A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE: ESTUDO DE CASO NO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA JALLES MACHADO S/A.

Autores

  • Glà³ria Rosânia Pereira de Santana Carvalho
  • Wesley de Freitas
  • Bárbara Rafaela de Souza Nunes
  • João Vitor Cardoso Pereira
  • Maisa Franà§a Teixeira
  • Fábio Viana de Oliveira

Resumo

INTRODUÇÃO
AO LONGO DO TEMPO AS ORGANIZA��ES T�M PERCEBIDO O VALOR DOS SEUS PROFISSIONAIS, AFINAL O DESENVOLVIMENTO DELA, DEPENDE DO DESEMPENHO DE SEUS TRABALHADORES, SENDO ASSIM IDENTIFICA-SE EM TODA A ORGANIZAÇÃO A NECESSIDADE DE CONHECIMENTO SOBRE OS COLABORADORES E COMO PROPORCIONAR A ESTES CONDI��ES PARA QUE SUAS ATIVIDADES SEJAM DESENVOLVIDAS COM QUALIDADE, POSSIBILITANDO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE.
A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO, TEM GRANDE IMPACTO NOS RESULTADOS, O BEM ESTAR DOS FUNCION�RIOS TANTO DENTRO, QUANTO FORA DA EMPRESA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DO TRABALHO DESENVOLVIDO POR ESTES, OU SEJA, QUANTO MAIOR FOR A QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS, MAIOR SEU BEM ESTAR E TAMB�M SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO. (FRANအA, 1995)
ASSIM O TEMA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT) TEM GANHADO ESPA�O NAS ORGANIZA��ES, � CADA VEZ MAIOR O N�MERO DE EMPRESAS QUE INVESTEM NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO. ESSAS QUEST�ES TORNAM SE FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO E A SOBREVIV�NCIA DAS EMPRESAS, COLABORADORES DEVEM GERAR RESULTADOS.
POR ISSO � DE GRANDE IMPORT�NCIA O TEMA, DESTE TRABALHO. BUSCA COMPREENDER O QUE VEM A SER A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL DOS COLABORADORES.
� NECESS�RIO MAIOR CONHECIMENTO SOBRE O TEMA, UMA VEZ QUE SUA ABRANG�NCIA AUMENTA DEVIDA A IMPORT�NCIA. CONFORME ESCLARECE FRAN�A E ASSIS (1995, APUD. VASCONCELOS, 2001) QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO REPRESENTA O �LTIMO ELO DA CADEIA QUALIDADE TOTAL, PORQUE SÓ SE PODE FALAR EM QUALIDADE TOTAL SE HOUVER QUALIDADE DE VIDA.
A QUALIDADE TOTAL ANTERIORMENTE ABRANGIA A QUALIDADE DESENVOLVIDA NOS PROCESSOS E NOS PRODUTOS E NO ATENDIMENTO AO CLIENTE, NÃO SE VOLTAVA PARA O TRABALHADOR. OU SEJA, NÃO HAVIA PREOCUPA��O EM MELHORAR AS CONDI��ES PARA A REALIZA��O DO TRABALHO NEM COMO ESTE TRABALHADOR SE ENCONTRAVA EM RELAÇÃO A ATIVIDADE DESENVOLVIDA. PORÉM COM AS NOVAS
EXIG�NCIAS DO MERCADO E OS PROBLEMAS DE SAÚDE, CANSA�O E ESTRESSE CADA VEZ MAIORES DENTRO DAS ORGANIZA��ES, ESTAS COME�AM A REPENSAR AS CONDI��ES OFERECIDAS AOS SEUS TRABALHADORES.
EMPRESAS E TRABALHADORES DEVEM TER A CONSCI�NCIA DE QUE A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO � DE SUMA IMPORT�NCIA EM SUAS ATIVIDADES, POIS ELAS GARANTEM MELHORES RESULTADOS, SEGURANÇA E SUCESSO PARA AS ORGANIZA��ES E SEUS PROFISSIONAIS, COMO DITO ACIMA, � UMA EVOLU��O DA QUALIDADE TOTAL QUE ANTES SE PREOCUPAVA APENAS COM A PRODUÇÃO E AS RELA��ES COM CLIENTES E AGORA A VIDA NO TRABALHO TAMB�M GANHA DESTAQUE.
ESSA CONSCIENTIZA��O DEVE SE TORNAR PARTE DA ROTINA TANTA DA GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO QUANTO DOS FUNCION�RIOS PARA QUE SE POSSA HAVER UMA A��O COLETIVA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO PARA BENEFICIAR A VIDA PROFISSIONAL E AT� MESMO A VIDA SOCIAL E FAMILIAR DESTE TRABALHADOR.
