COMPLICA�ÀΜES ASSOCIADAS À CIRURGIA ORTOGN�TICA
Palavras-chave:
Complicações, cirurgia ortognática, bucomaxilofacialResumo
INTRODUÇÃO: A CIRURGIA ORTOGN�TICA � EM SUA GRANDE MAIORIA PARA FINS EST�TICOS E POSSUI GRANDES CHANCES DE COMPLICA��ES PODENDO GERAR INFECÇÕES, DISFUN��O TEMPOROMANDIBULAR, LES�O NO NERVO, DESVIO DE SEPTO ENTRE OUTRAS. PORTANTO PACIENTES COM O AUX�LIO E AVALIA��O DO CIRURGI�O DENTISTA DEVEM CONSIDERAR A REAL NECESSIDADE DE REALIZAR A CIRURGIA, VISTO QUE, A TAXA DE COMPLICA��ES � MAIOR QUE 40%. OBJETIVOS: O INTUITO DO TRABALHO � REVISAR A LITERATURA CIENTÍFICA DIRECIONADA AO TEMA RELATANDO AS PRINCIPAIS COMPLICA��ES INTRAOPERATÓRIA E PÓS-OPERATÓRIA � CIRURGIA ORTOGN�TICA. METODOLOGIA: PARA OBTEN��O DE RESULTADOS E RESPOSTAS, FOI ELABORADA UMA REVISÃO BIBLIOGR�FICA SISTEM�TICA ATRAV�S DOS BANCOS DE DADOS PUBMED, SCIELO E GOOGLE ACAD�MICO. A ANÁLISE FOI DESMEMBRADA NOS IDIOMAS PORTUGU�S E INGLÊS, FAVORECENDO O CONHECIMENTO ABRANGENTE DO REFERIDO TEMA E INTERLIGANDO AS DIVERSAS CIRCUNSTÂNCIAS. REVISÃO DE LITERATURA: EMBORA A TECNOLOGIA TENHA AVAN�ADO E OS CIRURGI�ES DENTISTAS, EM SUA MAIORIA, ACOMPANHARAM O PROCESSO, SE TORNANDO APTOS A REALIZAR ESSE PROCEDIMENTO DE ALTA COMPLEXIDADE, � POSS�VEL QUE POR DESCUIDO OU INCAPACIDADE DE REALIZAR A T�CNICA ADEQUADA, A CIRURGIA TOME UM RUMO INESPERADO, CAUSANDO COMPLICA��ES. ELAS PODEM ACONTECER DURANTE A CIRURGIA (INTRAOPERATÓRIO) OU NO PÓS-OPERATÓRIO, EM AMBOS OS CASOS CONTRIBUINDO NEGATIVAMENTE PARA A RECUPERA��O DO PACIENTE. UM COMUM PROBLEMA OCORRENTE DURANTE O INTRAOPERATÓRIO � A HEMORRAGIA, EXTRAVASAMENTO ABUNDANTE E ANORMAL DE SANGUE, O QUAL NÃO SE COAGULA E A HEMOSTASIA NATURAL NÃO ACONTECE, SE RELACIONANDO COM INCHA�O SEVERO E EQUIMOSES. PARA O PÓS-OPERATÓRIO APRESENTAM-SE UMA GRANDE VARIEDADE DE COMPLICA��ES, SENDO POSS�VEL ENUMERAR MAIS DE VINTE. ELAS VARIAM DE �€ŒSIMPLES�€ A FATAIS. O PACIENTE PODE APRESENTAR POR EXEMPLO RECA�DAS, DESVIO DE SEPTO, RONCO, N�USEAS E V�MITOS QUE SÃO CONSIDERADOS LEVES, AT� A MORTE EM CASOS MAIS GRAVES. CONSIDERA��ES FINAIS: CONCLUINDO, DEVE-SE HAVER UMA DISTIN��O ENTRE COMPLICA��ES E NEGLIG�NCIA, UMA VEZ QUE A PRIMEIRA, EMBORA SEJA DESCONFORT�VEL � NORMAL, ENQUANTO A SEGUNDA NUNCA DEVE OCORRER, SENDO OS CIRURGI�ES DENTISTAS RESPONS�VEIS POR UM DESEMPENHO CUIDADOSO E SEGURO DA CIRURGIA. OS BUCOMAXILOFACIAIS SÃO COMPETENTES E EST�O PREPARADOS PARA LIDAR COM TODOS OS TIPOS DE COMPLICA��ES, INCLUSIVE AQUELAS QUE NÃO SÃO TÃO F�CEIS DE PREVER, CONSIDERANDO A EXIST�NCIA DE IN�MERAS COMPLICA��ES ASSOCIADAS A CIRURGIA ORTOGN�TICA.