A IMPORT�NCIA DO AGENTE COMUNIT�RIO DE SAÀºDE NA ATEN��O B�SICA
Keywords:
Comunidade, Unidade de saúde, Agente.Abstract
O AGENTE COMUNIT�RIO DE SAÚDE (ACS) ENTROU NO CEN�RIO BRASILEIRO EM 1987, NO ESTADO DO CEAR� COM A IMPLANTA��O DO PROGRAMA DE AGENTES COMUNIT�RIOS DE SAÚDE (PACS), O QUAL LOGO SE ESTENDEU PARA A REGI�O NORTE. PORÉM SOMENTE ATRAV�S DO DECRETO N�° 3.189/1999, AS DIRETRIZES DO EXERC�CIO DA ATIVIDADE DO ACS NO BRASIL FORAM CONSOLIDADAS. O RECONHECIMENTO DA PROFISS�O SE DEU EM 2002 PELA LEI N�°. 10.507 A QUAL FOI REVOGADA EM PELA PORTARIA 648/2006 REORGANIZANDO A ATEN��O B�SICA E O PACS. ENTRETANTO TAMB�M ANULADA PELA ATUAL PORTARIA 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011, QUE APROVOU A POLÍTICA DE ATEN��O B�SICA E REVISOU AS DIRETRIZES E NORMAS DA LEI ANTERIOR. O ACS TORNOU-SE UM PROFISSIONAL INDISPENS�VEL NAS EQUIPES DE SAÚDE, VISTO COMO UM ELO ENTRE A COMUNIDADE E A UNIDADE DE SAÚDE, POIS ASSISTE AS FAM�LIAS EM TODAS AS FASES, DESDE O REC�M-NASCIDO AO IDOSO. SEU TRABALHO � UM DOS ALICERCES PARA A INSER��O E PRATICA DOS PRINC�PIOS DO SISTEMA �ŠNICO DE SAÚDE (SUS), AL�M DE TER V�RIAS INCUMB�NCIAS IMPORTANTES COMO A��ES DE PREVEN��O E PROMO��O DE SAÚDE, A��ES DE MEDIA��O ENTRE O SERVI�O DE SAÚDE E OS USU�RIOS E A��ES DE ACOMPANHAMENTO E REABILITA��O. O ACS � UM OPER�RIO ORIUNDO DO SEU PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO E MORADIA, POR LEI ELE DEVE RESIDIR NA �REA QUE VAI ATUAR E TRABALHAR EXCLUSIVAMENTE PARA O SUS. ESSE FATOR ACRESCENTA A VISITA DOMICILIAR, NO ACOLHIMENTO E NA CRIA��O DE CONFIAN�A E VINCULO, FAVORECENDO E AMPLIANDO O CONTATO ENTRE AGENTE E COMUNIDADE, CONTRIBUINDO PARA UMA COMUNICA��O FACILITADA. A FUN��O DO ACS � COOPERAR PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS INDIV�DUOS E DA COMUNIDADE E PARA QUE ISSO SEJA EFICAZ ELE DEVE-SE MANTER EM UMA VIGIL�NCIA CONSTANTE. SUA A��O PROPORCIONA TRANSFORMA��ES DE SITUA��ES-PROBLEMA ASSOCIADAS AO SANEAMENTO, DESTINA��O DO LIXO, VIOL�NCIA INTRAFAMILIAR, DROGAS LICITAS E IL�CITAS, ACIDENTES, CONDI��ES PREC�RIAS DE MORADIA, SITUA��ES DE EXCLUS�O SOCIAL ENTRE OUTRAS ENCONTRADAS NO SEU AMBIENTE DE TRABALHO. ESTES PROFISSIONAIS SÃO VISTOS COMO EDUCADORES, POIS AO COMUNICAR-SE COM OS USU�RIOS, ELE ORIENTA, MONITORA, ESCLARECE, TROCA INFORMA��ES E ESCUTA, REALIZANDO A��ES EDUCATIVAS, QUE SE INICIA NA VISITA, ESTENDENDO-SE AT� A UNIDADE DE SAÚDE. O MINIST�RIO DA SAÚDE LAN�OU EM 2009 O PRIMEIRO GUIA PR�TICO DO ACS, COM O OBJETIVO DE OFERECER SUBS�DIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SEU TRABALHO. O MANUAL ENSINA MEIOS PARA PADRONIZAR E FACILITAR A CONSULTA E O MANUSEIO DO AGENTE PRINCIPALMENTE NAS VISITAS DOMICILIARES, E QUALIFICA O PROFISSIONAL PARA REALIZAR BEM SUAS FUN��ES DE EXECU��O E ORIENTAÇÃO RELACIONADA A SAÚDE DA CRIAN�A, DO ADOLESCENTE, ADULTO, SAÚDE MENTAL, ATEN��O COM � PESSOA IDOSA, ACAMADOS, VIOL�NCIA DOMICILIAR, DOEN�AS TRANSMITIDAS POR VETORES: MOLUSCOS, INSETOS, VETORES ENTRE OUTROS. ENTRETANTO � DE SUMA IMPORT�NCIA QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE B�SICAS TENHAM ACS REALIZANDO TODA A COBERTURA DA SUA �REA, VISANDO A PROMO��O DE SAÚDE E PREVEN��O DE AGRAVOS.