SÀNDROME DE FRAGILIDADE NO IDOSO: UM RELATO DE CASO DAS INSTITUIÇÀ•ES DE LONGA PERMAN�NCIA

Resumo

A S�NDROME DA FRAGILIDADE TEM SIDO DESCRITA COMO A DIMINUI��O DE RESERVAS FISIOLÓGICAS E AUMENTO DA VULNERABILIDADE DOS INDIV�DUOS A AGENTES ESTRESSORES, REDUZINDO SUA CAPACIDADE DE ADAPTA��O HOMEOST�TICA, OU SEJA, DE RESILI�NCIA. O OBJETIVO DESSE TRABALHO FOI RELATAR A EVOLU��O CL�NICA DE UM IDOSO INSTITUCIONALIZADO EM RELAÇÃO � S�NDROME DA FRAGILIDADE.IDOSO, DE 80 ANOS, RESIDENTE EM UMA INSTITUI��O DE LONGA PERMAN�NCIA (ILPI), NO MUNIC�PIO DE ANÁPOLIS, DESDE 2015. O IDOSO APRESENTA DIST�RBIO PSIQUI�TRICO (ESQUIZOFRENIA). EM 2016 O IDOSO FOI CONSIDERADO COMO PR� FR�GIL, APRESENTANDO AUTONOMIA, APESAR DA BAIXA ACUIDADE VISUAL. UM ANO DEPOIS, O MESMO TORNOU-SE FR�GIL, J� COM CERTOU GRAU DE DEPEND�NCIA PARA A EXECU��O DAS ATIVIDADES DE VIDA DI�RIA (AVDS). EM 2018, A FRAGILIDADE PERSISTIU, AS COMORBIDADES J� EXISTENTES AGRAVARAM E SURGIRAM NOVAS MORBIDADES, COMO A S�NDROME DE PARKINSON E PERDA DA AUDI��O, O QUE PROMOVEU ISOLAMENTO SOCIAL DO IDOSO BEM COMO UMA DEPEND�NCIA DO MESMO PARA A EXECU��O DAS AVDSE UMA PIORA NA MOBILIDADE FUNCIONAL DO IDOSO. OBSERVOU-SE ATRAV�S DESSE RELATO DE CASO, UMA R�PIDA FRAGILIZA��O DESSE IDOSO INSTITUCIONALIZADO E PERDA DE AUTONOMIA. NÃO EXISTE NA ILPI DO ESTUDO NENHUM INCENTIVO PARA PR�TICAS DE ATIVIDADE F�SICA OU DE DESENVOLVIMENTOS DE ATIVIDADES MANUAIS, RECREATIVAS QUE SOCIALIZEM O IDOSO E POSSA DIMINUIR O IMPACTO DA INSTITUCIONALIZA��O NA SAÚDE DO IDOSO.