TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÀ”NICO APLICADA AO DIAGNÓSTICO DE DENS IN DENTE TIPO II: RELATO DE CASO

Autores

  • NATALIA BRAGA PORTO
  • NAYARA DA COSTA FARIA
  • ANA PAULA BARROSO CAIXETA
  • IZABELA ARRUDA SOUSA
  • CAROLINA CINTRA GOMES
  • MAYARA BARBOSA VIANDELLI MUNDIM-PICOLI

Resumo

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CဝNICO APLICADA AO DIAGNလSTICO DE DENS IN DENTE TIPO II: RELATO DE CASO

NATALIA BRAGA PORTO1

NAYARA DA COSTA FARIA1

ANA PAULA BARROSO CAIXETA1

IZABELA ARRUDA SOUSA1

CAROLINA CINTRA GOMES2,3

MAYARA BARBOSA VIANDELLI MUNDIM-PICOLI2,3

 

1- DISCENTE DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANG�LICA

2- DEPARTAMENTO CIENT�FICO DO CENTRO INTEGRADO DE RADIODONTOLOGIA - C.I.R.O.

3- DOCENTE DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANG�LICA

 

RESUMO SIMPLES

O TERMO DENS IN DENTE � UTILIZADO PARA DEFINIR UM DEFEITO NA FORMA��O DENT�RIA RESULTANTE DA INVAGINA��O DOS TECIDOS CORON�RIOS. NO ASPECTO RADIOGR�FICO, O ESMALTE APARECE BEM DELINEADO DANDO A IMPRESS�O DE �€ŒUM PEQUENO DENTE DENTRO DE OUTRO�€. O DENS IN DENTE PODE SER CLASSIFICADO EM TR�S GRUPOS: TIPO I, A INVAGINA��O DO ESMALTE ESTÁ CIRCUNSCRITA � �REA DA COROA DENTAL; TIPO II, A INVAGINA��O DO ESMALTE ULTRAPASSA A JUN��O AMELOCEMENT�RIA, ESTENDENDO-SE AT� A RAIZ E TERMINANDO EM UM �€ŒSACO CEGO�€ E TIPO III, COM INVAGINA��O DO ESMALTE ATINGINDO A REGI�O APICAL DO DENTE, DE MODO A FORMAR MAIS DE UM FORAME APICAL. O OBJETIVO DESTE ESTUDO � RELATAR UM CASO CL�NICO DE DENS IN DENTEEM PACIENTE DO G�NERO FEMININO, 15 ANOS, QUE COMPARECEU A CL�NICA RADIOLÓGICA PARA REALIZA��O DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE C�NICO (TCFC) COM O INTUITO DE AVALIAR O DENTE 22. O EXAME REVELOU A PRESEN�A DE IMAGEM HIPODENSA NA COROA DO DENTE 22, ASSOCIADA A IMAGEM HIPERDENSA COMPAT�VEL COM DENSIDADE DE ESMALTE, SE ESTENDENDO AT� A REGI�O RADICULAR COMPAT�VEL COM DENS IN DENTE TIPO II. FORA OBSERVADA �REA HIPODENSA NO PERI�PICE DO REFERIDO DENTE. POR SE TRATAR DE UM DENTE H�GIDO, A CONDUTA PRECONIZADA FOI A APLICA��O DE SELANTE DE FÓSSULAS E FISSURAS PARA PROTE��O F�SICA DA INVAGINA��O DO TECIDO DENT�RIO.NO PRESENTE CASO, A TCFC SE MOSTROU COMO UMA FERRAMENTA IMPORTANTE PARA DIAGNÓSTICO DODENS IN DENTE, BEM COMO PARA PROPICIAR UM PLANEJAMENTO ADEQUADO EM RELAÇÃO A CONDUTA TERAP�UTICA. PALAVRAS-CHAVES: ANORMALIDADES DA BOCA, ANORMALIDADES DENT�RIAS, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE C�NICO.

INTRODUÇÃO

            ANOMALIAS DENT�RIAS SÃO ALTERA��ES NO DESENVOLVIMENTO OU CRESCIMENTO DAS ESTRUTURAS DENT�RIAS, LOGO OBTEM-SE UM DENTE DISTINTO DO NORMAL. ESSES DIST�RBIOS PODEM ESTAR RELACIONADOS COM A FORMA, N�MERO, POSI��O, TAMANHO, CONSTITUI��O E/OU FUN��O DOS DENTES.

