ANÁLISE FÀ­SICO-QUÀ­MICA DA �GUA DE IRRIGA��O DE HORTALI�AS FOLHOSAS NA ZONA RURAL DE GOIANÀ©SIA - GO

Autores

  • Julia Lima Barros
  • Yuri Silva Sales Guimarães
  • Iara Alves Gonà§alves
  • Rodrigo Fernandes Souza Faceg

Palavras-chave:

olericultura, água, problemas de qualidade

Resumo

O USO DE �GUA FORA DOS PADR�ES COMPROMETE O ALIMENTO PRODUZIDO, DANIFICA O SISTEMA DE IRRIGA��O, AL�M DE IMPACTAR NEGATIVAMENTE O AMBIENTE. DESTA FORMA PARA MINIMIZAR OS PROBLEMAS DA UTILIZA��O DE �GUA � NECESS�RIO QUE EXISTA PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO ADEQUADOS PARA ATESTAR SUA QUALIDADE. AS CARACTER�STICAS DAS �GUAS SÃO INTR�NSECAS E PRÓPRIAS, PODENDO APRESENTAR QUALIDADES VARI�VEIS, DEPENDENDO DO LOCAL E CONDI��ES DE SUA ORIGEM, MESMO AS �GUAS QUE NÃO SOFRERAM A��O ANTRÓPICA PODEM TER CARACTER�STICAS SULFOROSAS, CARBONATADAS, MAGNESIANAS EM SUA ORIGEM. OBJETIVOU-SE COM ESTE TRABALHO AVALIAR A QUALIDADE F�SICA QU�MICA DA �GUA UTILIZADA PARA A IRRIGA��O DE HORTALI�AS NA ZONA RURAL DE GOIAN�SIA - GO. O TRABALHO FOI CONDUZIDO NA ZONA RURAL DO MUNIC�PIO DE GOIAN�SIA - GO. DEZ UNIDADES DE PRODUÇÃO DE HORTALI�AS FORAM VISITADAS MENSALMENTE ENTRE OS MESES DE ABRIL E AGOSTO DE 2017. NESTES LOCAIS FORAM COLETADAS AMOSTRAS DE �GUA UTILIZADAS NA IRRIGA��O DE HORTALI�AS. AS AMOSTRAS DE �GUA COLETADAS MENSALMENTE FORAM ANALISADAS PARA OS INDICADORES DE QUALIDADE, CONFORME METODOLOGIAS DESCRITAS NO MANUAL DE ANÁLISE DE �GUA DA FUNASA. FORAM AVALIADOS OS SEGUINTES PAR�METROS: CONDUTIVIDADE EL�TRICA, ALCALINIDADE TOTAL, DUREZA TOTAL, G�S CARB�NICO LIVRE, TURBIDEZ E CLORO RESIDUAL LIVRE. OS RESULTADOS FORAM COMPARADOS COM OS VALORES ESTABELECIDOS PELA RESOLU��O DO CONAMA (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE) N�° 357, DE 17 DE MAR�O DE 2005, PARA �GUAS DE CLASSE 1, QUE SÃO DESTINADAS � IRRIGA��O DE HORTALI�AS CONSUMIDAS CRUAS. O VALOR DO PH EM TODAS AS AMOSTRAS DE �GUA CAPTADAS ENCONTRARAM DENTRO DA FAIXA ACEITA DE 6,0 A 9,0, ESTABELECIDO PELA RESOLU��O N�° 357 (CONAMA, 2005), APRESENTARAM VALORES M�NIMOS E M�XIMO ENTRE 6,1 E 10,2 RESPECTIVAMENTE COM EXCE��O DAS PROPRIEDADES C E G QUE SEUS PH ENCONTRAM  ABAIXO DE 6,0. A CONDUTIVIDADE EL�TRICA (CE) DA �GUA TEM PROPORCIONALIDADE DIRETA COM A CONCENTRA��O DE SAIS DISSOLVIDOS NA AMOSTRA. OS VALORES M�NIMOS E M�XIMO ENCONTRADOS PARA CONDUTIVIDADE EL�TRICA DAS AMOSTRAS FORAM, RESPECTIVAMENTE, 11,32 μS CM-1 A 313 μS CM-1 E M�DIA DE 90,25 μS CM-1 A PERMANECENDO DENTRO DOS LIMITES SUGERIDOS POR SILVA ET AL., (2011), QUE DEVEM ESTAR ENTRE 0 E 250 μS CM-1 PODENDO SER CLASSIFICADAS EM C1, ONDE A CE, APRESENTANDO ENT�O BAIXA SALINIDADE E PODE SER USADA NA IRRIGA��O DE V�RIAS CULTURAS E DIVERSOS TIPOS DE SOLOS. PARA OS VALORES DE TURBIDEZ, VERIFICOU-SE QUE EM TODAS AS PROPRIEDADES QUE A TURBIDEZ ESTÁ DENTRO DO PADR�O ESTABELECIDO PELO ÓRG�O COMPETENTE, OU SEJA, AT� 40 UNIDADES NEFELOM�TRICAS DE TURBIDEZ. PARA A VARI�VEL CLORO RESIDUAL O VALOR M�XIMO PERMITIDO PELO CONAMA 357 (BRASIL 2005) � 0,01 MG/L. PORTANTO 100% DAS AN�LISES PARA ESSA VARI�VEL ENCONTRA-SE DENTRO DO PADR�O ESTABELECIDO PELO CONAMA. QUANTO A VARI�VEL ALCALINIDADE FOI ENCONTRADA DOIS VALORES MUITO ACIMA DO ENCONTRADOS NAS DEMAIS PROPRIEDADES, ESSE VALOR FOI 1628 MG L-1E 1640 MG L-1 NOS MESES DE JULHO E AGOSTO RESPECTIVAMENTE, NA PROPRIEDADE D.

Publicado

2018-10-24