LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE ULCERAÇÀ•ES AFTOSAS RECORRENTES: RELATO DE CASO CLÀNICO

Autores

  • ERICA ALVES DA SILVA
  • JàšLLIA FERREIRA SANTANA
  • LAURA CRISTINA CASTRO
  • KESLEY ALVES FLORES
  • MAYARA Barbosa Viandelli Mundim-Picoli
  • CAROLINA  CINTRA GOMES

Resumo

LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE ULCERAအဢES AFTOSAS RECORRENTES: RELATO DE CASO CL�NICO

 

ERICA ALVES DA SILVA*; J�ŠLLIA FERREIRA SANTANA; LAURA CRISTINA CASTRO; KESLEY ALVES FLORES; MAYARA BARBOSA VIANDELLI ;CAROLINA  CINTRA GOMES.

 

RESUMO

A ULCERA��O AFTOSA RECORRENTE (UAR) CARACTERIZA-SE COMO �LCERAS NECROSANTES EM TECIDOS MOLES DA CAVIDADE ORAL QUE PERSISTEM, REMITEM E RETORNAM EM DIVERSOS EPISÓDIOS AO LONGO DA VIDA, SENDO ESSAS DEBILITANTES. A ETIOLOGIA AINDA NÃO � BEM ESCLARECIDA, POR ESSE MOTIVO SEM UM PROTOCOLO DE TRATAMENTO EFICIENTE PARA INIBI��O DA DOEN�A. A PARTIR DO EXPOSTO A TERAPIA A LASER FOI INSTITU�DA COMO PR�TICA TERAP�UTICA VISANDO � REMISS�O DAS LES�ES E AL�VIO DOS SINTOMAS. O PRESENTE TRABALHO IR� RELATAR O CASO DE UMA PACIENTE DO SEXO FEMININO, 51 ANOS DE IDADE, QUE PROCUROU A CL�NICA DE ENSINO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS (UNIEVANG�LICA) PARA AVALIA��O DE LES�ES DE AFTAS QUE REINCIDIAM EM MUCOSA ORAL E L�NGUA. AO EXAME EXTRABUCAL APRESENTA HIPERTROFIA DO M�SCULO MASS�TER ESQUERDO AO EXAME INTRABUCAL OBSERVA-SE LES�ES ULCERADAS EM MUCOSA JUGAL E DORSO DA L�NGUA AMBOS DO LADO ESQUERDO. MEDIANTE ANÁLISE DO HISTÓRICO E ANAMNESE DA PACIENTE, TIVEMOS COMO A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA UAR. O TRATAMENTO PROPOSTO FOI O AL�VIO DOS SINTOMAS POR MEIO DA LASERTERAPIA E A INDICA��O DE BOCHECHO COM ELIXIR DE DECADRON AFIM DE REDUZIR O SURGIMENTO DE NOVAS LES�ES. AO RETORNO DA PACIENTE FOI POSS�VEL NOTAR SIGNIFICATIVA CICATRIZA��O DAS LES�ES PREEXISTENTES, REDUÇÃO NO DI�METRO DAS LES�ES QUE SURGIRAM APÓS O IN�CIO DA TERAP�UTICA E RELATO DE DIMINUI��O DA SINTOMATOLOGIA DOLOROSA LOGO APÓS A APLICA��O DO LASER. 

PALAVRAS CHAVES: �ŠLCERA AFTOSA, ESTOMATITE, ULCERAS ORAIS.

 

 

INTRODUÇÃO

 

 A �ŠLCERA��O AFTOSA RECORRENTE (UAR) � RELATADA ATUALMENTE COMO A DESORDEM ORAL MAIS COMUM EM SERES HUMANOS. CARACTERIZA-SE COMO �LCERAS NECROSANTES  EM TECIDOS MOLES DA CAVIDADE ORAL QUE PERSISTEM, REMITEM E RETORNAM EM DIVERSOS EPISÓDIOS AO LONGO DA VIDA, SENDO ESSAS DEBILITANTES E MOTIVO DE ANSIEDADE PARA OS PACIENTES. PODEM SER DIAGNOSTICADAS TAMB�M A PARTIR DA PERDA S�BITA DO TECIDO NORMAL DA MUCOSA ORAL, REDONDAS OU OVALADAS COM HALO ERITEMATOSO E PARA QUE SE ENQUADRE EM UM CASO DE UAR, DEVE SE APRESENTAR QUADROS AFTOSOS NO M�NIMO QUINZENAIS POR PER�ODO MAIOR QUE UM ANO, SEM QUE HAJA LIGA��O COM DOEN�AS SIST�MICAS PR�-EXISTENTES (COSTA, 2013).