            O DENS INVAGINATUS OU DENTE INVAGINADO � UMA ANOMALIA DE DESENVOLVIMENTO TAMB�M CONHECIDA COMO DENS IN DENTE, ODONTOMA COMPOSTO DILATADO, DENTE DENTRO DO DENTE, DENTE TELESCÓPIO E ANOMALIA GESTANTE, COM VARIA��O EM SUA NOMENCLATURA POR EXISTIREM DIFERENTES TEORIAS SOBRE A SUA ETIOLOGIA (SOUSA; BRAMANTE, 1998; BELTES, 1997; NEVILLE ET AL., 1995; REGEZI; SCIUBBA, 1991; SHAFER; HINE; LEVY, 1987; ZEGARELLI; KUTSCHER; HYMAN, 1982).

           O DENS INVAGINATUS � CONSEQ��NCIA DO DESENVOLVIMENTO AN�MALO DO DENTE DURANTE A SUA MORFODIFERENCIA��O. DIVERSOS AUTORES O DESCREVEM COMO UMA ALTERA��O CAUSADA PELA INVAGINA��O DO EPIT�LIO INTERNO DO ÓRG�O DO ESMALTE ANTES DA SUA MINERALIZA��O, SENDO QUE, EM UM MOMENTO ESPEC�FICO DO DESENVOLVIMENTO DENTAL, UMA ESTRUTURA AMELODENTIN�RIA, MAIS OU MENOS DESENVOLVIDA, FORMA-SE DENTRO DA POLPA (SOUSA; BRAMANTE, 1998; TOMMASI, 1998; BELTES, 1997; SAUVEUR; SOBEL; BOUCHER, 1997; WALTON; TORABINEJAD, 1997; NEVILLE ET AL., 1995; ZEGARELLI; KUTSCHER; HYMAN, 1982)

          SUA ETIOLOGIA TEM SIDO ASSOCIADA COM O AUMENTO LOCALIZADO DA PRESS�O EXTERNA, RETARDO DO CRESCIMENTO FOCAL, ESTIMULA��O DO CRESCIMENTO FOCAL EM CERTAS �REAS DO GERME DENT�RIO, PROLIFERA��O R�PIDA E ANORMAL DAS C�LULAS DO ÓRG�O DO ESMALTE DENTRO DA PAPILA DENTAL, INADEQUADA NUTRI��O DO EPIT�LIO ODONTOG�NICO, DESENVOLVIMENTO ÓSSEO INSUFICIENTE, E CONSEQ�ENTE CONSTRI��O DA ARCADA, INTERRUP��O DO DESENVOLVIMENTO DA FOSSA LINGUAL E FATORES GENÉTICOS. PORÉM MAIS DE UM FATOR PODE SER RESPONS�VEL PELO DESENVOLVIMENTO DO DENS INVAGINATUS (SOUSA; BRAMANTE, 1998; NEDLEY; POWERS, 1997; CASTRO, 1995; REGEZI; SCIUBBA, 1991).

SEGUNDO GARIB, 2007, A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) TRATA-SE DE UM M�TODO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM QUE UTILIZA A RADIA��O X E PERMITE OBTER A REPRODU��O DE UMA SEC��O DO CORPO HUMANO EM QUAISQUER UNS DOS TR�S PLANOS DO ESPA�O. DIFERENTEMENTE DAS RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS, QUE PROJETAM EM UM SÓ PLANO TODAS AS ESTRUTURAS ATRAVESSADAS PELOS RAIOS-X, A TC EVIDENCIA AS RELA��ES ESTRUTURAIS EM PROFUNDIDADE, MOSTRANDO IMAGENS EM �€ŒFATIAS�€ DO CORPO HUMANO. A TC PERMITE ENXERGAR TODAS AS ESTRUTURAS EM CAMADAS, PRINCIPALMENTE OS TECIDOS MINERALIZADOS, COM UMA DEFINI��O ADMIR�VEL, PERMITINDO A DELIMITA��O DE IRREGULARIDADES TRIDIMENSIONALMENTE�€.

OBJETIVO

O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI RELATAR UM CASO NA QUAL A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE C�NICO (TCFC) MOSTROU-SE DE GRANDE RELEV�NCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE DENS IN DENTE.

DESENVOLVIMENTO

         QUANDO A INVAGINA��O QUE OCORRE NO DENS INVAGINATUS DETERMINA A FORMA��O DE UMA ESTRUTURA SEMELHANTE � DE UM DENTE, COM CAMADAS DE ESMALTE, DENTINA E CEMENTO, LEMBRANDO UM DENTE DENTRO DO OUTRO, ELA � DENOMINADA DENS IN DENTE. ENTRETANTO, QUANDO OCORRE UMA INVAGINA��O AMORFA, DILATADA, ENVOLVIDA POR ESMALTE E QUE ATRAPALHA A FORMA��O DO DENTE, ELE � DENOMINADO ODONTOMA DILATADO. ALGUNS AUTORES CONSIDERAM A DENOMINA��O DENS INVAGINATUS ERR�NEA, UMA VEZ QUE ESSA SITUA��O NÃO OCORRE NA REALIDADE, MAS SIM NA INVAGINA��O DE ESMALTE E DENTINA, QUE PODE ASSUMIR V�RIAS FORMAS E DIFERENTES GRAUS DE COMPLEXIDADE (NEVILLE ET AL., 1995; TOMMASI, 1998).