ENTENDE-SE QUE SE H� BOAS CONDI��ES DE TRABALHO, COMUNICA��O E AMIZADE ADEQUADAS DENTRO DESTE ESPA�O, RECONHECIMENTO DO TRABALHO, REMUNERA��O ADEQUADA A SATISFA��O DO TRABALHADOR SE TORNA MAIOR E CONSEQUENTEMENTE ESSE FATOR INFLUÊNCIA EM TODAS AS �REAS DE SUA VIDA, A COME�AR PELO PRÓPRIO TRABALHO.
O PRESENTE TRABALHO VISA ANALISAR COMO ACONTECE O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA E SUA INFLUÊNCIA NA EFICI�NCIA DOS COLABORADORES NO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA JALLES MACHADO S/A. PARA ISSO FOI PRECISO IDENTIFICAR FATORES QUE FAVORE�AM MELHORES AMBIENTES DE TRABALHO PARA OS FUNCION�RIOS, ANALISAR COMO A EMPRESA PODE INCENTIVAR OS COLABORADORES, E DETECTAR SE A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO TEM SIDO UMA PREOCUPA��O DA ORGANIZAÇÃO.
PARA O DESENVOLVIMENTO DESSE TRABALHO FOMOS A CAMPO, POIS SE TRATA DE UM ESTUDO DE CASO DA EMPRESA JALLES MACHADO, DESTA FORMA UTILIZAMOS COMO AMOSTRA O SETOR DE RH PARA COLETA DE DADOS.
A ADMINISTRA��O DE UMA ORGANIZAÇÃO TEM PAPEL FUNDAMENTAL QUANDO SE TRATA DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO, POIS � ELA QUEM OFERECE AS DEVIDAS CONDI��ES DE PLANEJAMENTO E DE TRABALHO PARA QUE HAJA QUALIDADE NO QUE SE FAZ E CONSEQUENTEMENTE NA VIDA DOS TRABALHADORES. OS TRABALHADORES POR SUA VEZ, SÃO AQUELES QUE DESENVOLVEM A ORGANIZAÇÃO, POIS SEM ELES A EMPRESA NÃO PRODUZ, SEU PAPEL ESSENCIAL PARA A EXIST�NCIA E DESENVOLVIMENTO DA MESMA, PORÉM SE ESTE NÃO POSSUI CONDI��ES ADEQUADAS QUE ATENDAM AS NECESSIDADES DA FUN��O E AS NECESSIDADES PESSOAIS, SEU RENDIMENTO REDUZ AL�M DE CORRER RISCOS NA FUN��O.
O SER HUMANO PRECISA TRABALHAR, POIS � DA SUA ATIVIDADE DI�RIA QUE NORMALMENTE GANHA SEU SUSTENTO E DA SUA FAMÍLIA, PORÉM AT� ALGUM TEMPO ATR�S O QUE IMPORTAVA ERA TER UM EMPREGO, MAS ATUALMENTE ISSO NÃO MAIS BASTA, AS PESSOAS BUSCAM NO TRABALHO SUA REALIZA��O PESSOAL, MELHORES CONDI��ES DE VIDA, E EST�O CADA VEZ MAIS OFERECENDO QUALIDADE NO QUE FAZ, SE APERFEI�OANDO COM CURSOS E ESTUDOS, VISANDO RETORNO DESSE INVESTIMENTO.
OS TRABALHADORES BUSCAM A QUALIDADE DE VIDA, E QUANDO NÃO ENCONTRAM EM UMA ORGANIZAÇÃO, V�O EM BUSCA DE OUTRAS QUE POSSAM SATISFAZ�-LOS. QUANDO ISSO OCORRE A
EMPRESA MUITAS DAS VEZES QUE NÃO OFERECE A QUALIDADE DE VIDA SUFICIENTE EM SUAS CONDI��ES DE TRABALHO POR ACREDITAREM QUE � UM GASTO DESNECESS�RIO, ACABAM GERANDO GASTOS MAIORES COM NOVAS SELE��ES, CONTRATA��ES E TREINAMENTO.
OFERECER QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DEVE SER COMPREENDIDO PELA EMPRESA COMO UM INVESTIMENTO EM SI MESMA, POIS QUANTO MELHOR O TRABALHADOR ESTIVER, MAIOR SER� SUA PRODUTIVIDADE, FALTAS INJUSTIFICADAS DEIXAM DE OCORRER, A IMAGEM DA EMPRESA MELHORA E ASSIM CONSEGUE SE POSICIONAR NO MERCADO COMPETITIVO COM UM DIFERENCIAL QUE � A QUALIDADE OFERTADA � VIDA DOS TRABALHADORES.
