A ESTRATÉGIA DE ENSINO INTERDISCIPLINAR E AS RELAÇÕES HUMANAS ANALISADAS À LUZ DOS OPERADORES COGNITIVOS DA TEORIA DA COMPLEXIDADE

Autores

  • Ana Luísa Lopes Cabral Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Adrielle Beze Peixoto Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Artur Vandré Pitanga Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Caio Fábio Martins Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Heren Nepomuceno Costa Paixão Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Margareth Regina Gomes Veríssimo de Faria Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Regina Célia Alves da Cunha Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Roberto Alves Pereira Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Tatiana Valéria Emídio Moreira Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Wilson Nunes Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

relações humanas, estratégia interdisciplinar, operadores cognitivos

Resumo

 O presente texto propõe conectar estratégia de ensino interdisciplinar e as relações humanas analisadas à luz dos operadores cognitivos da teoria da complexidade. O pensamento baseia-se em uma proposta dinâmica para compreender sistemas complexos, a educação e as interações sociais. Espaços que compreendem novas ideias, conceitos e soluções podem surgir inesperadamente da interação entre diferentes disciplinas e indivíduos. A interdisciplinaridade permite a emergência de insights criativos e inovadores, impulsionando o pensamento crítico e a resolução de problemas de maneira não linear. As relações humanas dentro de ambientes interdisciplinares e educacionais estão em constante coevolução, onde as interações entre diferentes agentes (alunos, educadores, comunidade) moldam e são moldadas pelas práticas pedagógicas e pelo ambiente de aprendizagem. A teoria da complexidade enfatiza a importância da auto-organização crítica, na qual os sistemas complexos, como a educação interdisciplinar, são capazes de refletir criticamente sobre si mesmos, adaptando-se e melhorando continuamente com base no feedback e na avaliação constante. Portanto, ao aplicar os operadores cognitivos da teoria da complexidade à estratégia de ensino interdisciplinar e às relações humanas, os educadores podem promover uma abordagem mais dinâmica, colaborativa e adaptativa para a educação, capacitando os alunos a enfrentar os desafios complexos do mundo contemporâneo.

Referências

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A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina,5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1990.

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Publicado

2024-04-09

Como Citar

CABRAL, Ana Luísa Lopes et al. A ESTRATÉGIA DE ENSINO INTERDISCIPLINAR E AS RELAÇÕES HUMANAS ANALISADAS À LUZ DOS OPERADORES COGNITIVOS DA TEORIA DA COMPLEXIDADE. Anais do Seminário de Atualização de Práticas Docentes, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 76–80, 2024. Disponível em: https://anais.unievangelica.edu.br/index.php/praticasdocentes/article/view/11139. Acesso em: 16 jul. 2024.

Edição

Seção

ANAIS DO 46º SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO DE PRÁTICAS DOCENTES