SOFTWARE DESENVOLVIDO PARA AJUDAR NO CÁLCULO DO CONCRETO ARMADO
Resumo
INTRODUÇÃO
O PROGRAMA DESENVOLVIDO AUXILIA NO C�LCULO DO CONCRETO ARMADO QUE � UM TIPO DE ESTRUTURA QUE UTILIZA ARMA��ES FEITAS COM BARRAS DE A�O. ESSAS FERRAGENS SÃO UTILIZADAS DEVIDO � BAIXA RESIST�NCIA AOS ESFOR�OS DE TRA��O DO CONCRETO, QUE TEM ALTA RESIST�NCIA � COMPRESS�O. (ESCOLA ENGENHARIA,2017)
O PROJETO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO � REALIZADO POR ENGENHEIROS ESPECIALIZADOS EM C�LCULO ESTRUTURAL. TAMB�M CONHECIDOS COMO CALCULISTAS, ELES V�O DIMENSIONAR A BITOLA DO A�O A SER UTILIZADO E OS ELEMENTOS QUE COMP�EM A ESTRUTURA, COMO VIGAS, PILARES, LAJES, BLOCOS, SAPATAS, ETC. ASSIM COMO DETERMINAR A RESIST�NCIA DO CONCRETO E O ESPA�AMENTO ENTRE AS BARRAS DE A�O. (ESCOLA ENGENHARIA,2017)
O SOFTWARE AUXILIAR� NO C�LCULO DA �REA DE UMA LAGE E DE PILARES COM O INTUITO DE DETERMINAR A QUANTIDADE DE BRITA, CIMENTO E AREIA NECESS�RIAS PARA CONSTRU��O, DESENVOLVIDO NO PROGRAMA DEV-C++ � UM SOFTWARE QUE OFERECE UM AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICA��ES (TECHTUDO, 2010)
MATERIAL E M�TODOS
O TRABALHO FOI DESENVOLVIDO EM TR�S ETAPAS QUE SER�O DESCRITAS A SEGUIR USANDO OS CONHECIMENTOS DE INFORM�TICA E INTRODUÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL PARA OBTEN��O DOS RESULTADOS:
A PRIMEIRA ETAPA FOI BUSCAR O M�XIMO DE CONHECIMENTO SOBRE A ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO. ASSIM, REALIZOU-SE PESQUISAS EM SITES DA INTERNET, UM DELES, O DA ESCOLAENGENHARIA FOI USADO PARA OBTEN��O DE INFORMA��ES PRECISAS DAS CARACTER�STICAS DE COMO � FEITA ESSA ESTRUTURA E OS MATERIAIS UTILIZADOS.
NA SEGUNDA ETAPA, OS DADOS FORAM ORGANIZADOS EM UM SOFTWARE ONDE ELE CALCULAR� A �REA DE UMA LAGE E DE PILARES COM O INTUITO DE DETERMINAR A QUANTIDADE DE BRITA, CIMENTO E AREIA NECESS�RIAS PARA CONSTRU��O. (ALGORITMO 1)
NA TERCEIRA ETAPA, UTILIZOU-SE OS CONHECIMENTOS DISCUTIDOS COM O ENGENHEIRO LUIZ TOMAS DE AQUINO, ESPECIALIZADO EM CONCRETO ARMADO.
