IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM PRECOCE NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Keywords:
Saúde bucal, Portador de necessidades especiais, Prevenção, TratamentoAbstract
INTRODUÇÃO: O PACIENTE COM NECESSIDADES ESPECIAIS � AQUELE QUE POSSUI QUALQUER TIPO DE CONDIÇÃO NA QUAL REQUER UM CUIDADO DIFERENCIADO POR UMA DETERMINADA FASE DE SUA VIDA OU INDEFINIDAMENTE. ESTES PACIENTES NECESSITAM DE UMA ATEN��O M�DICA E ODONTOLÓGICA MAIOR, PARA QUE ASSIM SE SINTAM CONFIANTES E CONFORT�VEIS EM COLABORAREM COM O TRATAMENTO E OS PROFISSIONAIS OFERTAREM UM RECURSO TERAP�UTICO ADEQUADO. � FUNDAMENTAL O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO PRECOCE A ESSES INDIV�DUOS PARA SE OBTER MEDIDAS DE PREVEN��O E TRATAMENTOS. A QUALIDADE DA HIGIENE BUCAL � RELATIVA AO QUADRO CL�NICO DO PACIENTE, AQUELES COM DEFICI�NCIA DE MOTRICIDADE E INTELIG�NCIA CONSEQUENTEMENTE TER� A HIGIENE BUCAL PREJUDICADA. REVISÃO DE LITERATURA: FAZ-SE NECESS�RIA A ADO��O DE MEDIDAS DE PROMO��O � SAÚDE, ASSIM COMO ATIVIDADES PREVENTIVAS E CURATIVAS PARA A MELHORA NA QUALIDADE DA SAÚDE BUCAL DESTES PACIENTES, INCLUINDO PROGRAMAS DE ESCOVA��O SUPERVISIONADA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOLTADA PARA O P�BLICO RESPONS�VEL PELO CUIDADO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA, PROFESSORES E EQUIPES DE ATEN��O MULTIDISCIPLINAR. ESTUDOS REVELAM QUE O CONTROLE MEC�NICO/QU�MICO DA PLACA BACTERIANA � CAPAZ DE MELHORAR A SAÚDE BUCAL DESTES PACIENTES. DISCUSS�O: OS RESPONS�VEIS PELOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS DEVEM BUSCAR RAPIDAMENTE O AUX�LIO PROFISSIONAL, VISTO QUE NA INF�NCIA A COOPERA��O E APRENDIZADO SÃO MAIS FAVOR�VEIS, PORÉM O ENCAMINHAMENTO PARA ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO � ADIADO, POIS A NECESSIDADE DE OUTROS TRATAMENTOS � VISTO PRIORITARIAMENTE. ESSA DEMORA NA BUSCA DO CIRURGI�O-DENTISTA � UM ERRO QUE DEVE SER EXTINTO, POIS DIVERSOS PROBLEMAS ODONTOLÓGICOS SE CONFUNDEM COM ALTERA��ES MÉDICAS, DIFICULTANDO O DIAGNÓSTICO. ALGUMAS BARREIRAS PODEM SER OBSERVADAS PARA O ATENDIMENTO DESSES PACIENTES, COMO BAIXO N�VEL CULTURAL, PROBLEMAS SOCIOECON�MICOS, DESESTRUTURA��O FAMILIAR, BAIXA EXPECTATIVA DE DESENVOLVIMENTO, PROTE��O OU AFASTAMENTO DO MUNDO EXTERNO ATRAV�S DOS RESPONS�VEIS, BUSCANDO FUGIR DA DISCRIMINA��O. ESSES FATORES DEVEM SER DESMISTIFICADOS E CABE AO CIRURGI�O-DENTISTA EXPLICAR E FORNECER A MELHOR RELAÇÃO CUSTO/BENEFICIO. A CAPACITA��O PROFISSIONAL � IMPORTANTE EM VIRTUDE DAS DIVERSAS DIFICULDADES ENFRENTADAS NO ATENDIMENTO, A ABORDAGEM DEVE SER HUMANIZADA, INDIVIDUALIZADA E CONDIZENTE COM A REALIDADE DO PACIENTE. DIFICULDADES MOTORAS, F�SICAS, ALTERA��ES ANAT�MICAS DEVEM SER SANADAS ATRAV�S DA QUALIFICA��O PROFISSIONAL E ADAPTA��O DA CL�NICA. � IMPORTANTE UMA ANAMNESE DETALHADA, ENTENDENDO PRIVA��ES, MEDICA��ES PRESCRITAS, FLUXO SALIVAR, DIETA E DEGLUTI��O, FATORES RELACIONADOS DIRETAMENTE A HIGIENE ORAL E RISCO DE C�RIE. ATRAV�S DO PLANO DE TRATAMENTO ADEQUADO, A SAÚDE BUCAL E SIST�MICA DO PACIENTE COM NECESSIDADES ESPECIAIS � PROLONGADA. CONCLUS�O: � DE SUMA IMPORT�NCIA UM CRONOGRAMA DE PROMO��O DE SAÚDE VOLTADO PARA INTERVEN��O PRECOCE, PROSERVA��O, PREVEN��O E EDUCAÇÃO DA SAÚDE BUCAL, RESULTANDO-SE NA DIMINUI��O DE POSS�VEIS DOEN�AS PERIODONTAIS, C�RIES, PLACAS BACTERIANAS E OUTRAS M�S CONDI��ES ODONTOLÓGICAS. COLABORA��O ENTRE RESPONS�VEIS E PACIENTES CONTRIBUEM MELHORANDO O DESEMPENHO NA SAÚDE BUCAL.