INFLUÊNCIA DOS DEFENSIVOS QUÀMICOS NO DESEMPENHO DO AZOSPIRILLUM BRASILENSE EM PULVERIZAÇO NA CULTURA DO FEIJOEIRO-COMUM
Palavras-chave:
Bactérias promotoras de crescimento, Phaseolus vulgaris, toxicidadeResumo
OBJETIVOU-SE COM ESTE TRABALHO AVALIAR O DESEMPENHO DA BACT�RIA AZOSPIRILLUM BRASILENSE EM PULVERIZA��O COM INSETICIDAS E FUNGICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO-COMUM. O EXPERIMENTO FOI DESENVOLVIDO EM UM TERRENO PARTICULAR, LOCALIZADO NA CIDADE DE GOIAN�SIA - GOI�S, CUJO O PLANTIO FOI REALIZADO DIA 24 DE ABRIL DE 2016 UTILIZANDO A SEMENTE DO FEIJOEIRO-COMUM DE CULTIVAR BRS REQUINTE. FORAM REALIZADOS 7 TRATAMENTOS COM 4 REPETI��ES, EM VASOS DE 8KG. O DELINEAMENTO APLICADO FOI O DE BLOCO CASUALIZADOS. FORAM UTILIZADOS PARA A PULVERIZA��O JUNTAMENTE COM A BACT�RIA AZOSPIRILLUM BRASILENSE, INSETICIDAS E FUNGICIDAS MAIS UTILIZADOS PELOS PRODUTORES NA REGI�O DO CENTRO-OESTE. NO EST�DIO FENOLÓGICO R6 (FLORADA PLENA) DO FEIJOEIRO-COMUM FORAM OBTIDOS OS PRIMEIROS DADOS, ATRAV�S DAS AVALIA��ES REALIZADAS NO DIA 22 DE MAIO DE 2016, ONDE FOI AVALIADO ALTURA DA PLANTA (AP - CM PLANTA-1), COMPRIMENTO DA RAIZ (CR - CM PLANTA-1), PESO DA MASSA SECA DA RAIZ (PMSR - G PLANTA-1), CONTAGEM DO N�MERO DE FOLHAS POR PLANTA (NF - N�º PLANTA-1), �REA FOLIAR (AF- CM2 PLANTA-1).NO EST�DIO FENOLÓGICO (R9) FASE DA MATURA��O FISIOLÓGICA, FORAM REALIZADAS AS SEGUINTES AVALIA��ES: N�MERO DE VAGENS (NV); N�MERO DE GR�OS POR PLANTA (NG); PESAGEM DE 100 GR�OS (P100G) E PRODUÇÃO DE GR�OS EM KG HA-1 (PG). O TRATAMENTO T.RAFP (RHIZOBIUM TROPICI 2 DOSES/50 KG SEMENTES + PULVERIZA��O DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE 3 DOSES + FLUXAPIROXADE + PIRACLOSTROBINA 0,3 L HA-1 EM V2/V3) MOSTROU MENOR TOXIDADE A BACT�RIA AZOSPIRILLUM BRASILENSE OBTENDO MENOR EFEITO DELET�RIO DESTAS
BACT�RIAS. O TRATAMENTO T.RALC (RHIZOBIUM TROPICI 2 DOSES/50 KG SEMENTES + PULVERIZA��O DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE 3 DOSES + LAMBDA CIALOTRINA 0,15 L HA-1 EM V2/V3) INSETICIDAS E GRUPO QU�MICO PIRETRÓIDE, MOSTROU-SE MAIS TÓXICO PARA AS BACT�RIAS A. BRASILENSE INTERFERINDO NO SEU DESEMPENHO PARA A PRODUÇÃO DE GR�OS (PG) EM KG HA-1.NESTE TRABALHO A MAIORIA DOS DEFENSIVOS QU�MICOS UTILIZADOS NÃO INTERFERIRAM NA INOCULA��O DA BACT�RIA A. BRASILENSE, POIS TODOS APRESENTARAM INCREMENTO NA CULTURA DO FEIJOEIRO-COMUM TANTO NA FASE DE FLORESCIMENTO (R6) OU NA FASE DE MATURA��O FISIOLÓGICA (R9).
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