEITO, E
SE EXISTE COLOCA-LA EM A��O, PARA NÃO FICAR DEPENDENTE DA QUESTÃO DE GOVERNO , PORQUE POLÍTICA PUBLICA FUNCIONAM, TRAZENDO MAIS RESULTADOS.
DESTE MODO, �€ŒCONCLUI-SE�€ QUE O OBJETIVO INICIAL PERMANECE E TEM NORTEADO TODO PROJETO, OS ATORES DE FATO EST�O ENVOLVIDOS E ACREDITAM NA CAUSA E TEM SE DOADO EM PROL DA EFETIVA��O DO PROJETO EFETIVAMENTE E NÃO ESTRATEGICAMENTE. AS ETAPAS PROPOSTAS FORAM CUMPRIDAS CONFORME PROPOSTO CONFORME MOSTRAM AS FOTOS EM ANEXO, DISPON�VEIS NA REDE SOCIAL DO PROJETO.

Published

2018-07-25