MÉTODOS PARA PREVENÇO DA SENSIBILIDADE TRANS E PÓS-OPERATÓRIA ASSOCIADA AO CLAREAMENTO DENTAL
Palavras-chave:
Clareamento dentário 1. Sensibilidade dentária 2. Peróxido de hidrogênio 3. Dessensibilizantes odontológicos 4.Resumo
AS TÉCNICAS DE CLAREAMENTO DENT�RIO POSSUEM CADA VEZ MAIS DEMANDA NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS, POIS A EST�TICA � UM FATOR PRIORIZADO PELO PACIENTE MODERNO. O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI IDENTIFICAR PROTOCOLOS DE CLAREAMENTO QUE APRESENTASSEM O MENOR DESCONFORTO E SENSIBILIDADE POSS�VEIS PARA OS PACIENTES NO TRANS E PÓS-OPERATÓRIO. PARA ISSO FORAM ANALISADOS ARTIGOS CIENT�FICOS DA PLATAFORMA SCIELO E PUBMED QUE DISCORRESSEM DO TEMA, INCLUINDO RELATOS DE CASO E REVIS�ES SISTEM�TICAS. PARA EVITAR QUE O PACIENTE APRESENTE SENSIBILIDADE ASSOCIADA AO CLAREAMENTO, O CIRURGI�O-DENTISTA DEVE PRIMEIRAMENTE SE CERTIFICAR QUE INDICOU A T�CNICA ADEQUADA PARA CADA CASO. A T�CNICA CASEIRA SUPERVISIONADA, POR EXEMPLO, � CONTRAINDICADA PARA PACIENTES COM EXPOSI��ES DENTIN�RIAS; A DE CONSULTÓRIO, PARA PACIENTES COM ALTA SENSIBILIDADE FISIOLÓGICA; J� PACIENTES MUITO JOVENS, COM TRINCAS DE ESMALTE, RESTAURA��ES MUITO EXTENSAS, OU HIPERSENSIBILIDADE AO PERÓXIDO DE HIDROG�NIO, TEM CONTRAINDICA��O PARA QUALQUER TIPO DE CLAREAMENTO. AL�M DISSO, AS CONCENTRA��ES DO GEL CLAREADOR E O TEMPO EM CONTATO COM O DENTE SÃO MUITO RELEVANTES NA PREVEN��O: DEVE-SE SEMPRE OPTAR PELO PRODUTO COM MENOR CONCENTRA��O DE AGENTE E O TEMPO DE USO DA MOLDEIRA NA T�CNICA CASEIRA JAMAIS DEVER� ULTRAPASSAR O PR�-DETERMINADO PELO FABRICANTE; NO GERAL, O PRECONIZADO � NO M�XIMO 2 HORAS DE USO DI�RIO. CONCLUI-SE TAMB�M QUE O USO DE DESSENSIBILIZANTES A BASE DE NITRATO DE POT�SSIO E FLUORETO DE SÓDIO ANTES DAS SESS�ES, DIMINUEM CONSIDERAVELMENTE A SENSIBILIDADE ASSOCIADA AO TRATAMENTO. POR OUTRO LADO, O USO DE MEDICA��ES POR VIA ORAL COMO DEXAMETASONA E NIMESULIDA NÃO APRESENTAM NENHUMA COMPROVA��O CIENTÍFICA PARA AL�VIO DOS SINTOMAS.