LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM DEGRADADA NA FAZENDA ESCOLA DE GOIANÉSIA-GO.

Autores

  • Anielly Monteiro de Melo ITEGO GOVERNADOR OTàVIO LAGE
  • Lucas Braganà§a de Souza
  • Jaà­za Francisca Ribeiro Chagas

Palavras-chave:

Fitossociologia, plantas daninhas, competição, pastagem.

Resumo

A PRESEN�A DE PLANTAS INVASORAS NAS PASTAGENS BRASILEIRAS � CAUSADA POR DIVERSOS PROBLEMAS, DENTRE OS QUAIS SE DESTACAM A COMPETI��O POR FATORES DE CRESCIMENTO, QUEDA DA CAPACIDADE E SUPORTE DA �REA, AUMENTO DO TEMPO PARA A FORMA��O DA PASTAGEM, FERIMENTO NOS ANIMAIS, ENVENENAMENTO POR PLANTAS TÓXICAS, EROS�O, DENTRO OUTROS. O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS � UMA NECESSIDADE NA RECUPERA��O DE PASTAGENS DEGRADADAS. NESSE SENTIDO, OBJETIVOU-SE COM ESTE TRABALHO, REALIZAR UM LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO, DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM DEGRADADA NA FAZENDA ESCOLA, NO MUNIC�PIO DE GOIAN�SIA ESTADO DE GOI�S. A �REA ONDE FOI REALIZADO O LEVANTAMENTO � UTILIZADA PARA PRODUÇÃO DE PASTAGEM, QUE SE APRESENTAVA EM GRAU ACENTUADO DE DEGRADA��O. O LEVANTAMENTO DA COMUNIDADE DAS PLANTAS DANINHAS FOI REALIZADO DURANTE O M�S DE NOVEMBRO DE 2017. O DELINEAMENTO UTILIZADO FOI O INTEIRAMENTE CASUALIZADO COM TR�S TRATAMENTOS E DEZ REPETI��ES. � �REA DA FAZENDA FOI DIVIDIDA EM TR�S GLEBAS, AS QUAIS FORAM CARACTERIZADAS POR APRESENTAR TIPOS DE SOLOS DIFERENTES, CONSTITUINDO OS TRATAMENTOS.  A GLEBA 1 CARACTERIZOU-SE COMO SOLO LATOSOLO, A GLEBA 3 COMO ARGISSOLO E A GLEBA 3 COMO GLEISSOLO. PARA O LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO FOI UTILIZADO O M�TODO DO QUADRADO DO INVENT�RIO (QUADRADO DE 1M�²) LAN�ADO ALEATORIAMENTE 10 VEZES EM CADA PARCELA TOTALIZANDO 30 TRATAMENTOS. FORAM COLETADAS UM TOTAL DE 432 PLANTAS INVASORAS, SENDO QUE NA (PARCELA 1) FORAM COLETADAS 103 PLANTAS, (PARCELA 2) 179 PLANTAS E POR FIM NA (PARCELA 3) TEVE UM TOTAL DE 150 PLANTAS COLETADAS. ENCONTROU-SE UM TOTAL DE OITO ESP�CIES, CLASSIFICADAS EM 7 FAM�LIAS. A ESP�CIE QUE APRESENTOU AS MAIORES REPRESENTATIVIDADES FORAM A TURNERA UIMIFOLIA L., COM DENSIDADE RELATIVA DE 17,59%, FREQU�NCIA ABSOLUTA DE 1%, FREQU�NCIA RELATIVA DE 15,85% E �NDICE DE VALOR DE IMPORT�NCIA DE 45,76%, SEGUIDA DA ESP�CIE MIMOSA PUDICA L, COM 16,90% DE DENSIDADE RELATIVA, 0,66% DE FREQU�NCIA ABSOLUTA, 10,46% DE FREQU�NCIA RELATIVA E 45,11% DE �NDICE DE VALOR DE IMPORT�NCIA. ESSES RESULTADOS EVIDENCIAM A HETEROGENEIDADE DA COMUNIDADE INFESTANTE NO LOCAL DE ESTUDO.

Publicado

2018-10-24