PARA ISSO � PRECISO IMPLANTAR UM PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA, QUE � A BASE PARA ESTIMULAR E DAR SUPORTE TANTO PARA O TRABALHADOR QUANTO PARA EMPRESA, NA CONSCIENTIZA��O DE COMO A SAÚDE ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA COM A QUALIDADE E A PRODUTIVIDADE DA EMPRESA, O QUE EXIGE PLANEJAMENTO E ESTRAT�GIAS. (CARMELLO, 2007)
MATERIAL E M�TODOS
FOI REALIZADA A PESQUISA BIBLIOGR�FICA, QUE � O ESTUDO SISTEMATIZADO DESENVOLVIDO COM BASE EM MATERIAL PUBLICADO EM LIVROS, REVISTAS, JORNAIS, REDES ELETR�NICAS, ISTO � MATERIAL ACESS�VEL AO PUBLICO EM GERAL. FORNECE INSTRUMENTAL ANAL�TICO PARA QUALQUER OUTRO TIPO DE PESQUISA, MAS TAMB�M PODE ESGOTAR-SE EM SI MESMA. O MATERIAL PUBLICADO PODE SER FONTE PRIM�RIA OU SECUND�RIA AFIRMA (VERGARA, 2009).
FOI UTILIZADO, AINDA, O MODO DE PESQUISA DE CAMPO QUE � UMA INVESTIGA��O EMP�RICA REALIZADA NO LOCAL ONDE OCORRE OU OCORREU UM FEN�MENO OU QUE DISP�E DE ELEMENTOS PARA EXPLIC�-LO. ASSIM, PODE INCLUIR ENTREVISTAS, APLICA��O DE QUESTION�RIOS, TESTES E OBSERVA��O PARTICIPANTE OU NÃO. (VERGARA, 2009).
O UNIVERSO DA PESQUISA � A EMPRESA JALLES MACHADO S/A, E A AMOSTRA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS - RH DA EMPRESA JALLES MACHADO S/A TOTALIZANDO 5 COLABORADORES.
OS SUJEITOS SELECIONADOS FORAM OS FUNCION�RIOS QUE ATUAM NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS, DA EMPRESA, QUE NO TOTAL SÃO 5 FUNCION�RIOS OU SEJA A SELE��O FOI DE 100%.
A COLETA DE DADOS FOI REALIZADA POR MEIO DE QUESTION�RIO COM PERGUNTAS FECHADAS.
POR MEIO DE QUESTION�RIOS APRESENTADOS FORAM APRESENTADOS DE FORMA QUALITATIVA E QUANTITATIVA ATRAV�S DE GR�FICOS DE SETORES PARA FACILITAR A COMPREENS�O DOS DADOS OBTIDOS E SUA RELAÇÃO COM O ESTUDO BIBLIOGR�FICO.
O PEQUENO N�MERO DE PARTICIPANTES NA PESQUISA. E NECESS�RIO CONSIDERAR QUE H� POR PARTE DOS ENTREVISTADOS A POSSIBILIDADE DE LIMITA��O UMA VEZ QUE NEM SEMPRE FORNECEM RESPOSTAS VERDADEIRAS, ISTO �, O QUE REALMENTE PENSAM OU QUE REFLITAM SUAS OPINI�ES REAIS.
A JALLES MACHADO S/A � UMA EMPRESA DE GRANDE PORTE, LOCALIZADA NO VALE DE SÃO PATR�CIO, MUNIC�PIO DE GOIAN�SIA, ESTADO DE GOI�S, COMERCIALIZA OS SEUS PRODUTOS A N�VEL NACIONAL E INTERNACIONAL, UTILIZANDO COMO MAT�RIA PRIMA A CANA-DE-A��CAR.
ATUA NA PRODUÇÃO DE ETANOL ANIDRO E HIDRATADO, A��CAR, PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA, ENERGIA EL�TRICA, LEVEDURA E L�TEX CRESCENTE A CADA ANO.
EM 2007, A JALLES MACHADO RESOLVEU EXPANDIR OS SEUS NEGÓCIOS E INVESTIU NA CONSTRU��O DA UNIDADE OT�VIO LAGE E DA CODORA ENERGIA LTDA., LOCALIZADAS TAMB�M NO MUNIC�PIO DE GOIAN�SIA. OS EMPREENDIMENTOS, ENTRARAM EM OPERA��O EM JULHO DE 2011 E FORAM INAUGURADOS EM SETEMBRO DO MESMO ANO.
4.1.1 MISS�O DA EMPRESA
SUA MISS�O �: "SER REFER�NCIA PELA EXCEL�NCIA EM ATENDIMENTO,
TECNOLOGIA E QUALIDADE EM SEUS PRODUTOS."
PARA ISSO APRESENTA A SEGUINTE CARTA MAGNA E VIS�O DO NEGÓCIO:
�€¢ OFERECER QUALIDADE E SEGURANÇA EM SEUS PRODUTOS, COM RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL;
�€¢ ASSEGURAR A SATISFA��O DOS ACIONISTAS E DOS NOSSOS CLIENTES;
�€¢ VALORIZAR AS PESSOAS, PROMOVENDO-AS E INTEGRANDO-AS;
�€¢ RESPEITAR O MEIO AMBIENTE, PREVENIR A POLUI��O, ATENDER A LEGISLA��O VIGENTE E OS REQUISITOS REGULAMENTARES APLIC�VEIS;
�€¢ BUSCAR A MELHORIA CONT�NUA DE DESEMPENHO.