NUMEROSOS FATORES ETIOLÓGICOS T�M SIDO DISCUTIDOS AO LONGO DOS ANOS, COMO ESTRESSE, HISTÓRIA FAMILIAR, TRAUMA, HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR, DEFICI�NCIAS NUTRICIONAIS, ANORMALIDADES HEMATOLÓGICAS E AINDA ENVOLVIMENTO BACTERIANO, PORÉM A ETIOLOGIA AINDA PERMANECE NÃO ELUCIDADA. ATUALMENTE, O MECANISMO IMUNOLÓGICO TEM SIDO O MAIS ACEITO PELA COMUNIDADE CIENTIFICA (PEREIRA, 2006).

AS UARS APRESENTAM TR�S FORMAS DE MANIFESTA��ES: MENORES, MAIORES E HERPETIFORMES. AS DIFEREN�AS SÃO ESSENCIALMENTE CL�NICAS E CORRESPONDEM AO GRAU DE SEVERIDADE. TODAS SÃO CONSIDERADAS COMO PARTE DO MESMO ESPECTRO DA DOEN�A, ACREDITANDO-SE QUE TENHAM UMA ETIOLOGIA COMUM. A NÃO ESPECIFICIDADE DA ETIOLOGIA DA PATOLOGIA, DIFICULTA O DESENVOLVIMENTO DE UM TRATAMENTO TOTALMENTE EFICAZ, NÃO SENDO ESTE PREVENTIVO, ASSIM BASEANDO-SE NA MODALIDADE CURATIVA DAS LES�ES, QUE VISA DIMINUIR O DESCONFORTO DOS PACIENTES TRAZENDO LEVE ALIVIO AOS SINTOMAS (GAZEL, 2006).

A FALTA DE UM PROTOCOLO TERAP�UTICO DE MAIOR EFICI�NCIA TEM ALAVANCADO PESQUISAS NA �REA COM INTUITO DE MINIMIZAR DE MODO MAIS EFETIVO AS MAZELAS DOS PACIENTES. UM PONTO CRUCIAL � ESCLARECER AO USU�RIO QUE O TRATAMENTO � PALIATIVO E EMP�RICO, POIS PELA AUS�NCIA DO CONHECIMENTO DA ETIOPATOLOGIA. A PARTIR DESTE EXPOSTO OS PROFISSIONAIS TENDEM A PRESCREVER DIVERSOS MEDICAMENTOS. UMA NOVA LINHA DE TRATAMENTOS VEM TRAZENDO A LASER TERAPIA COMO UMA OP��O MUITO EFICAZ E MENOS INVASIVA QUE AS DEMAIS (COELHO,2009).

 A LASERTERAPIA TEM SIDO USADA COM MUITO SUCESSO NA CLINICA ODONTOLÓGICA E ATUALMENTE REPRESENTA UMA EXCELENTE OP��O DISPON�VEL � �REA DA SAÚDE. EMBORA SEJA UMA T�CNICA RELATIVAMENTE NOVA, AS POSSIBILIDADES DE USO DO LASER T�M AUMENTADO E SUA UTILIZA��O VEM SE DIFUNDIDO EM TODAS AS DIFERENTES �REAS DA MEDICINA E ODONTOLOGIA (GOMES, 2014).

 O AUMENTO SUBSTANCIAL DO INTERESSE PELA LASERTERAPIA TEM SIDO NOTADO EM C�RCULOS CIENT�FICOS DEVIDO AO SIGNIFICANTE N�MERO DE RESULTADOS SATISFATÓRIOS COM O TRATAMENTO. A RADIA��O LASER DE BAIXA INTENSIDADE � UM FEIXE DE LUZ MONOCROM�TICO E COM COER�NCIA ALTAMENTE FOCADA QUE PODE PENETRAR EM CAMADAS MAIS PROFUNDAS E ESTIMULAR OS FOTORRECEPTORES, ESTES SÃO CAPAZES DE ABSORVER FÓTONS DE DETERMINADOS COMPRIMENTOS DE ONDA PROVOCANDO UMA TRANSFORMA��O NA ATIVIDADE FUNCIONAL E METABÓLICA DAS C�LULAS COM RESULTADOS FOTOQU�MICO, ANALG�SICO, ANTIINFLAMATÓRIO E DE BIOESTIMULA��O. SUAS APLICA��ES SÃO DIVERSAS E PODEM SER UTILIZADOS COM O PROPÓSITO DE FAZER DIAGNÓSTICO DE C�RIE, ESTIMULAR A FORMA��O DE DENTINA REPARADORA, REDUZIR A SENSIBILIDADE DENTIN�RIA E A DOR NOS CASOS DE HIPEREMIA, AUXILIAR A ANESTESIA NOS CASOS DE PULPITE SEVERA, PROMOVER MAIOR VELOCIDADE DE REPARA��O DO OSSO NA REGI�O PERIAPICAL, AL�M DE PROPORCIONAR MENOR SANGRAMENTO E EDEMA NOS CASOS DE GENGIVITE E PERIODONTITE E DIMINUIR A SINTOMATOLOGIA DOLOROSA NA S�NDROME DA ARD�NCIA BUCAL, ALVEOLITE, UAR, DTM, MUCOSITE E PERICORONITE (GOMES, 2013).

