INDIVIDUALISMO MORAL X COLETIVO

INDIVIDUALISMO MORAL X COLETIVO: UM NOVO OLHAR FRENTE Ⴌ DEMOCRACIA BRASILEIRA

Resumo

O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR A DEMOCRACIA E A �TICA NA PSEUDODEMOCRACIA BRASILEIRA, PRIMANDO PELA LIBERDADE EM QUE OS SUJEITOS SÃO DETENTORES DE SUAS VERDADES � VALORES CONTRAPONDO COM A RELAÇÃO EXISTENTE � DEMOCRACIA DA: DOMINA��O, DESIGUALDADE, CORRUP��O, PERCA DOS PRINC�PIOS E VALORES �TICOS. TENDO COMO FINALIDADE A REFLEX�O SOBRE OS ATOS POL�TICOS, SOCIAIS, CULTURAIS, ECON�MICOS QUE CONSTITUEM E CONTRIBUEM PARA COM O BEM ESTAR SOCIAL/OU NÃO. A BASE METODOLÓGICA ENCONTRA-SE NA PESQUISA BIBLIOGR�FICA E QUALITATIVA FIRMADA NA HERMEN�UTICA NO QUAL OS ESTUDOS PAUTAM-SE NO MUNDO REAL, PESQUISANDO AS EXPERI�NCIAS DEMOCR�TICAS OU PSEUDODEMOCR�TICAS NO COTIDIANO DA COMUNIDADE BRASILEIRA. TENDO COMO BASE TEÓRICA IDEIAS DE DIFERENTES PESQUISADORES EM RELAÇÃO AO TEMA DISCUTIDO TAIS COMO: BOBBIO 2000), CORTELLA (2014), HELSEN (1993). OS ESTUDOS SOBRE A �TICA NA DEMOCRACIA BRASILEIRA CONTEMPLAM A PERSPECTIVA DE QUE A CORRUP��O FOI SE APERFEI�OANDO AO LONGO DOS SÉCULOS CULMINANDO NO SÉCULO XXI EM UM BOMBARDEIO CONT�NUO E INTERRUPTO DE ESC�NDALOS. ASSIM MEDIDA QUE A CORRUP��O VEM � TONA, PERCEBE-SE O CRESCENTE DESPERTAR QUANTO A DIREITOS, DEVERES, RESPONSABILIDADES, PARTICIPA��O E CONSCI�NCIA NOS ATOS COTIDIANOS, POIS A CORRUP��O NÃO ESTA SOMENTE NO CAMPO POLITICO, MAS EM TODA ESFERA SOCIAL. COMPREENDENDO A �TICA COMO O MELHOR, � INDISPENS�VEL UMA REFLEX�O SOBRE OS VALORES EDUCACIONAIS DE BASE, POIS H� UMA NECESSIDADE DE REVER CONCEITOS E MUDAR AS ATITUDES PROVOCANDO UMA MUDAN�A A PARTIR DO AMBIENTE FAMILIAR. OS SUJEITOS SOCIAIS DEVEM CONSCIENTIZAR-SE QUE NÃO EXISTE DEMOCRACIA COLETIVA SE ESTA NÃO COME�AR NO INDIVIDUAL. POIS PEGUEMOS COMO EXEMPLO UMA COLHEITA: PARA QUE OS FRUTOS SEJAM OBTIDOS � NECESS�RIO QUE ANTES TENHA-SE PLANTADO UMA �RVORE. NA MEDIDA EM QUE OS COMPORTAMENTOS NEGATIVOS SÃO POSTOS EM PR�TICA OCORREM � CORRUP��O, OU SEJA, A OCASI�O APENAS REVELA A FORMA QUE O INDIV�DUO CRESCE DENTRO DOS PADR�ES SOCIAIS, DISSEMINANDO TAIS CONDUTAS COMO DIZ CORTELLA (2014) A CORRUP��O NÃO � UMA OBRIGATORIEDADE ELA � UMA OP��O, E A NOSSA LIBERDADE PERMITE A DEGENERA��O. OS SUJEITOS SOCIAIS DEVEM CONSCIENTIZAR QUE NÃO EXISTE MORAL COLETIVA, E QUE � A PARTIR DO INDIVIDUALISMO MORAL, MESMO QUE UTÓPICO, OS DIRECIONAR� A UMA DEMOCRACIA, COMPREENDIDA COMO JUN��O CONSCIENTE DA MORAL UNI TRANSFORMADA EM �TICA M�LTIPLA.