ELEMENTOS DO SISTEMA PLUVIAL URBANO

Resumo

EXISTEM PR�TICAS A SEREM RESPEITADAS NO PROJETO DO SISTEMA PLUVIAL COMO PRESERVA��O DE �REAS EM DESN�VEL, IDENTIFICAR A GEOLOGIA DA �REA PARA PLANEJAR O USO DOS ELEMENTOS PLUVIAIS. O CAMINHO PERCORRIDO PELA �GUA DA CHUVA SOBRE UMA SUPERF�CIE PODE SER TOPOGRAFICAMENTE BEM DEFINIDO. APÓS A IMPLANTA��O DE UMA CIDADE, O PERCURSO CAÓTICO DAS ENXURRADAS PASSA A SER DETERMINADO PELO TRA�ADO DAS RUAS E ACABA SE COMPORTANDO, TANTO QUANTITATIVA COMO QUALITATIVAMENTE, DE MANEIRA BEM DIFERENTE DE SEU COMPORTAMENTO ORIGINAL (CANHOLI,2014).O ESCOAMENTO NO FUNDO DO VALE � O QUE DETERMINA O CHAMADO SISTEMA DE MACRO-DRENAGEM. O SISTEMA RESPONS�VEL PELA CAPTA��O DA �GUA PLUVIAL E SUA CONDU��O AT� O SISTEMA DE MACRO-DRENAGEM � DENOMINADO SISTEMA DE MICRO-DRENAGEM. (CANHOLI,2014).AS GUIAS T�M COMO FUN��O LIMITAR O PASSEIO E O PAVIMENTO, NORMALMENTE EM CONCRETO PR�-MOLDADO, AS GUIAS SÃO CONHECIDAS POPULARMENTE COMO �€ŒMEIO-FIO�€, ENCONTRADA EM DIFERENTES DIMENS�ES EM CONFORMIDADE COM A REGI�O. (CANHOLI,2014)AS SARJETAS SÃO FEITAS EM CONCRETO SIMPLES, RECEBE A �GUA SUPERFICIAL DAS RUAS ABAULADAS E PASSEIOS E TRANSPORTANDO-AS PARA A BOCA DE LOBO. BOCA DE LOBO � UMA ESTRUTURA HIDR�ULICA DESTINADA A CAPTAR �GUAS PRECIPITADAS, CONSTRU�DO DE ALVENARIA OU CONCRETO PR�-MOLDADO SOB O PASSEIO OU A SARJETAPO�O DE VISITA TAMB�M CONHECIDO COMO BUEIRO, SÃO INSTALA��ES QUE PERMITEM O ACESSO �S CANALIZA��ES E REDES SUBTERR�NEAS PARA INSPE��O E OU MANUTEN��O, CONSTRU�DOS NAS MUDAN�AS DE SE��O, DECLIVE OU MUDAN�A DE DIRE��O DAS TUBULA��ES.DE ACORDO COM ALU�SIO PARDO CANHOLI AS TAMPAS DOS PO�OS, ASSIM COMO AS MOLDURAS ONDE SE ENCAIXAM, DEVEM SER DE FERRO FUNDIDO COM PESO VARIANDO ENTRE 90 KG (QUANDO SUBMETIDA A TR�FEGO LEVE) E 270 KG (EM VIAS PRINCIPAIS). AS TAMPAS NÃO PODEM SER LISAS PARA EVITAR QUE OS VE�CULOS DERRAPEM AO TRAFEGAR SOBRE ELAS.AS GALERIAS SÃO CANALIZA��ES P�BLICAS DESTINADAS A ESCOAR AS �GUAS PLUVIAIS ORIUNDAS DAS LIGA��ES PRIVADAS E DAS BOCAS-DE-LOBO.COM FUN��O DE ESTABILIZAR ATERROS DE INCLINA��O 1/1 OU 45 GRAUS, O TALUDE, TAMB�M CHAMADO DE ENCOSTA, � UM PLANO INCLINADO DO TERRENO. MEDIDAS SIMPLES PODEM SER ADOTADAS PARA EVITAR O DESPRENDIMENTO DE MATERIAIS DOS TALUDES, SÃO EXEMPLOS A UTILIZA��O DE ANCORAGEM DOS ELEMENTOS REVESTINDO COM GRAMA OU OUTRO MATERIAL ASSOCIADA A CANALETAS NA PARTE SUPERIOR, EVITANDO QUE A PRECIPITA��O NO TALUDE ADQUIRA VELOCIDADE IMPEDINDO O ARRASTAMENTO DO SOLO, CONTRIBUINDO NA INFILTRA��O.
CONCLU�MOS QUE O PROJETO DE DRENAGEM URBANA DEVE SER DISPOSTO POR PROFISSIONAL QUALIFICADO, CONSIDERANDO A IMPORT�NCIA DOS ELEMENTOS QUE DISP�E O SISTEMA PLUVIAL. OS ELEMENTOS A SEREM USADOS DEVER�O ATENDER AS NECESSIDADES DA PRECIPITA��O LOCAL, DIRECIONANDO CORRETAMENTE AT� AS MACRO-DRENAGEM.