 A UNI�O DA APLICA��O DO LASER DE BAIXA POT�NCIA E A REDUÇÃO OU MESMO O FIM DA DOR TEM FEITO COM QUE A PROCURA POR CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS AUMENTEM A CADA ANO, UM DOS MOTIVOS � A MUCOSITE ORAL, PROBLEMA QUE ATINGE GRANDE PARTE DA POPULA��O GERANDO DESCONFORTO BUCAL E RESTRI��ES ALIMENTARES, � CARACTERIZADA POR ERITEMA, EDEMA E LES�ES ULCERADAS QUE COMPROMETEM A FALA E BEM ESTAR DO PACIENTE (CAVALCANTI, 2011).

 A CONSAGRA��O DO LASER COMO TERAPIA EXIGE UM CONHECIMENTO DA ENERGIA APLICADA, UMA INVESTIGA��O DOS EFEITOS QUE PRODUZ NO ORGANISMO E A APLICA��O DE UMA CORRETA METODOLOGIA. OS FUNDAMENTOS F�SICOS E A INTERA��O DESSA LUZ COM OS TECIDOS SÃO CONHECIMENTOS QUE DEVEM SER ESCLARECIDOS E DOMINADOS PELOS PROFISSIONAIS, POSSIBILITANDO DIFERENTES PESQUISAS E CONSOLIDANDO A LASERTERAPIA COMO OP��O TERAP�UTICA NA CLINICA ODONTOLÓGICA. ASSIM, PESQUISAS RECENTES V�M INDICANDO NOVAS FORMAS E TÉCNICAS DO SEU USO PELO CIRURGI�O-DENTISTA (HENRIQUE, 2010).

DIANTE DA IMPORT�NCIA DO CONHECIMENTO PARA UTILIZA��O DA LASERTERAPIA NA CL�NICA ODONTOLÓGICA, ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO RELATAR O CASO DE PACIENTE COM ULCERA��ES AFTOSAS NECROSANTES E A RESPOSTA AO TRATAMENTO LASERTERAPICO APLICADO POR ACAD�MICAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEEVANG�LICA- ANÁPOLIS.

 

 

RELATO DE CASO

PACIENTE DE 51 ANOS, SEXO FEMININO, ADMINISTRADORA, RESIDENTE EM ANÁPOLIS, LEUCODERMA, NORMOSIST�MICA, PROCUROU A CLINICA ODONTOLÓGICA DE ENSINO DE ANÁPOLIS APRESENTANDO LES�ES AFTOSAS RECORRENTES, NÃO SE RECORDANDO DO INICIO DO APARECIMENTO DAS MESMAS, POREM QUE A RECIDIVA ERA FREQUENTE APRESENTANDO ULCERA��ES EM CAVIDADE ORAL COM INTERVALO M�XIMO DE 15 DIAS, QUE CAUSA DIFICULDADES DA FONA��O E DEGLUTI��O. NA ANAMNESE RELATOU FAZER TRATAMENTO PARA REPOSI��O HORMONAL E DE C�LCIO. E APRESENTA UM QUADRO DE GASTRITE NERVOSA QUE REQUER TRATAMENTO QUANDO TEM CRISES. AO EXAME EXTRA BUCAL APRESENTA MUSCULO MASSETER ESQUERDO MAIS PROEMINENTE. AO EXAME INTRABUCAL  OBSERVA-SE LES�ES ULCERADAS EM MUCOSA BUCAL DO LADO DIREITO E DORSO DA L�NGUA DO LADO ESQUERDO (FOTOS 1, 2). A PARTIR DO HISTÓRICO DA PACIENTE E RELATOS NA ANAMNESE, NÃO FOI POSS�VEL IDENTIFICAR UM FATOR ETIOLÓGICO PARA AS AFTAS RECORRENTES, UMAS VEZ QUE A PACIENTE J� FEZ CONTROLE DE ALIMENTOS E MEDICAMENTOS E MESMO ASSIM NÃO OUVE REGRESS�O DO QUADRO, ASSIM SENDO IDENTIFICOU-SE UM QUADRO DE ULCERA��O AFTOSA RECORRENTE.

 

 O TRATAMENTO INDICADO FOI O DE ALIVIO DOS SINTOMAS, INICIAMOS O TRATAMENTO COM APOIO DA LASERTERAPIA(FOTO 3) SEMANAL, COM UM JOULE DE POTENCIA E A INDICA��O DE BOCHECHO COM ELIXIR DE DECADRON, 5ML DA SOLU��O POR UM MINUTO, TR�S VEZES AO DIA POR QUINZE DIAS. O RETORNO DA PACIENTE FOI AGENDADO PARA UMA SEMANA DEPOIS.