4.1.2 POL�TICAS DA JALLES MACHADO S/A
A JALLES MACHADO TEM A SUA POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA, NO QUE DIZ RESPEITO � QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL, NORTEADA PELA CARTA MAGNA.
4.1.3 JALLES MACHADO SOCIAL
EM RELAÇÃO A EDUCAÇÃO A EMPRESA POSSUI A FUNDA��O JALLES MACHADO, COM SEDE NA CIDADE DE GOIAN�SIA, � UMA FUNDA��O DE DIREITO PRIVADO, SEM FINS LUCRATIVOS, COM AUTONOMIA PATRIMONIAL, ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA, CUJO OBJETIVO PRINCIPAL � IMPLEMENTAR A��ES EDUCACIONAIS E CULTURAIS. FOI DECLARADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA ATRAV�S DA LEI ESTADUAL N�º 12.883, DE 17/06/1996.
NA SAÚDE � PRESTADA ASSIST�NCIA ODONTOLÓGICA AOS COLABORADORES DA JALLES MACHADO NAS �REAS DE CL�NICA, ENDODONTIA, CIRURGIA, PREVEN��O E URG�NCIA. COLOCA AINDA A � DISPOSI��O DE SEUS COLABORADORES E DEPENDENTES UMA FARM�CIA EM QUE OS REM�DIOS SÃO REPASSADOS A PRE�O DE CUSTO. E AINDA OFERECE, GRATUITAMENTE, TRANSPORTE PARA COLABORADORES E DEPENDENTES QUE NECESSITAM DE TRATAMENTOS ESPECIALIZADOS.
A EMPRESA OFERECE PLANO DE SAÚDE AOS SEUS COLABORADORES E DEPENDENTES NOS SERVI�OS M�DICO-HOSPITALARES, AMBULATORIAIS E LABORATORIAIS PARA EXAMES DE ALTA COMPLEXIDADE.
EM RELAÇÃO A NUTRI��O A EMPRESA POSSUI O PROJETO HORTA ESCOLAR JALLES MACHADO QUE TEM POR OBJETIVO PRODUZIR VERDURAS E LEGUMES PARA A ALIMENTA��O DOS ALUNOS. O EXCEDENTE DA PRODUÇÃO � DOADO PARA ENTIDADES FILANTRÓPICAS, COMO CRECHES, ASILOS E CASAS DE APOIO.
QUANTO AO LAZER E RECREA��O A EMPRESA MANT�M UM CLUBE RECREATIVO PARA SEUS COLABORADORES: A ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA JALLES MACHADO. POR MEIO DE UMA CONTRIBUI��O MENSAL SIMBÓLICA, FUNCION�RIOS E DEPENDENTES PODEM USUFRUIR DAS PISCINAS, SAUNAS, SAL�O
DE FESTAS, QUADRAS POLIESPORTIVAS, BOSQUES PARA PASSEIOS E CAMPOS DE FUTEBOL, AL�M DE PARTICIPAR DE EVENTOS CULTURAIS E TORNEIOS ESPORTIVOS. AL�M DAS ATIVIDADES DE RECREA��O E LAZER, A INFRA-ESTRUTURA DO CLUBE SERVE COMO BASE PARA A REALIZA��O DE PROJETOS EDUCATIVOS COMO A ESCOLINHA DE FUTEBOL E AULAS DE NATA��O.
A EMPRESA AINDA POSSUI O PROGRAMA DE PARTICIPA��O NOS RESULTADOS - PPR QUE FOI IMPLANTADO EM 1991, COMO GRATIFICA��O DE SAFRA, E EM 1998 PASSOU A SE CHAMAR PROGRAMA DE PARTICIPA��O NOS RESULTADOS.
QUANTO A SEGURANÇA DO TRABALHO A EMPRESA MANT�M SERVI�O ESPECIALIZADO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - SESMT, DE ACORDO COM A PORTARIA 3.214 DO MINIST�RIO DO TRABALHO. A EMPRESA MANT�M UM AMPLO ALMOXARIFADO DE TRABALHO, QUE CONT�M TODOS OS EQUIPAMENTOS DE PROTE��O INDIVIDUAL - EPI�€™S - NECESS�RIOS AO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DOS COLABORADORES. OS TREINAMENTOS SÃO ROTINEIROS, INICIAM-SE NA INTEGRA��O DO COLABORADOR E SE DIVERSIFICAM DE ACORDO COM O LOCAL E SERVI�O EXECUTADO.
