RICKETTSIOSE E BABESIOSE CANINA NO MUNICÀPIO DE ANÁPOLIS

Resumo

NESTE PRESENTE ARTIGO CIENT�FICO APRESENTAMOS RESULTADOS DE PESQUISA EM CAMPO REALIZADA NOS BAIRROS DE ANÁPOLIS-GO, OBJETIVANDO INVESTIGAR A INCID�NCIA E A ESP�CIE DOS PRINCIPAIS VETORES, CARRAPATOS, DE BABESIOSE CANINA E RICKETTSIOSE, SENDO ESSA �LTIMA COM FOCO NA ESP�CIE RICKETTSIA RICKETTSII QUE � RESPONS�VEL PELA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB). A BABESIOSE � UMA DOEN�A EMERGENTE, TRANSMITIDA POR CARRAPATOS QUE AFETA ANIMAIS E HUMANOS, CAUSADA POR PROTOZO�RIOS INTRAENTROCIT�RIOS DO G�NERO BABESIA (IRWIN, 2009). OS C�ES, DEVIDO � PROXIMIDADE COM OS HUMANOS, SÃO CONSIDERADOS SENTINELAS PARA A FEBRE MACULOSA; CONSIDERADA UMA �€ŒZOONOSE�€ REEMERGENTE NO BRASIL COM ALTO �NDICE DE MORTALIDADE EM HUMANOS E DIF�CIL DIAGNÓSTICO (GRECA; LANGONI; SOUZA, 2008). A TRANSMISS�O DA FMB OCORRE, PRINCIPALMENTE, PELA MORDIDA DE CARRAPATOS, SENDO O AMBLYOMMA CAJENNENSE CONSIDERADO SEU PRINCIPAL VETOR (LABRUNA ET AL., 2004; GUEDES ET AL., 2005). APESAR DESSA ESP�CIE DE CARRAPATO SER CONHECIDA COMO �€ŒCARRAPATO DE EQUINOS�€, O DITO �€ŒCARRAPATO-ESTRELA�€Œ, NÃO TEM RESTRI��O PARASITOLÓGICA E FREQUENTEMENTE � ENCONTRADO EM PETS. AS AMOSTRAS DE PULGAS E CARRAPATOS FORAM COLETADAS DO AMBIENTE, EM ANIMAIS PRESENTES NAS CASAS DOS CIDAD�OS, EM FAZENDAS E DE C�ES DE RUA QUE FORAM RESGATADOS. FORAM COLETADOS OITO CARRAPATOS SENDO TR�S DELES ADULTOS MACHOS DA ESP�CIE RHIPICEPHALUS (BOOPHILUS) MICROPLUS, UM ADULTO MACHO DA ESP�CIE AMBLYOMMA CAJENNENSE E OS DEMAIS ERAM ADULTOS MACHO DA ESP�CIE RHIPICEPHALUS SANGUINEUS. O PRESENTE ARTIGO PERMITIU CONCLUIR QUE H� GRANDE DIVERSIDADE DE ESP�CIES DE PARASITOS NOS C�ES RESIDENTES DE ANÁPOLIS-GO. ASSIM, TORNA-SE IMPRESCIND�VEL MONITORAR E FAZER O CONTROLE ANTIPARASIT�RIO E CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DE OCORR�NCIA DAS PRESENTES ZOONOSES.