A IMPORTÂNCIA DA VIV�NCIA NA ATENÇO BÁSICA PARA FORMAÇO DO CIRURGIÃO-DENTISTA
Resumo
A IMPORTယNCIA DA VIV�ŠNCIA NA ATEN��O B�SICA PARA FORMA��O DO CIRURGI�ƑO-DENTISTA
 
 
 
AMANDA DIAS
ANA CLARA LIMA DE FARIAS
ANDRESSA MOREIRA PIMENTEL
BRENDA LOPES GONအALVES
EDUARDA LYSSA RIBEIRO SILVA
MONARKO NUNES DE AZEVEDO
 
 
 
RESUMO
AO ENTENDER AS NECESSIDADES POPULACIONAIS E SUAS LIMITA��ES SOB O PONTO DE VISTA DA MELHORIA DA SAÚDE, A IMPLEMENTA��O DO SISTEMA �ŠNICO DE SAÚDE, TORNOU-SE DE SUMA IMPORT�NCIA A COMUNIDADE E A DA �REA DA SAÚDE, A FIM DE GARANTIR SAÚDE PÚBLICA A TODOS. A CAPACITA��O DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL PERMITE TRATAR PACIENTES INTEGRALMENTE, AUXILIANDO NO TRATAMENTO INDIVIDUALIZADO. ASSIM, CABE AO CIRURGI�O DENTISTA, COMPREENDER O PACIENTE COMO UM TODO, COM OBJETIVO DE PROPICIAR O ATENDIMENTO EFETIVO, HUMANIZADO COM EQUIDADE. NESSE CONTEXTO, O PRESENTE RELATO DE EXPERI�NCIA TEM COMO OBJETIVO RELATAR A VIV�NCIA E IMPORT�NCIA DAS A��ES DE PROMO��O DA SAÚDE POR PARTE DE PROFISSIONAIS EM FORMA��O PARA ATUAREM FRENTE AOS PROBLEMAS CARDIOVASCULARES E ALTERA��ES NA SAÚDE DA GESTANTE. TODAS AS A��ES OCORRERAM DURANTE DOIS DIAS, NA UNIDADE DE SAÚDE ADRIANA PARQUE, ANÁPOLIS, ONDE FORAM DISCUTIDOS TEMAS COMO MEIO AMBIENTE E CONSCIENTIZA��O DA IMPORT�NCIA DO CONTROLE DA PRESS�O ARTERIAL. COMO RESULTADO OBTIDA, A PRESS�O ARTERIAL DOS ENTREVISTADOS ENTRE NORMAL E ÓTIMA ALCAN�OU 80%. NESTE VI�S, � IMPORTANTE CONHECER TODO QUESTIONAMENTO SAÚDE-DOEN�A PARA GARANTIR ATENDIMENTO A TODA POPULA��O, PARA LIDAR COM DIFERENTES CASOS E PROMOVER A INTERDISCIPLINARIDADE. DESSA FORMA OS ACAD�MICOS ENVOLVIDOS COMPREENDERAM A IMPORT�NCIA DO ESTUDO NA APLICABILIDADE CL�NICA AO ATENDER O PACIENTE COMO UM TODO, LEVANDO SAÚDE A TODA POPULA��O COM INTEGRIDADE.
 
PALAVRAS-CHAVE: ATEN��O B�SICA; EDUCAÇÃO EM SAÚDE; PREVEN��O; FORMA��O.
 
