INCISIVOS CENTRAIS INFERIORES COM ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO DEMONSTRANDO PRESENÇA DE FÀSTULA EXTRAORAL COM DRENAGEM ESPÀ”NTANEA
Keywords:
Abscesso, Endodontia, Fístula, Diagnóstico, DrenagemAbstract
INTRODUÇÃO: O ABSCESSO PERIAPICAL � UMA PATOLOGIA PERIRRADICULAR DERIVADA DE AGENTES F�SICOS, QU�MICOS E PRINCIPALMENTE MICROBIANOS, AFETANDO, PORTANTO, A POLPA DENT�RIA E LEVANDO � FORMA��O DE PUS NA REGI�O DO PERI�PICE DO DENTE. AS COMPLICA��ES PODEM SER DEFINIDAS QUANTO A SEUS EST�GIOS, SENDO ELES CR�NICO E AGUDO. A FIM DE DIFERENCI�-LOS QUANTO A SINTOMATOLOGIA; A AUS�NCIA DE DOR E EDEMA DEFINEM O PRIMEIRO, EM CONTRAPARTIDA, A PRESEN�A DE DOR JUNTAMENTE COM O INCHA�O ELUCIDA O SEGUNDO, RESPECTIVAMENTE. OBJETIVOS: O ENFOQUE DO TRABALHO � REVISAR A LITERATURA CIENTÍFICA DIRECIONADA AO TEMA, EVIDENCIANDO O RELATO DE UM CASO CL�NICO, PORTANTO, A ANÁLISE DO DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PROGNÓSTICO ASSOCIADO A F�STULA EXTRAORAL FORAM APLICADAS. METODOLOGIA: PARA OBTER RESULTADOS E RESPOSTAS, FOI REALIZADA UMA REVISÃO BIBLIOGR�FICA GUIADA ATRAV�S DOS BANCOS DE DADOS PUBMED, SCIELO E GOOGLE ACAD�MICO. A ANÁLISE FOI DESMEMBRADA NOS IDIOMAS PORTUGU�S E INGLÊS, FAVORECENDO O CONHECIMENTO ABRANGENTE DO REFERIDO TEMA E INTERLIGANDO CULTURAS E M�TODOS DIVERSIFICADOS. REVISÃO DE LITERATURA: A PRESEN�A DE F�STULA NA LES�O DENT�RIA INDICA O N�VEL DE UMA INFEC��O, LEVANDO � DEFINI��O DE COMUNICA��O ENTRE A CAVIDADE ORAL E A FACE, SENDO O CAMINHO DA SECRE��O PURULENTA PARA FORA DO CORPO (AMORIM, 2020). QUANDO O PROCESSO SUPURATIVO � EXTERIORIZADO, TANTO INTRA OU EXTRAORAL, A REA��O DOLOROSA � DIMINU�DA OU DESAPARECE INSTANTANEAMENTE.  AS LES�ES CUT�NEAS DOS PROCESSOS ODONTOG�NICOS CIRCUNDANTES PODEM IRROMPER NA PELE E CAUSAR RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO LOCAL, DESTARTE, A DECORR�NCIA DOS DIAGNÓSTICOS INADEQUADOS E A NEGLIG�NCIA DOS TRATAMENTOS (INCIS�O, ANTIBIÓTICOS DE LONGA DURA��O E DRENAGEM) DA INFEC��O DENT�RIA TORNAM-SE INEFICAZES. O DIAGNÓSTICO DO ABSCESSO PODE SER DETERMINADO ATRAV�S DOS EXAMES ANAMN�SICO-CL�NICO-RADIOGR�FICO, TENDO UM RETARDO PROVOCADO PELA EVOLU��O DE CICATRIZES E LES�ES ATRÓFICAS, AL�M DAS TENTATIVAS PR�VIAS DE TRATAMENTO COM INCIS�O E DRENAGEM SEM SUCESSO. PARA A ESCOLHA DO TRATAMENTO DEVE SER LEVADA EM CONSIDERA��O O GRAU DA INFEC��O, OS SINAIS E SINTOMAS RELATADOS PELO PACIENTE, CONSISTINDO, NO ENTANTO, NA SA�DA DO PUS ACUMULADO NO PERI�PICE, PODENDO SER PROVOCADA OU ESPONT�NEA. ENTRE AS OP��ES EXISTENTES, O DESBRIDAMENTO DO CANAL RADICULAR DEVE SER REALIZADO ANTERIORMENTE � DRENAGEM EXTERNA, DELIMITANDO E CORRIGINDO A LES�O. QUANDO NECESS�RIO, ASSOCIADO AO ESCOAMENTO DO PUS, UMA ADEQUADA TERAP�UTICA MEDICAMENTOSA PODE SER DIRIGIDA. CONSIDERA��ES FINAIS: CONCLUINDO A REVISÃO, NOTA-SE QUE O DIAGNÓSTICO CORRETO E A PRUD�NCIA DO CIRURGI�O-DENTISTA DENOTAM EXTREMA CREDIBILIDADE, NO QUE DIZ RESPEITO A ABORDAGEM MINUCIOSA E METICULOSA DIANTE DAS HISTÓRIAS DA CONTUS�O E DOS EXAMES IMAGINOLÓGICOS. A MULTIDISCIPLINARIEDADE DINAMIZA E ESTABELECE RESULTADOS CONTUNDENTES QUE VIABILIZAM E ENTREGAM UMA RESPOSTA EFETIVA PARA UM DEVIDO PLANO DE TRATAMENTO.