DESIDRATAÇO DE BATATA - DOCE SOB TRATAMENTOS OSMÓTICOS

Resumo

A BATATA - DOCE � PERTENCENTE � FAMÍLIA DAS CONVOLVUL�CEAS, � UMA HORTALI�A TUBEROSA ORIGINARIA NA AMERICA CENTRAL E DO SUL. A CHINA DESTACA - SE COMO MAIOR PRODUTOR MUNDIAL, PRODUZINDO 120 MILH�ES DE TONELADAS/ANO. AS RA�ZES SÃO COLHIDAS E CONSUMIDAS EM UM CURTO PER�ODO DE TEMPO, NO ENTANTO, UMA EXTENS�O DA VIDA �TIL FARIA O COM�RCIO DESSA RAIZ DURAR PELO UM PER�ODO MAIOR . A DESIDRATA��O DE ALIMENTOS � O OBJETIVO DE MUITAS PESQUISAS NOS �LTIMOS ANOS, POIS OS ALIMENTOS T�M GRANDE FACILIDADE � DETERIORA��O DURANTE SEU ARMAZENAMENTO, MOTIVO TAL, QUE SE VEM PROCURANDO BUSCAR ALGUNS M�TODOS DE SECAGEM, QUE PROPORCIONAM PRODUTOS DE BAIXO CUSTO E QUE CONSERVEM SUAS CARACTER�STICAS SENSORIAIS E NUTRITIVAS E UM DOS M�TODOS QUE VEM SENDO MAIS UTILIZADO � A DESIDRATA��O OSMÓTICA. POR TANTO O PRESENTE TRABALHO VERIFICOU A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CONCENTRA��ES NO PROCESSO DE DESIDRATA� �O OSMÓTICA DA BATATA - DOCE, ANALISANDO QUAL A CONCENTRA��O QUE LEVA MENOS TEMPO PARA A DESIDRATA��O DO PRODUTO FINAL. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E FITOPATOLOGIA DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIAN�SIA - FACEG FOI UTILIZADO DIF ERENTE CONCENTRA��O DE CLORETO DE SÓDIO E SACAROSE E UM TRATAMENTO ADICIONAL �€ŒTESTEMUNHA�€, A SOLU��O DESIDRATANTE FOI FEITO NA PROPOR��O: SOLU��O 1:10, PARA CADA PESO DA FATIA DE BATATA - DOCE, FOI ACRESCENTADO 10 VEZES O VALOR EM SOLU��O OSMÓTICA, COM AS D EVIDAS CONCENTRA��ES (C1 - 0,10 , C2 - 0,30 , C3 - 0,50) PARA CLORETO DE SÓDIO E (C4 - 0,10, C5 - 0,30, C6 - 0,50) PARA A SACAROSE FOI REALIZADO EM TEMPERATURA CONSTANTE DE 65�ºC , FOI OBSERVADO QUE APÓS 420 MINUTOS HOUVE ESTABILIDADE EM TODOS OS TRATAMENTO SEN DO QUE ALGUNS NÃO OBTEVE �XITO, NÃO CHEGANDO 10 A 25% DO PESO INICIAL, ASSIM NÃO SENDO CONSIDERADO UM PRODUTO DESIDRATADO. PODE SE ANALISAR, QUE PARA AMOSTRAS IN NATURA C1 DO CLORETO DE SÓDIO E C4 , C5 E C6 A % DE PESO PERDIDO E MAIOR QUE AS AMOSTRAS PR� - DESIDRATADOS OSMOTICAMENTE C2 E C3.