O PAPEL CRUCIAL DO ENFERMEIRO NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS PALIATIVOS DE CRIANÇAS COM CÂNCER

Resumo

INTRODUÇÃO: Os cuidados paliativos pediátricos visam atender às necessidades de crianças diagnosticadas com doenças crônicas, progressivas ou terminais – Essa abordagem abrange a detecção, o tratamento, a prestação de apoio à família da criança e à equipe de cuidados. Nesse contexto, o enfermeiro assume um papel central: proporcionando não apenas conforto físico, mas também conforto emocional aos pacientes pediátricos. Sua atuação se estende à coordenação de um programa de cuidados holísticos envolvendo várias outras disciplinas e práticas inovadoras; Sua atuação se estende a coordenação de um programa de cuidados hosliticos, envolvendo diversas disciplinas para maximizar os beneficios dos cuidados paliativos. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo ressaltar a importância da equipe de Enfermagem nos cuidados paliativos oferecidos a crianças com câncer. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre o tema, utilizando as bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scielo e periódicos científicos. O foco foi em Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) relevantes: “Oncologia”, “Pediatria”, “Enfermagem” e “Cuidados Paliativos”. Foram incluídos artigos originais e completos em inglês ou português, publicados entre 2019 a 2024. RESULTADOS: A análise dos artigos selecionados mostra que a equipe de enfermagem adota uma abordagem ampla em colaboração com muitas outras disciplinas no cuidado de pacientes pediátricos com câncer. Eles desempenham um papel essencial na garantia de um cuidado de qualidade que leve em consideração não apenas os aspectos físicos, mas também emocionais, sociais e culturais do paciente. Ademais, competências de gestão são importantes devido às complicadas exigências presentes nos cuidados paliativos; enquanto a humanização fortalece os vínculos entre profissionais, pacientes e familiares. Quando se fala de práticas inovadoras como massagem e musicoterapia, é seguir um caminho não convencional, onde as emoções do paciente vêm em primeiro lugar. Esses atos devem andar de mãos dadas com a terapia medicamentosa, pois são vistos como arte: os cuidados lúdicos, trazendo assim à tona outro aspecto além da medicação curativa – recreação para reduzir a dor e melhorar a saúde geral, ou seja, focando não só apenas no processo saúde-doeça. CONCLUSÃO: Conclui-se, que a equipe de enfermagem exerce um papel crucial no cuidado de crianças com câncer, pois além de satisfazerem às necessidades físicas, reconhecem aspectos emocionais, sociais e culturais. Ao ultilizar métodos precisos, o enfermeiro não alivia somente a dor, como também, melhora o bem estar-estar geral da criança, demonstrando o seu compromisso com cuidados abrangentes e integrais.