INFLUÊNCIA DO AGENTE CIMENTANTE NO ASSENTAMENTO DE FACETAS ANTERIORES

Autores

  • Ana Clara Gomes de Carvalho Universidade Evangà©lica de Goiás - UniEVANGà‰LICA
  • Priscilla Cardoso Lazari- Carvalho Universidade Evangà©lica de Goiás - UniEVANGà‰LICA
  • Marco Aurelio de Carvalho Universidade Evangà©lica de Goiás - UniEVANGà‰LICA

Palavras-chave:

Facetas dentárias, cimentos de resina, adaptação marginal dentária

Resumo

A ODONTOLOGIA RESTAURADORA MINIMAMENTE INVASIVA TEM GANHADO CADA VEZ MAIS ESPA�O NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. H� UMA DEMANDA CRESCENTE POR PROCEDIMENTOS RESTAURADORES EST�TICOS E CABE AO CIRURGI�O-DENTISTA A CONDU��O DOS MESMOS SEM OCASIONAR GRANDES DESTRUI��ES DE TECIDO DENTAL SADIO. DENTRE OS PROCEDIMENTOS RESTAURADORES EST�TICOS MAIS COMUNS NA REGI�O ANTERIOR, ENCONTRAM-SE AS FACETAS INDIRETAS EM CER�MICA. ESSAS ABORDAGENS SE BASEIAM NO PRINC�PIO BIOMIM�TICO DE PRESERVA��O ESTRUTURAL DO REMANESCENTE DENTAL, DEVOLVENDO TANTO O COMPORTAMENTO BIOMEC�NICO DO DENTE (RESIST�NCIA E FUN��O), QUANDO O ÓTICO (EST�TICA DENTAL) E BIOLÓGICO (SAÚDE PULPAR E PERIODONTAL).UM DOS PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS A FALHAS EM RESTAURA��ES INDIRETAS ADESIVAS SE ENCONTRA NA INTERFACE ADESIVA ENTRE A RESTAURA��O, AGENTE CIMENTANTE E SUBSTRATO DENTAL, E CONSEQUENTEMENTE UM DOS ELOS FRACOS � A DETERIORA��O DA LINHA DE CIMENTA��O. A DESCOLORA��O SEVERA DE MARGEM J� FOI REPORTADA EM UMA METAN�LISE COMO UMA IMPORTANTE CAUSA DE INSUCESSO, COM INCID�NCIA DE 2%.2 EXISTE UMA BUSCA POR MELHOR ADAPTA��O MARGINAL E MENORES LINHAS DE CIMENTA��O, SENDO QUE A MAIORIA DOS AUTORES SUGEREM UMA LINHA DE CIMENTA��O DE NO M�XIMO 120 MICR�METROS. NO ENTANTO, A ESPESSURA DA LINHA DE CIMENTA��O J� FOI AVALIADA CLINICAMENTE, COM VALORES QUE V�O DE 100 � 315 MICR�METROS.3 ESSA DISCREP�NCIA OBSERVADA CLINICAMENTE EM MARGENS PODE FAVORECER O VALAMENTO MARGINAL, VISTO QUE O CIMENTO RESINOSO POSSUI RESIST�NCIA � ABRAS�O DIMINU�DA.4� TRADICIONALMENTE OS CIMENTOS RESINOSOS SÃO OS MAIS UTILIZADOS DEVIDO � SIMPLICIDADE DE APLICA��O ASSOCIADA � SUA MENOR VISCOSIDADE, QUE FACILITA O ASSENTAMENTO R�PIDO. NO ENTANTO, RESINAS COMPOSTAS RESTAURADORAS T�M SIDO UTILIZADAS PARA COLAGEM DESDE A INTRODUÇÃO DAS RESTAURA��ES INDIRETAS PARCIAIS NÃO-RETENTIVAS, COMO AS FACETAS CER�MICAS.5 NO ENTANTO, USO DE RESINAS COMPOSTAS RESTAURADORAS NÃO-INDICADAS (ALTA VISCOSIDADE) ASSOCIADO � T�CNICA DE FOTOPOLIMERIZA��O SEM PRESS�O PODE LEVAR A ESPESSURAS DE FILMES MUITO GRANDES, CHEGANDO A MAIS DE 300 MICR�METROS.6 NO INTUITO DE SE DIMINUIR A LINHA DE CIMENTA��O, A SELE��O DA RESINA COMPOSTA RESTAURADORA COM VISCOSIDADE IDEAL � UMA ETAPA DE EXTREMA IMPORT�NCIA, QUANDO UTILIZADA ESSA T�CNICA.� SENDO ASSIM, O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI AVALIAR, ATRAV�S DO TESTE DE COMPRESS�O, A INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGENTE CIMENTANTE NO ASSENTAMENTO DE FACETAS EM INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES.

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Referências

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Publicado

2022-11-30