  AO RETORNO DA PACIENTE, A MESMA RELATOU SIGNIFICATIVA MELHORA E FOI NOTÓRIA ACENTUADA CICATRIZA��O (FOTO 4, 5), A MESMA AINDA RELATOU TER SURGIDO UMA NOVA LES�O MAS COM DIMENS�ES BEM MENORES QUE O NORMAL (FOTO 6). FORAM REALIZADAS NOVAS SESS�ES DE LESAR TERAPIA E RECOMENDADO O RETORNO PARA PROSERVA��O (FOTO 7). AO RETORNO DEPOIS DE QUATRO MESES, A PACIENTE COMPARECEU A CLINICA COM UMA NOVA ULCERA��O, ENTRETANTO ALEGOU UMA GRANDE MELHORA DO CASO E QUE A REPETI��O DE LES�ES DIMINU�RAM, MUDANDO PARA APRESENTA��ES MENSAIS E DE MENORES PROPOR��ES. FOI REALIZADA MAIS UMA SESS�O DE LASER E INDICADO NOVAMENTE O USO DO ELIXIR.

 

CONSIDERA��ES FINAIS

A PARTIR DO EXPOSTO PODEMOS CONSTATAR QUE A LASER TERAPIA VEM GANHANDO NOTÓRIO  ESPA�O NAS CI�NCIAS MEDICAS, DEVIDO PRINCIPALMENTE AOS SEUS EFEITOS ANTI-INFLAMATÓRIOS E ANALG�SICOS. NA ODONTOLOGIA VEM SENDO USADO ASSOCIADO A TRATAMENTOS CONVENCIONAIS TRAZENDO NOTARIAS MELHORIAS NAS RESPOSTAS FINAIS DOS MESMOS. QUANTO AO USO NO TRATAMENTO DAS UAR�€™S SE MOSTROU ALTAMENTE EFICIENTE E UM GRANDE ALIADO NO TRATAMENTO DAS DOLOROSAS ULCERAS ORAIS.

 

 

REFER�NCIAS

  • COSTA, GILLIENE BF; CASTRO, JUREMA FL. ETIOLOGIA E TRATAMENTO DA ESTOMATITE AFTOSA RECORRENTE-REVISÃO DE LITERATURA. MEDICINA (RIBEIRAO PRETO. ONLINE), V. 46, N. 1, P. 1-7, 2013.
  • CAVALCANTI TM, ALMEIDA-BARROS RQ, CATAO MHCV, FEITOSA APA, LINS RDAU. CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES F�SICAS E DA INTERA��O DO LASER COM OS TECIDOS BIOLÓGICOS NA ODONTOLOGIA. AN BRAS DERMATOL. 2011;86(5):955-60.
  • COELHO, KARINE; ARA�ŠJO, C�NTIA DE SOUZA ALFERES. TRATAMENTO DE ULCERA��ES AFTOSAS RECORRENTES: UMA REVISÃO BIBLIOGR�FICA. PUBLICATIO UEPG: CI�NCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE, V. 11, N. 3, 2009.
  • GAZEL, MARISA ET AL. AFTAS ORAIS. REV BRAS CL�N TER, V. 32, P. 23-8, 2006.
  • GOMES-HENRIQUES AC, GINANI F, OLIVEIRA RM, KEESEN TS, GALV�O BARBOZA CA, OLIVEIRA ROCHA HA, ET AL. LOW-LEVEL LASER THERAPY PROMOTES PROLIFERATION AND INVASION OF ORAL SQUAMOUS CELL CARCINOMA CELLS. LASERS MED SCI. 2014;29(4):1385-95.
  • GOMES MNC, CLEMENTINO MA, DE ARA�JO TK, GRANVILLE-GARCIA AF, CAT�O MHCV, GOMES DQC. O ENSINO DA TERAPIA A LASER DE BAIXA INTENSIDADE EM ODONTOLOGIA NO BRASIL. RFO, PASSO FUNDO. 2013;18(1):32-6.
  • HENRIQUES ACG, CAZAL C, CASTRO JFL. A��O DA LASERTERAPIA NO PROCESSO DE PROLIFERA��O E DIFERENCIA��O CELULAR: REVISÃO DA LITERATURA. REV COL BRAS CIR. 2010;37(4):295-302.
  • PEREIRA, KARUZA MARIA ALVES ET AL. ULCERA��O AFTOSA RECORRENTE: REVISÃO DOS CONCEITOS ATUAIS. REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP, V. 35, N. 1, P. 61-7, 2006.

 

 

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Publicado

2019-06-09

Edição

Seção

Resumo