           A SEVERIDADE OU A COMPLEXIDADE DA INVAGINA��O PERMITIU A CLASSIFICA��O DO DENS INVAGINATUS POR OEHLERS (1957) EM TR�S TIPOS: �§ TIPO I - A INVAGINA��O DO ESMALTE ESTÁ LIMITADA APENAS � COROA DO DENTE. �§ TIPO II - A INVAGINA��O ESTENDE-SE APICALMENTE AL�M DA JUN��O AMELOCEMENT�RIA, PODENDO ESTAR OU NÃO EM COMUNICA��O COM A POLPA, MAS FICA CONFINADA DENTRO DA RAIZ, COMO UM SACO CEGO. �§ TIPO III - A INVAGINA��O PROLONGA-SE AL�M DA JUN��O AMELOCEMENT�RIA, PENETRANDO NA RAIZ INTEIRA, NORMALMENTE SEM COMUNICA��O COM A POLPA, E REVELANDO UM SEGUNDO FORAME LATERAL OU APICALMENTE NA SUPERF�CIE DA RAIZ. A INVAGINA��O CORON�RIA PRESENTE NOS DENS INVAGINATUS FAZ COM QUE ESSES DENTES FIQUEM MAIS SUSCEPT�VEIS � C�RIE E � INFEC��O PULPAR, POR CAUSA DE UM DEFEITO ESTRUTURAL EXISTENTE NO FUNDO DA DEPRESS�O. ESTUDOS HISTOLÓGICOS T�M DEMONSTRADO CANAIS OU RACHADURAS NO FUNDO DA INVAGINA��O PARA A POLPA, POR ONDE AS BACT�RIAS GANHARIAM ACESSO � C�MARA, LEVANDO IRRITANTES AO TECIDO PULPAR. AL�M DISSO, A CAMADA INTERNA DO ESMALTE ESTÁ HIPOMINERALIZADA, POR ISSO FR�GIL, OU MESMO AUSENTE, SENDO QUE A PRÓPRIA MASTIGA��O PODE PROVOCAR FRATURA NESSA FINA CAMADA DE ESMALTE E RESULTAR EM EXPOSI��O DA POLPA OU MESMO MICROEXPOSI��O - O QUE EXPLICA A FREQ��NCIA DE NECROSES PULPARES NESSES DENTES NA AUS�NCIA DO PROCESSO DE C�RIE, ANTES MESMO DA COMPLETA MATURA��O DOS DENTES (SOUZA; BRAMANTE, 1998; ZEGARELLI; KUTSCHER; HYMAN, 1982; BELTES, 1997; HOLTZMAN, 1997; REGEZI; SCIUBBA, 1991; SHAFER; HINE; LEVY, 1987).

          A INCID�NCIA ASSOCIADA AO DENS INVAGINATUS, VARIA DE 0,04 A 10%, OU MESMO 0,25 A 10, OU 2%, PODENDO CHEGAR A 5% SE FOREM INCLU�DAS AS FORMAS LEVES E GRAVES DA ANOMALIA, SENDO CONSIDERADA BASTANTE COMUM. DENTES PERMANENTES E DEC�DUOS PODEM SER AFETADOS, BEM COMO OS SUPRANUMER�RIOS, E SUA OCORR�NCIA PODE SER UNI OU BILATERAL (AZAMBUJA; BERCINI; ALMEIDA, 2002; SOUSA; BRAMANTE, 1998. ET AL.)

          OS DENTES MAIS FREQ�ENTEMENTE AFETADOS SÃO OS INCISIVOS SUPERIORES PERMANENTES, MAIS COMUMENTE OS INCISIVOS LATERAIS SUPERIORES, SEGUIDOS PELOS INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES, CANINOS, PR�-MOLARES, MOLARES, AL�M DE INCISIVOS E PR�-MOLARES INFERIORES. A ALTERA��O NOS DENTES POSTERIORES � RARA, E, QUANDO OCORRE, � MAIS FREQ�ENTE NA �REA CERVICAL E NA RAIZ (FRISTAD; MOLVN, 1998; CHEN; TSENG; HARN, 1998. ET AL.)

