SOBREPESO E OBESIDADE EM UM COLÉGIO P�BLICO DO MUNICÀPIO DE ANÁPOLIS

Resumo

INTRODUÇÃO: A OBESIDADE E SOBREPESO SÃO DEFINIDOS PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE COMO AC�MULO DE GORDURA EXCESSIVO OU ANORMAL QUE PREJUDICA A SAÚDE. � CAUSADA POR UM DESEQUIL�BRIO ENTRE CALORIAS CONSUMIDAS E GASTAS, ONDE SÃO INGERIDOS ALIMENTOS ALTAMENTE ENERG�TICOS UNIDOS A UMA INATIVIDADE F�SICA OU SEDENTARISMO, QUE RESULTAM EM PERFIS INADEQUADOS A UM BOM ESTADO DE SAÚDE. A ETIOLOGIA DA OBESIDADE � MULTIFATORIAL E COMPLEXA. PODE ESTAR RELACIONADA A FATORES GENÉTICOS E FATORES AMBIENTAIS DA MODERNIDADE VIVENCIADA ATUALMENTE, POR CONTA DAS GRANDES INOVA��ES TECNOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS QUE APRESENTAM PADR�ES ALIMENTARES INEFICAZES E SEDENTARISMO. O ADOLESCENTE QUE � OBESO DURANTE A ADOLESC�NCIA SE TORNA UM ADULTO OBESO. OBJETIVO: VERIFICAR A PREVAL�NCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DE UM COL�GIO P�BLICO DO MUNIC�PIO DE ANÁPOLIS, GOI�S NA FAIXA ET�RIA DE 10 A 18 ANOS. DESCREVER O �NDICE DE MASSA CORPORAL (IMC). DESCREVER A PR�TICA DE ATIVIDADES F�SICAS. ANALISAR O TIPO DE ALIMENTA��O REALIZADA PELA POPULA��O INFANTO-JUVENIL. METODOLOGIA: ESTUDO TRANSVERSAL, PROSPECTIVO, DESCRITIVO, REALIZADO COM 113 ESCOLARES DE UM COL�GIO P�BLICO DE ANÁPOLIS. RESULTADO: AO ANALISAR A AMOSTRA DO PRESENTE ESTUDO E COMPARAR COM OUTROS ESTUDOS REALIZADOS EM DIVERSAS REGI�ES DO PA�S CONSTATOU-SE UMA TAXA ABAIXO DA M�DIA NACIONAL DE SOBREPESO E OBESIDADE. COM RELAÇÃO AOS H�BITOS ALIMENTARES, O CONSUMO DE ALIMENTOS CONSIDERADOS SAUD�VEIS E A INGESTA DE �GUA FORAM CONSIDERADOS ADEQUADOS. ENTRETANTO O CONSUMO DE ALIMENTOS CONSIDERADOS NÃO SAUD�VEIS, SENDO ESTES RICOS EM GORDURAS SATURADAS, SÓDIO E A�UCARES MOSTRAM-SE ELEVADOS, SABE-SE QUE O CONSUMO DESTES ALIMENTOS ESTÁ RELACIONADO A PR�-DISPOSI��O DE DOEN�AS CR�NICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, PORTANTO FAZ-SE NECESS�RIO A CONSCIENTIZA��O DOS MALEF�CIOS DO CONSUMO DESTES ALIMENTOS, VISTO QUE OS H�BITOS ADQUIRIDOS NA INF�NCIA E ADOLESC�NCIA PERMANECER�O NA VIDA ADULTA. FOI RELATADO PELOS ESCOLARES UMA FREQU�NCIA SATISFATÓRIA DA PR�TICA DE ATIVIDADES F�SICAS E DO N�MERO DE REFEI��ES DI�RIAS. CONCLUS�ƑO: � DE SUMA IMPORT�NCIA A ATUA��O DO ENFERMEIRO NA PREVEN��O E PROMO��O DA ALIMENTA��O SAUD�VEL, POR MEIO DE PR�TICAS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA NA COMUNIDADE DENTRO DA ATEN��O PRIM�RIA E NOS PROGRAMAS COMO SAÚDE NA ESCOLA (PSE), UTILIZANDO-SE DE POLÍTICA INTERSETORIAL ONDE PROFISSIONAIS DA SAÚDE JUNTO COM OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BUSCAM MEDIDAS QUE VISEM A PROMO��O DA SAÚDE E A PREVEN��O DE DOEN�AS QUE ACOMETEM NA POPULA��O INFANTO-JUVENIL.