ALGORITMO 1 - SOFTWARE NA ESTRUTURA DEV-C++
// BIBLIOTECAS
#INCLUDE<STDIO.H>
#INCLUDE<STDLIB.H>
#INCLUDE<LOCALE>
MAIN( )
{
SETLOCALE(LC_ALL,"PORTUGUESE"); // POSSIBILITA UTILIZA��O DE ACENTUA��ES
SYSTEM("COLOR 70"); // ALTERA A COR DO FUNDO E DA LETRA
FLOAT HP, BP, LP, QP, VP, HL, BL, LL, QL, QG, VL, QC, QB, QA, VC, VA, VB, TOT, PT, AL, AP, LT;
FFLUSH(STDIN);
PRINTF("DIGITE A QUANTIDADE DE PILARES: ");
SCANF("%G", &QP);
PRINTF("VALOR DA BASE DO PILAR: ");
SCANF("%G", &BP);
PRINTF("VALOR DA LARGURA DO PILAR: ");
SCANF("%G", &LP);
PRINTF("VALOR DA ALTURA DO PILAR: ");
SCANF("%G", &HP);
PRINTF("DIGITE A QUANTIDADE DE LAJES: ");
SCANF("%G", &QL);
PRINTF("VALOR DA BASE DA LAJE: ");
SCANF("%G", &BL);
PRINTF("VALOR DA LARGURA DA LAJE: ");
SCANF("%G", &BP);
PRINTF("VALOR DA ALTURA DA LAJE: ");
SCANF("%G", &BP);
PT=(BP*LP*HP*QP);
LT=(BL*LL*HL*QL);
TOT=(AL+AP);
IF(TOT=0||TOT<0)
{
PRINTF("VALOR INVALIDO.\N");// TEXTO INFORMATIVO
RETURN MAIN( );
}
QC = (((1/4.07)*1320)*TOT*0,05);
QB = ((3/4.07)*TOT*0,05);
QA = ((2/4.07)*TOT*0,05);
QG = (((0.60/4.07)*1000)*TOT*0.05);
PRINTF("\NAREA TOTAL: %F", TOT,"M�³");
PRINTF("\NQUANTIDADE DE CIMENTO UTILIZADO: %G", QC);
PRINTF( " KG");
PRINTF("\NQUANTIDADE DE AREIA UTILIZADO: %G", QA);
PRINTF(" M�³");
PRINTF("\NQUANTIDADE DE BRITA UTILIZADO: %G", QB);
PRINTF(" M�³");
PRINTF("\NQUANTIDADE DE AGUA UTILIZADO: %G", QG);
PRINTF(" L");
}
RESULTADOS E DISCUSS�ƑO
O SOFTWARE � CONFIGURADO COM A INSER��O DE VALORES, PARA CALCULAR �REAS QUE SE FOSSE MANUALMENTE DEMORARIA UM TEMPO MAIOR PARA SER RESOLVIDO. QUANDO BEM UTILIZADOS, OS PROGRAMAS FACILITAM A ELABORA��O DOS PROJETOS E CONTRIBUEM PARA A OBTEN��O DE ESTRUTURAS MAIS ECON�MICAS.
A POSSIBILIDADE DE SE CONSTRUIR ESTRUTURAS CADA VEZ MAIS ESBELTAS E ARROJADAS TROUXE, SEM D�VIDA, UM GRANDE AVAN�O TECNOLÓGICO � CONSTRU��O CIVIL. NA MESMA MEDIDA, PORÉM, FOI PRECISO PAGAR UM ALTO PRE�O: O C�LCULO DESSAS ESTRUTURAS � CASA VEZ MAIS COMPLEXOS E REFINADOS.
ANTES, O PROJETO ERA FEITO POR MODELOS MATEM�TICOS SIMPLES, PORQUE HAVIA FERRAMENTAS PARA ISSO, COMO AS PEQUENAS M�QUINAS DE CALCULAR. ENTRETANTO, � MEDIDA QUE AS ESTRUTURAS FORAM SE SOFISTICANDO, O CUSTO TAMB�M FOI CRESCENDO. COM A EVOLU��O DOS MICROCOMPUTADORES E DOS SOFTWARES, FERRAMENTAS PODEROSAS FORAM CRIADAS COM A FINALIDADE DE AUXILIAR OS ENGENHEIROS A EXECUTAR OS PROJETOS.
CONCLUSဢES
O TRABALHO PROPORCIONOU UMA VIS�O AMPLA DE COMO UTILIZAR A LÓGICA DE PROGRAMA��O A FAVOR DA CONSTRU��O CIVIL, ABRINDO CAMINHO PARA QUE O CONCRETO ARMADO SEJA CALCULADO COM MAIS RAPIDEZ E PRECIS�O, DANDO A OPORTUNIDADE TAMB�M DE MOSTRAR COMO A INFORM�TICA PODE SER IMPORTANTE NA CONSTRU��O CIVIL.
A OBSERVA��O DAS CARACTER�STICAS E TIPOS DE MATERIAIS A SEREM USADOS CONTRIBU�RAM PARA A EFICI�NCIA DO SOFTWARE QUE AJUDOU NOS RESULTADOS DE UM BOM PROJETO