RESULTADOS E DISCUSS�ƑO
O TERMO ADMINISTRA��O, (DO LATIM ADMINISTRATIONE), SIGNIFICA: I. A��O DE ADMINISTRAR. II. GESTÃO DE NEGÓCIOS P�BLICOS OU PARTICULARES. III. GOVERNO, REG�NCIA. IV. CONJUNTO DE PRINC�PIOS, NORMAS E FUN��ES QUE V�M ORDENAR OS FATORES DE PRODUÇÃO E CONTROLAR SUA PRODUTIVIDADE E EFICI�NCIA, PARA SE OBTER DETERMINADO RESULTADO. V. PR�TICA DESSES PRINC�PIOS, NORMAS E FUN��ES. VI. FUN��O DE ADMINISTRADOR; GESTÃO, GER�NCIA. VII. PESSOAL QUE ADMINISTRA; DIRE��O. (FERREIRA, 1986)
DE UM MODO GERAL, ADMINISTRA��O EXISTE EM TODO LUGAR, SEJA DENTRO DA EMPRESA OU AT� MESMO DENTRO DE CASA, POIS � ELA QUE FAZ COM QUE AS COISAS ACONTE�AM E TAMB�M QUE OS OBJETIVOS SEJAM ALCAN�ADOS. PARA ENFATIZAR ISSO, DRUCKER (2002. P. 02) DEFINE A ADMINISTRA��O DA SEGUINTE FORMA:
A ADMINISTRA��O CONSTITUI-SE NA MAIS IMPORTANTE INOVA��O DESTE SÉCULO - E AQUELA QUE MAIOR INFLUENCIA, EXERCE DIRETAMENTE SOBRE OS JOVENS QUE ESTUDAM NAS FACULDADES E UNIVERSIDADES. � NECESS�RIA EM QUALQUER ENTIDADE, CONSTITUI-SE NO ÓRG�O ESPEC�FICO DE QUALQUER ENTIDADE. NENHUMA EMPRESA PODERIA FUNCIONAR SEM O CONCURSO DOS ADMINISTRADORES.
A ADMINISTRA��O TAMB�M SE TRATA DE TODO PLANEJAMENTO DA EMPRESA QUE � FEITO POR ADMINISTRADORES, RESPONS�VEIS, PORTANTO, SOLUCIONAR PROBLEMAS, DIMENSIONAR RECURSOS, PLANEJAR SUA APLICA��O, DESENVOLVER ESTRAT�GIAS, EFETUAR DIAGNÓSTICOS, ETC. PARA COMPROVAR ISSO, CHIAVENATO (2000. P. 01,02) AFIRMA QUE:
ADMINISTRA��O � O PLANEJAMENTO DE TODA A ORGANIZAÇÃO (SEJA ELA LUCRATIVA OU NÃO LUCRATIVA), ESTRUTURA��O, DIRE��O E CONTROLE DE TODAS AS ATIVIDADES DIFERENCIADAS PELA DIVIS�O DE TRABALHO QUE OCORREM DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO. ASSIM, A ADMINISTRA��O �
IMPRESCIND�VEL PARA A EXIST�NCIA, SOBREVIV�NCIA E SUCESSO DAS ORGANIZA��ES. SEM A ADMINISTRA��O AS ORGANIZA��ES JAMAIS TERIAM CONDI��ES DE EXISTIR E CRESCER.
A ADMINISTRA��O PODE TER V�RIOS CONCEITOS, UM DOS MAIS IMPORTANTES DELES NA ARGUMENTA��O DE MAXIMIANO (2004. P. 26) � QUE:
OBJETIVOS E RECURSOS SÃO AS PALAVRAS-CHAVES NA DEFINI��O DE ADMINISTRA��O E TAMB�M DE ORGANIZAÇÃO. ONDE A MESMA � UM SISTEMA DE RECURSOS QUE PROCURA REALIZAR ALGUM TIPO DE OBJETIVO. AL�M DE OBJETIVOS E RECURSOS, AS ORGANIZA��ES T�M OUTROS DOIS COMPONENTES IMPORTANTES: PROCESSO DE TRANSFORMA��O E DIVIS�O DO TRABALHO.
E PARA OLIVEIRA (2012, P. 4) � DEFINIDA COMO:
O SISTEMA ESTRUTURADO E INTUITIVO QUE CONSOLIDA UM CONJUNTO DE PRINC�PIOS, PROCESSOS E FUN��ES PARA ALAVANCAR, HARMONIOSAMENTE, O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE SITUA��ES FUTURAS DESEJADAS E SEU POSTERIOR CONTROLE E AVALIA��O DE EFICI�NCIA, EFIC�CIA E EFETIVIDADE, BEM COMO A ORGANIZAÇÃO A ESTRUTURA��O - E A DIRE��O DOS RECURSOS ALOCADOS NAS �REAS DAS EMPRESAS, ORIENTADOS PARA OS RESULTADOS ESPERADOS, COM A MINIMIZA��O DOS CONFLITOS INTERPESSOAIS.
NOTA-SE QUE EM TODAS ESSAS DEFINI��ES A ADMINISTRA��O � PERCEBIDA COMO UM FATOR DECISIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZA��ES, E COMO PARTES INTERLIGADAS E NÃO COMO UMA PARTE ESTAGNADA.
