CONDICIONAMENTO OSMÓTICO E TEMPERATURA NA GERMINAÇO E VIGOR DE SEMENTES NUAS E PELETIZADAS DE TOMATE

Resumo

AS HORTALI�AS APRESENTAM IMPORT�NCIA INEG�VEL PARA A ECONOMIA NACIONAL E O TOMATE (SOLANUM LYCOPERSICUM L.), � UMA DAS MAIS IMPORTANTES, NÃO APENAS EM PRODUÇÃO, MAS TAMB�M EM VALOR SÓCIO-ECON�MICO. AS SEMENTES DE TOMATE APRESENTAM ALTO VALOR COMERCIAL E POR ISSO MERECEM MAIOR ATEN��O QUANTO AO POTENCIAL FISIOLÓGICO, UMA VEZ QUE ESSE FATOR � DE FUNDAMENTAL IMPORT�NCIA PARA AS DECIS�ES A SEREM TOMADAS. OBJETIVOU-SE COM ESTE TRABALHO AVALIAR A TEMPERATURA E A TEMPO DE HIDRATA��O MAIS ADEQUADOS PARA A GERMINA��O E O VIGOR DE SEMENTES NUAS E PELETIZADAS DE TOMATE. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO EM LABORATÓRIO UTILIZANDO-SE DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO, EM ESQUEMA FATORIAL 2 X 2 X 4, COM OS FATORES: TIPO DE SEMENTES (PELETIZADAS E NUAS), TEMPO DE EMBEBI��O: (12 H E 24 H) TEMPERATURAS: (20 E 25�ºC ;30 E 35�ºC). FORAM ANALISADOS OS SEGUINTES FATORES: PRIMEIRA CONTAGEM E PORCENTAGEM DE GERMINA��O. PARA VERIFICAR O EFEITO DOS TRATAMENTOS FORAM REALIZADOS TESTES DE GERMINA��O E VIGOR, E AS M�DIAS FORAM COMPARADAS PELO TESTE DE TUKEY A 5% DE PROBABILIDADE. A ANÁLISE DOS DADOS DEMONSTROU QUE NÃO H� DIFEREN�A PARA O FATOR TIPO DE SEMENTE, PORÉM APRESENTA DIFEREN�AS SIGNIFICATIVAS ENTRE OS TRATAMENTOS PARA OS FATORES TEMPERATURA E TEMPO DE EMBEBI��O. A TEMPERATURA MAIS ELEVADA (35�ºC AFETA NEGATIVAMENTE A GERMINA��O J� O QUANTO MAIOR O TEMPO DE EMBEBI��O MAIOR A VELOCIDADE DE GERMINA��O TANTO DAS SEMENTE PELETIZADAS QUANTO DAS SEM NUAS.