SAÚDE NA ESCOLA: AÇO EDUCATIVA SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANMISSÀVEIS ENTRE ADOLESCENTES

Autores

  • Lina Borges Cavalcante
  • Karynne Milhomem Sousa Holme Machado
  • Adelmo Martins Rodrigues
  • Pollyana Carvalho Freire
  • Ivaldo Inácio Silva Júnior

Palavras-chave:

IST, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Sexo sem Proteção, Sexo Seguro

Resumo

NUNCA SE TEVE DEPOIS DA DITA �€ŒREVOLU��O SEXUAL�€ NAS D�CADAS DE 60 E 70, TAMANHA LIBERDADE PARA ESCOLHA DE CONDUTA SEXUAL, SEJA NO SENTIDO DE INCLINA��O OU COMPORTAMENTAIS COMO NO ATUAL MOMENTO VIVIDO. MOMENTO ESTE DE M�XIMA VULNERABILIDADE E BAIX�SSIMA AUTOESTIMA CULTURAL QUE O BRASIL ATRAVESSA, TENDO A ADOLESC�NCIA EM SEU �PICE MOMENTO HORMONAL E PSICOLÓGICO COMO PRODUTO DE F�CIL ACESSO PARA AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST). AS ESCOLAS T�M UM PAPEL FUNDAMENTAL NA PREVEN��O, PORÉM � EM CASA QUE OS FRUTOS REALMENTE SÃO PLANTADOS. SE A FORMA��O INDIVIDUAL FOR EQUIVOCADA, DE NADA OU DE QUASE NADA ADIANTARIA AS INVESTIDAS CONSCIENTIZADORAS DAS ESCOLAS E/OU PROGRAMAS SIMILARES. NESTA ÓTICA, REALIZAMOS UMA A��O SOCIAL NA ESCOLA MUNICIPAL PEDRO AFONSO NA CIDADE DE GOIAN�SIA-GO, CONTRIBUINDO COM O M�NIMO DE INFORMAÇÃO SOBRE OS RISCOS DE RELA��ES DESPROTEGIDAS E ALGUMAS CARACTER�STICAS DAS ISTS MAIS COMUNS. UTILIZANDO O ARCO DA PROBLEMATIZA��O DE MAGUEREZ ACOMPANHADOS POR UMA AGENTE COMUNIT�RIA DE SAÚDE, OBSERVAMOS A REALIDADE DAS CRIAN�AS E ADOLESCENTES ATRAV�S DE VISITAS DOMICILIARES. POSTERIORMENTE CLASSIFICAMOS COMO PROBLEMAS RECORRENTES � HIGIENIZA��O E O AUMENTO DO NUMERO DE USU�RIOS DE DROGAS NA REGI�O. ENT�O, NA ETAPA DE TEORIZA��O, REALIZAMOS VARIAS REFLEX�ES A CERCA DOS PROBLEMAS ALI ENCONTRADOS, CHEGANDO NA QUARTA ETAPA, ONDE IDENTIFICAMOS E ORGANIZAMOS HIPÓTESES COMO UMA SOLU��O AOS PROBLEMAS OBSERVADOS. ESTE �LTIMO MOMENTO NOS POSSIBILITOU A CONSOLIDA��O DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS E NOS MOTIVOU A MINISTRAR UMA BREVE PALESTRA NO SENTIDO DE ORIENTAR ESSA PARCELA DA POPULA��O SOBRE AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ENTRE ADOLESCENTES. PALESTRAR FOI O MELHOR M�TODO DE TRANSMITIR O CONHECIMENTO A RESPEITO DAS ISTS QUE, EM GERAL, CONSTITUI UM GRANDE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. NESSE SENTIDO, A PARCERIA ENTRE SAÚDE E ESCOLA � DE EXTREMA IMPORT�NCIA, POIS OFERECE A OPORTUNIDADE DE OS ADOLESCENTES PERMUTAREM EXPERI�NCIAS E INCERTEZAS, QUEBRAS DE TABUS E INSER��O DE NOVOS CONHECIMENTOS. A EDUCAÇÃO EM SAÚDE APRESENTA-SE COMO A FORMA MAIS ADEQUADA PARA O DI�LOGO COM OS JOVENS, OFERECENDO MAIOR PROXIMIDADE, ESPA�O PARA REFLEX�O E ABRINDO CAMINHOS QUE POSSIBILITAM A PROMO��O DO AUTOCUIDADO. DESSA FORMA, OS ACAD�MICOS CONSIDERARAM A EXPERI�NCIA SATISFATÓRIA E DE MUITA RELEV�NCIA NO UNIVERSO JUVENIL E ACREDITAM QUE ESSA INTERVEN��O POSSA, NO FUTURO, SE REFLETIR EM CONDUTAS MAIS SEGURAS E PONDERADAS POR PARTE DESTE P�BLICO.

Publicado

2018-07-26