PARA ARRUDA E PILETTI (2007, P. 14):
DURANTE MUITOS ANOS, O TRABALHO SERVIA PARA A MANUTEN��O E A REPRODU��O BIOLÓGICA DO SER HUMANO E SE DESEMPENHOU SOB FORMA DE COLETA, DE TRABALHO EXTRATIVO, QUANDO VEIO SURGIR, MAIS TARDE, A PESCA, A CA�A E O PASTOREIO. COM A AGRICULTURA, VEIO A IDEIA DE QUE, SE PRODUZINDO UM EXCEDENTE DO QUE SE PODERIA UTILIZAR, SERIA POSS�VEL ESCRAVIZAR PESSOAS. NO MUNDO GREGO E ROMANO, SÓ NO TRABALHO DESENVOLVIDO NAS ATIVIDADES AGR�COLAS SE RECONHECIA DIGNIDADE E IMPORT�NCIA SOCIAL, TOTALMENTE NEGADA AO COM�RCIO, ARTESANATO E ATIVIDADES MANUAIS. [...]
DE ACORDO COM A CITA��O DOS AUTORES ARRUDA E PILETTI (2007), DESDE OS PRIMÓRDIOS DAS CIVILIZA��ES H� A DIVIS�O ENTRE OS TIPOS DE TRABALHO SENDO ALGUNS MAIS VALORIZADOS QUE OUTROS E AINDA A EXIST�NCIA DA EXPLORA��O DE M�O DE OBRAS, O QUE REVELA NÃO SER UM PROBLEMA ATUAL, MAS TÃO ANTIGO QUANTO A CIVILIZA��O. NOTA-SE EM JORNAIS E REVISTAS, TRABALHADORES EM PREC�RIAS SITUA��ES DE TRABALHO, COMO POR EXEMPLO, O TRABALHO NAS CARVOARIAS. AFIRMA-SE QUE, AT� MESMO NOS PA�SES DE ECONOMIA AVAN�ADA SE ENCONTRAM TRABALHADORES SENDO EXPLORADOS, MESMO SABENDO QUE OS ALICERCES DA PRODUÇÃO SOCIAL DESLOCARAM-SE DA AGRICULTURA PARA A INDÚSTRIA, QUANDO O COM�RCIO SE SOBREP�S AO TRABALHO AGR�COLA, AMPLIANDO SUAS ATIVIDADES.
SEGUNDO ARRUDA E PILETTI (2007), NA REVOLU��O INDUSTRIAL, QUE INICIOU NO SÉCULO XVIII, AS F�BRICAS JUNTARAM-SE NUM SÓ ESPA�O, TRABALHADORES E M�QUINAS CONFIGURANDO OS NOVOS MEIOS DE PRODUÇÃO, OU SEJA, O MODO DE PRODUÇÃO SOCIAL DA �POCA INDUSTRIAL AUMENTOU A ESPECIALIZA��O DAS TAREFAS E A DIVIS�O DO TRABALHO, CONTRIBUINDO PARA O AFASTAMENTO DAS PESSOAS DO CONTE�DO DE SUAS PRÓPRIAS ATIVIDADES.
NESSE NOVO CONTEXTO TRABALHISTA COME�A HAVER A NECESSIDADE DE CONHECIMENTOS PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO DESSES ESPA�OS DE MODO QUE O TRABALHO ACONTECESSE, VISANDO OS OBJETIVOS DAQUELA �POCA, QUE ERA PRODUZIR CADA VEZ MAIS, E OBTER LUCROS.
DE ACORDO COM MAXIMIANO (2005, P. 48)
EM MEADOS DO SÉCULO XVIII, O TERRENO ESTAVA PRONTO PARA A CONSOLIDA��O DOS CONHECIMENTOS E PR�TICAS ADMINISTRATIVAS EM UMA DISCIPLINA INDEPENDENTE. A EXPANS�O DA REVOLU��O INDUSTRIAL PELO MUNDO TODO, ESPECIALMENTE NOS ESTADOS UNIDOS, CRIOU UMA GRANDE DEMANDA POR CONCEITOS E TÉCNICAS QUE PUDESSEM SER UTILIZADOS POR UM CONTINGENTE DE PESSOAS QUE SE TORNAVAM NECESS�RIAS, E PRECISAVAM DE TREINAMENTO ESPECIALIZADO: OS ADMINISTRADORES PROFISSIONAIS DE ORGANIZA��ES.
O DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DA ADMINISTRA��O SÓ ACONTECEU NO IN�CIO DO SÉCULO XX, COMO EXPLICA OLIVEIRA (2012, P. 3) �€ŒAT� O FINAL DO SÉCULO XIX SOB O CONTEXTO ESPEC�FICO DOS ENSINAMENTOS B�SICOS DA ADMINISTRA��O [...] AT� ESSE PER�ODO, OS ASSUNTOS DAS EMPRESAS [...] NÃO ERAM ABORDADOS COMO TAL, POIS O ESTUDO ESTRUTURADO DA ADMINISTRA��O SÓ SE INICIOU NO SÉCULO XX.�€
DE ACORDO COM CARVALHO (2008, P. 161) � EM CONSEQU�NCIA DA REVOLU��O INDUSTRIAL QUE SURGE A ABORDAGEM CL�SSICA DA ADMINISTRA��O: �€ŒCOMO O CRESCIMENTO ACELERADO E DESORGANIZADO DAS EMPRESAS, SEU AUMENTO DE DIMENS�O E A NECESSIDADE DE ELEVAR A EFICI�NCIA E A COMPET�NCIA DAS ORGANIZA��ES, ORIGINOU-SE A ABORDAGEM CL�SSICA DA ADMINISTRA��O.�€ QUE FOI A PRIMEIRA LINHA DE ESTUDO ESTRUTURADA DA ADMINISTRA��O.
� NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX QUE A ADMINISTRA��O COMO ALGO ESTRUTURADO, COME�A A SURGIR E SE EFETIVAR. � QUANDO COME�AM A SURGIR AS TEORIAS DA ADMINISTRA��O, QUE DE ACORDO COM OLIVEIRA (2012) EM ORDEM CRONOLÓGICA SÃO: ESCOLA CL�SSICA, ESCOLA BUROCR�TICA, ESCOLA HUMANISTA, ESCOLA SIST�MICA, ESCOLA QUANTITATIVA, ESCOLA CONTINGENCIAL E ESCOLA MODERNA.
NO DESENVOLVIMENTO DE CADA ESCOLA HOUVE UMA TEORIA PREDOMINANTE ASSIM COMO ESTUDIOSOS QUE MARCARAM O PER�ODO, MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE AS TEORIAS DE UMA ESCOLA NÃO CONTRIBU�RAM PARA AS DEMAIS, MAS SIM UMA INFLUENCIOU A OUTRA.
A ESCOLA MODERNA, QUE SE VIVE AT� OS DIAS ATUAIS, SEGUNDO OLIVEIRA (2012, P. 176) � CONSTITU�DA DE DUAS TEORIAS DA ADMINISTRA��O:
TEORIA DA ADMINISTRA��O POR PROCESSOS, QUE SE INICIOU EM MEADOS DA D�CADA DE 1920 E SE CONSOLIDOU EM 1951, COM OS ESTUDOS DE WILLIAM DEMING QUANTO A QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS; E
TEORIA DA EXCEL�NCIA DAS EMPRESAS - OU EXCEL�NCIA ADMINISTRATIVA -, QUE COME�OU A SE DESENVOLVER NA D�CADA DE 1960, MAS SE CONSOLIDOU NA D�CADA DE 1990, E QUE TEM PROPORCIONADO INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS SOFISTICADOS - QUANTO � EXIG�NCIA DE N�VEIS ADEQUADOS DE INTELIG�NCIA ADMINISTRATIVA - E DE ELEVADO IMPACTO NAS EMPRESAS EM GERAL.
PODE-SE OBSERVAR QUE A GRANDE PREOCUPA��O DA ADMINISTRA��O ATUALMENTE ESTÁ VOLTADA PARA A QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS QUE ENGLOBA CONDI��ES DE TRABALHO, PROCESSO, PRODUTO FINAL E O MEIO AMBIENTE E SOCIAL, O QUE NÃO DEIXA DE EXIGIR UMA INTELIG�NCIA
ADMINISTRATIVA CADA VEZ MAIS CAPACITADA PARA CONSEGUIR ATENDER AS NOVAS CONDI��ES QUE O PRÓPRIO MEIO EMPRESARIAL CRIOU.
OBSERVA-SE QUE ATUALMENTE O FOCO DA ADMINISTRA��O ESTÁ NAS PESSOAS, RECONHECE-SE A IMPORT�NCIA DOS RECURSOS HUMANOS PARA O PLENO DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZA��ES E PASSA A PERCEBER A INFLUÊNCIA QUE ESTES EXERCEM SOBRE OS RESULTADOS DA MESMA, O QUE MUDA TAMB�M OS TIPOS DE EMPRESAS E FORMAS DE TRABALHO, POIS NÃO SE BUSCA MAIS SOMENTE M�O DE OBRA RESISTENTE PARA O TRABALHO, MAS QUE SEJA CRIATIVA, TENHA CAPACIDADE DE SE ADAPTAR �S NOVAS FORMAS DE TRABALHO.