INTRODUÇÃO
 
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE VISA CONTEMPLAR OS PRINC�PIOS DO SISTEMA �ŠNICO DE SAÚDE (SUS) POR INTERM�DIO DA PROMO��O DA SAÚDE E DA CONSCIENTIZA��O DO INDIV�DUO E DA COMUNIDADE, A FIM DE GARANTIR UMA FORMA��O CIDAD� E POLÍTICA (BESERRA ET AL., 2011). COM A CONSOLIDA��O DO SISTEMA �ŠNICO DE SAÚDE (SUS) E POSTERIORMENTE, EM 1994, A ESTRAT�GIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF), A POPULA��O BRASILEIRA ADSTRITA P�DE SER ASSISTIDA, DE MODO INTEGRAL, PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM TODAS AS �REAS DE ABRANG�NCIA, COM O ESTABELECIMENTO DE V�NCULOS QUE PUDESSEM MELHORAR A QUALIDADE DE SAÚDE DE ACORDO COM A DEMANDA DE CADA REGI�O. ASSIM, AO DOTAR-SE DE SAÚDE COLETIVA, NOTA-SE A IMPORT�NCIA DE SE OBTER UM V�NCULO DE RESPONSABILIDADE SOBRE ESSE P�BLICO, BUSCANDO MELHORIA EM TODOS SEUS ASPECTOS DE VIDA E PELO MANEJO DE MODO ABRANGENTE DE PROMO��O DA QUALIDADE DE VIDA, DOTANDO-SE DE MEIOS ASSISTENCIALISTAS. (FREITAS, ET AL., 2010).
OBJETIVO ESTE ESTUDO OBJETIVOUONSTRUIR CONHECIMENTOS SOBRE OS FATORES DE RISCO DE PROBLEMAS CARDIOVASCULARES E ALTERA��ES NA SAÚDE DA GESTANTE, AL�M DE DESTACAR A IMPORT�NCIA DA CONDUTA DO CIRURGI�O DENTISTA, FRENTE � POPULA��O ADSTRITA DE UMA UNIDADE B�SICA DE SAÚDE. DESENVOLVIMENTO  TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO, TIPO RELATO DE EXPERI�NCIA, ELABORADO NO CONTEXTO DA DISCIPLINA DE PROJETO INTERDISCIPLINAR DE POL�TICAS P�BLICAS DE SAÚDE, MINISTRADA NO TERCEIRO PER�ODO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CURSO DE ODONTOLOCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS (UNIEVANG�LICA).FORAM REALIZADOS DOIS DIAS DE A��ES DE PROMO��O E EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM PACIENTES ATENDIDOS NA UNIDADE DE ATEN��O B�SICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO SETOR ADRIANA PARQUE, NO MUNIC�PIO DE ANÁPOLIS, GOI�S.  OS TEMAS FORAM TRABALHADOS POR UM GRUPO DE ACAD�MICOS DO TERCEIRO PER�ODO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNIEVANG�LICA.  
NO PRIMEIRO DIA, PARA TRATAR DO TEMA DE MEIO AMBIENTE E CIDADANIA, FORAM UTILIZADOS RECURSOS COMO CARTAZES, EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS E UM JOGO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS, SENDO QUE A ESTRAT�GIA CONSISTIU EM ANALISAR O N�VEL DE INFORMAÇÃO DA POPULA��O � RESPEITO DESTE TEMA.
J� NO SEGUNDO DIA, HOUVE USO DE INSTRUMENTOS PARA AFERI��O DE PRESS�O ARTERIAL E BANNERS EXPLICATIVOS � RESPEITO DO ASSUNTO, COM FOCO NO LEVANTAMENTO DE DADOS DA PA DE TODOS OS 17 PARTICIPANTES.
OS P�BLICOS ALVOS NA PESQUISA FORAM HOMENS E MULHERES QUE TINHAM ENTRE 30 E 60 ANOS DE IDADE. � INTERESSANTE ANALISAR QUE A MAIORIA DOS ENTREVISTADOS ERAM MULHERES (76%), EVIDENCIANDO MAIOR PROCURA POR ESSA CLASSE POPULACIONAL NA MELHORIA DA SAÚDE, QUANDO CORRELACIONADA AO SEXO MASCULINO (24%). FORAM AFERIDOS A PRESS�O ARTERIAL DE 17 PARTICIPANTES, SENDO 13 MULHERES E 4 HOMENS. ESSA DISCREP�NCIA ENTRE BUSCAS NA MELHORIA DA SAÚDE � OBSERVADA EM OUTRAS AN�LISES SISTEMATIZADAS COMO OS ESTUDOS FEITOS POR SCHRAIBER (2009), ONDE H� AFIRMA��ES QUE DIZEM QUE OS HOMENS RETARDAM AO M�XIMO A PROCURA POR ATENDIMENTO E, SÓ CEDEM, QUANDO NÃO CONSEGUEM LIDAR COM OS SINTOMAS DA DOEN�A SOZINHOS.
AO FINAL DO DIA, O RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO DEMONSTROU QUE, APESAR DE EXISTIR �NDICES DE PRESS�O ARTERIAL EST�GIO 1 OU 2, H� MAIOR PREDILE��O PARA OS N�VEIS ÓTIMOS OU NORMAIS, TENDO COMO SUCESSO AS A��ES PREVENTIVAS CONDUZIDAS PELA UBS.
EM RELAÇÃO �S PACIENTES GESTANTES E LACTANTES, OS RESULTADOS OBTIDOS FORAM SATISFATÓRIOS PARA TODOS OS PESQUISADORES (5 DE 7 PACIENTES APRESENTARAM PA NORMAL).
NESSE �NTERIM, ANALISAR TODOS OS DADOS DE UMA COMUNIDADE ESPEC�FICA, GARANTE AO PROFISSIONAL DA �REA DA SAÚDE, MELHOR RESOLU��O DOS PROBLEMAS DE SAÚDE DE CADA PACIENTE, HAJA VISTA QUE, AO CONHECER DETALHADAMENTE A COMUNIDADE EM QUE SE TRABALHA O M�DICO, CIRURGI�O DENTISTA, PSICÓLOGOS, ENFERMEIRAS E DIVERSOS OUTROS, OBT�M MAIOR EXPERI�NCIA E CONFIAN�A DE TODA POPULA��O. NO ENTANTO, APESAR DE SE OBTER �XITO NAS INFORMA��ES, � DE GRANDE VALIA COLHER DADOS DURANTE V�RIOS DIAS. POR FIM, � DE SUMA IMPORT�NCIA PROLONGAR AS PESQUISAS, GARANTINDO MAIOR PRECIS�O SOBRE TODOS OS DADOS DA REGI�O E A POPULA��O ADSTRITA DA UBS ADRIANA PARQUE.
 
