Na mesa e na vida

os atravessamentos da farinha de mandioca nos territórios paraenses

Autores

  • Miguel Picanço Universidade Vale do Rio dos Sinos

Resumo

Este texto, de cunho etnográfico, é um recorte e desdobramento de uma pesquisa para o doutorado. Buscou-se descrever os movimentos e atravessamentos da farinha de mandioca nos modos de viver e comer dos paraenses, aponto para sua importância sociocultural e sua condição de comida ancestral e emblemática, funcionando como linguagem de identidade. Os dados deste texto resultaram de observações, entrevistas realizadas durante incursões em campo nos anos de 2016 e 2021. 

Biografia do Autor

Miguel Picanço, Universidade Vale do Rio dos Sinos

É Doutor em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS, na linha de pesquisa: identidade e sociabilidade, na modalidade Doutorado Sanduíche (Bolsa/CAPES), com estágio doutoral pela Universidad de Barcelona (UB), no Observatorio de la Alimentación (ODELA). Pós-doutor em Antropologia da Alimentação, na linha de pesquisa Patrimônio Alimentar e Turismo, pelo Observatorio de la Alimentación, na Universidad de Barcelona. É pesquisador colaborador do Observatorio de la Alimentación (Odela/Universidad de Barcelona), pesquisador membro do Laboratório de Políticas Culturais e Ambientais do Brasil (LApCAB/UNISINOS) e pesquisador membro do Alere, Grupo de Pesquisa em História da Alimentação e Abastecimento na Amazônia/CNPq. Desenvolve pesquisas nos campos da Antropologia Visual e da Antropologia da Alimentação, em particular da comida como patrimônio alimentar do nordeste paraense.

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Publicado

2024-02-16

Como Citar

Picanço, M. (2024). Na mesa e na vida: os atravessamentos da farinha de mandioca nos territórios paraenses. Revista ETHNE , 2(2), 107–121. Recuperado de https://anais.unievangelica.edu.br/index.php/ethne/article/view/11087

Edição

Seção

Artigos