PORTANTO, VERIFICA-SE QUE NOS DIAS ATUAIS COM A ERA DA TECNOLOGIA E GLOBALIZA��O, O TRABALHADOR NECESSITA DE UM DESENVOLVIMENTO MAIS AMPLO, PARA SABER REALMENTE LIDAR COM UM MUNDO EXTREMAMENTE COMPLEXO, INCERTO E INST�VEL, PRINCIPALMENTE DENTRO DAS ORGANIZA��ES QUE � ONDE CONSTANTEMENTE SE PASSA POR PROFUNDAS MUDAN�AS, PARA CONSEGUIR SOBREVIVER NO MERCADO COMPETITIVO.
O ASSUNTO QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT), AINDA � RECENTE, PORÉM SEU PRINC�PIO TEM ORIGEM JUNTO A REVOLU��O INDUSTRIAL, QUANDO AS CONDI��ES DE TRABALHO NÃO ERAM FAVOR�VEIS AO BEM ESTAR DOS TRABALHADORES, E ESTES COME�AM A SE ORGANIZAR EM BUSCA DE MUDAN�AS QUE PUDESSEM LHES DAR UMA MELHOR CONDIÇÃO DE TRABALHO E DE VIDA.
NESTE SENTIDO MAXIMIANO (2005, P. 216) AFIRMA QUE:
A CORRENTE DOS AUTORES QUE ENFATIZAM AS PESSOAS E SEU BEM ESTAR TEM ANTECEDENTES MUITO ANTIGOS. PARA O ESTUDO DA ADMINISTRA��O, � IMPORTANTE CONSIDERAR QUE ESSA CORRENTE GANHOU GRANDE FOR�A DURANTE A REVOLU��O INDUSTRIAL. AS CONDI��ES DE TRABALHO NESSE PER�ODO ERAM TÃO DIF�CEIS QUE MOTIVARAM ALGUMAS PESSOAS E INSTITUIÇÕES A TENTAR MELHOR�-LAS. ISSO FOI FEITO TANTO NO CAMPO DAS ID�IAS QUANTO NO DA A��O-PR�TICA.
CONCLUSဢES
OFERECER AS ADEQUADAS CONDI��ES DE TRABALHO, SEGURANÇA, SAÚDE, BENEF�CIOS, PLANOS DE CARREIRA, ENTRE TANTAS OUTRAS OP��ES QUE PODEM FAZER COM QUE O TRABALHADOR SE SINTA SATISFEITO E REALIZADO COM O TRABALHO, TRAZ IN�MEROS BENEF�CIOS TANTO PARA A VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL DO TRABALHADOR, QUANTO RESULTADOS PARA A EMPRESA. POR ISSO � GRANDE IMPORT�NCIA PARA AS EMPRESAS QUE FA�AM INVESTIMENTOS EM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA E REALMENTE OFERE�AM CONDI��ES PARA SEUS TRABALHADORES, POIS ISSO SE TORNA CADA VEZ MAIS UM DIFERENCIAL COMPETITIVO ENTRE EMPRESAS QUE QUEREM TER SUA IMAGEM CADA VEZ MAIS NO TOPO DAS MAIS RECONHECIDAS.
A PESQUISA FOI REALIZADA NO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA JALLES MACHADO S/A, ONDE FOI APLICADO O QUESTION�RIO CONTENDO 17 (DEZESSETE) PERGUNTAS FECHADAS EM RELAÇÃO A QUALIDADE DE VIDA.
DIANTE DOS QUESTION�RIOS ANALISADOS PODE-SE CONSTATAR QUE OS FUNCION�RIOS DO RH, ENCONTRAM BASTANTE SATISFEITOS COM SEU TRABALHO E RECONHECEM QUE A EMPRESA OFERECE
QUALIDADE DE VIDA. O QUE SÃO PONTOS FUNDAMENTAIS PARA A EFETIVA��O DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DENTRO DO AMBIENTE.
AS RESPOSTAS DOS PARTICIPANTES VIERAM DE ENCONTRO COM O ESTUDO BIBLIOGR�FICO REALIZADO EM QUE AFIRMA QUE ENTRE AS PR�TICAS DA EMPRESA PARA QUE A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EXISTA � PRECISO QUE HAJA PLANOS DE CAREIRA E SAL�RIOS, PARTICIPA��O NOS RESULTADOS, PLANO DE SAÚDE, INSTALA��ES ADEQUADAS, OFERTA DE ESTUDOS ENTRE OUTROS. ESTES ITENS FORAM OS PRINCIPAIS APONTADOS PELOS PARTICIPANTES DA PESQUISA COMO SENDO ESSENCIAIS PARA A QUALIDADE DE VIDA.
PORTANTO O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO ERA ANALISAR COMO ACONTECE O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA E SUA INFLUÊNCIA NA EFICI�NCIA DOS COLABORADORES NO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA JALLES MACHADO S/A. E PODE SE CONCLUIR QUE DE FATO A QUALIDADE DE VIDA TEM GRANDE INFLUÊNCIA SOBRE A VIDA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES, ASSIM COMO NA VIDA PESSOAL.

Publicado

2018-07-25