CONSIDERAအဢES FINAIS
EMBASADO NOS RESULTADOS E NA LITERATURA, FAZ-SE PERTINENTE DESTACAR A IMPORT�NCIA DO CONHECIMENTO DA CONDUTA ADEQUADA DO CIRURGI�O DENTISTA FRENTE � PROBLEMAS E/OU AGRAVOS QUE AFETAM A POPULA��O ADSTRITA. EM RAZ�O DISSO, ESTE TRABALHO TROUXE PARA OS ACAD�MICOS UMA AMPLA VIS�O, E UMA PERSPECTIVA DIFERENTE DA VISTA NO �MBITO DA SALA DE AULA, POIS TORNOU POSS�VEL, A APLICA��O DO CONHECIMENTO APREENDIDO, DESTACANDO A IMPORT�NCIA DO ODONTÓLOGO NA ATEN��O B�SICA DE SAÚDE. AL�M DISSO, ALIAR O CONHECIMENTO TEÓRICO-PRATICO, POSSIBILITOU UMA INTEGRA��O E FORMA��O HUMAN�STICA NA VIDA ACAD�MICA E PROFISSIONAL DOS ENVOLVIDOS.
 
REFER�ŠNCIAS
- BESERRA EP, TORRES CA, PINHEIRO PNC, ALVES NDS, BARROSO MGT. PEDAGOGIA FREIREANA COMO M�TODO DE PREVEN��O DE DOEN�AS. CI�NC SAÚDE COLET. V.16, N1, P1563-1570, 2011
- FREITAS, M.L.A. & MAND� E.N.T. PROMO��O DA SAÚDE NA ESTRAT�GIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ANÁLISE DE POL�TICAS DE SAÚDE BRASILEIRAS. 2010