           NESTE CASO CL�NICO OBSERVA-SE PACIENTE EM G�NERO FEMININO, 15 ANOS, QUE COMPARECEU A CL�NICA RADIOLÓGICA PARA REALIZA��O DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE C�NICO COM O INTUITO DE AVALIAR O DENTE 22. O EXAME REVELOU A PRESEN�A DE IMAGEM HIPODENSA NA COROA DO DENTE 22, ASSOCIADA A IMAGEM HIPERDENSA, COMPAT�VEL COM DENSIDADE DE ESMALTE, SE ESTENDENDO AT� A REGI�O RADICULAR COMPAT�VEL COM DENS IN DENTE TIPO II. FORA OBSERVADA �REA HIPODENSA NO PERI�PICE, DO REFERIDO DENTE. POR SE TRATAR DE UM DENTE H�GIDO, A CONDUTA PRECONIZADA FOI A APLICA��O DE SELANTE DE FÓSSULAS E FISSURAS PARA PROTE��O F�SICA DA INVAGINA��O DO TECIDO DENT�RIO.

 

CONSIDERAအဢES FINAIS

NO PRESENTE CASO, A TCFC SE MOSTROU COMO UMA FERRAMENTA IMPORTANTE PARA DIAGNÓSTICO DO DENS IN DENTE, BEM COMO PARA PROPICIAR UM PLANEJAMENTO ADEQUADO EM RELAÇÃO A CONDUTA TERAP�UTICA. AL�M DO MAIS, DEVE-SE SALIENTAR DA NECESSIDADE DE ESTUDOS POR PARTE DO CD PARA QUE ELE RECONHE�A AS ESTRUTURAS LOCAIS E DIFERENCIE AS ALTERA��ES DE NORMALIDADES E POSSA ENT�O FORNECER UM DIAGNÓSTICO PRECISO PROPICIANDO UM TRATAMENTO ADEQUADO PARA O PACIENTE.

REFER�ŠNCIAS

AZAMBUJA, T.W.F.; BERCINI, F., ALMEIDA, M.G. DENTE INVAGINADO: REVISÃO DE LITERATURA E APRESENTA��O DE CASOS CL�NICOS. RFO: R. FAC. ODONTOL., PASSO FUNDO, V.7, N.2, P.27-32, JUL./ DEZ. 2002.

CASTRO, AL. ESTOMATOLOGIA. 2.ED. SÃO PAULO: SANTOS, 1995

HOLTZMAN, L.; LEZION, R. ENDODONTIC TREATMENT OF MAXILLARY CANINE WITH DENS INVAGINATUS AND IMMATURE ROOT. ORAL SURG. ORAL MED. ORAL PATHOL. ORAL RADIOL. ENDOD., ST. LOUIS, V.82, N.4, P.452-455, 1996

H�ŒLSMANN, M. DENS INVAGINATUS: A ETIOLOGY, CLASSIFICATION, PREVALENCE, DIAGNOSIS, AND TREATMENT CONSIDERATIONS. INT. ENDOD. J., LONDON, V.30, N.2, P.79-90, 1997.

NEVILLE, B.W. ET AL. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1995.

OEHLERS, F.A. DENS INVAGINATUS (DILATED COMPOSITE ODONTOME). I. VARIATIONS OF THE INVAGINATION PROCESS AND ASSOCIATED ANTERIOR CROWN FORMS. ORAL SURG. ORAL MED. ORAL PATHOL., ST. LOUIS, V.10, N.11, P.1204-1218, NOV. 1957.

 REGEZI, J.A.; SCIUBBA, J.J. PATOLOGIA BUCAL: CORRELA��ES CL�NICOPATOLÓGICAS. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1991.

SAUVEUR, G.; SOBEL, M.; BOUCHER, Y. SURGICAL TREATMENT OF LATERORADICULAR LESION ON AN INVAGINATED LATERAL INCISOR (DENS IN DENTE). ORAL SURG. ORAL MED. ORAL PATHOL. ORAL RADIOL. ENDOD., ST. LOUIS, V.83, N.6, P.703-706, JUNE 1997.

SHAFER,W.G.; HINE, M.K.; LEVY, B.M. TRATADO DE PATOLOGIA BUCAL. 4.ED. RIO DE JANEIRO:GUANABARA KOOGAN, 1987.

SOUSA, S.M.G.; BRAMANTE, C.M. DENS INVAGINATUS: TREATMENT CHOICES. ENDOD. DENT. TRAUMATOL., COPENHAGEN, V.14, P.152-158, AUG. 1998.

TOMMASI, A.F. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. 2.ED. SÃO PAULO: PANCAST, 1998.

ZEGARELLI, E.V.; KUTSCHER, A.H.; HYMAN, G.A. DIAGNÓSTICO DAS DOEN�AS DA BOCA DOS MAXILARES. 2.ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.

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Publicado

2019-06-10

Edição

Seção

Resumo