MODELO DE CRIAÇO DO PERCEVEJO MARROM EUSCHISTUS HEROS (F.) (HETEROPTERA: PENTATOMIDEA) EM DIETA NATURAL
A CRIA��O DE INSETOS EM LABORATÓRIOS E FUNDAMENTAL, PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS RELACIONADOS COM A ENTOMOLOGIA PURA OU APLICADOS. SUAS FINALIDADES EST�O RELACIONADAS COM ESTUDOS EM BIOLOGIA, TESTE DE RESIST�NCIA, AUMENTO DA POPULA��O DE PREDADORES E PARASITOIDES ENTRE OUTRAS. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NO LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA ARROZ E FEIJ�O EM SANTO ANT�NIO DE GOI�S - GO, NO PER�ODO DE ABRIL DE 2015. O MODELO ESQUEM�TICO DE CRIA��O PARTIU DE TR�S REPETI��ES COM 1000 OVOS EM PLACAS DE PETRI MANTIDOS EM SALA CLIMATIZADA (30�°C, FOTOPER�ODO DE 16 H, UR 60�±10%). FORAM FORNECIDAS COMO ALIMENTOS, VAGEM VERDE DE FEIJ�O( CULTIVARES HX), AMENDOIM, GIRASSOL, SOJA E FRUTOS DE LIGUSTRUM LUCIDUM. APÓS A ECLOS�O DOS OVOS, NINFAS FORAM TRANSFERIDAS A GAIOLAS PL�STICAS E TROCADAS SEMANALMENTE SEGUNDA, QUARTA E SEXTA, FORNECENDO DIETA EM QUANTIDADES ESPECIFICAS. PARA CADA FASE DO DESENVOLVIMENTO DO EUCHISTUS H. UTILIZOU-SE TAMANHOS DE GAIOLAS DIFERENCIADOS. A AVALIA��O DA QUANTIDADE DE MORTOS E ASPECTOS QUALITATIVOS FOI FEITO A CADA MUDAN�A DE INSTAR. COM 3000 OVOS FOI POSS�VEL MANTER UM CICLO DE TR�S GAIOLAS NOVAS DE ADULTOS POR SEMANA, DESCARTANDO AS GAIOLAS COM 35 DIAS NA FASE ADULTA, ESTABELECENDO UM CICLO SEMANALMENTE. A POUCA MANIPULA��O COM AS M�OS COM A T�CNICA ADOTA POR UM SOPRADOR DE AR QUENTE, APRIMOROU DIMINUINDO MORTALIDADES QUE FORAM INFERIORES A 42% NA FASE JOVEM E 44% NA FASE ADULTA. A COLETA DE POSTURA ALCAN�OU EM EXCELENTES CONDI��ES, APROXIMADAMENTE 60000 OVOS/SEMANA.
Resumo
A CRIA��O DE INSETOS EM LABORATÓRIOS E FUNDAMENTAL, PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS RELACIONADOS COM A ENTOMOLOGIA PURA OU APLICADOS. SUAS FINALIDADES EST�O RELACIONADAS COM ESTUDOS EM BIOLOGIA, TESTE DE RESIST�NCIA, AUMENTO DA POPULA��O DE PREDADORES E PARASITOIDES ENTRE OUTRAS. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NO LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA ARROZ E FEIJ�O EM SANTO ANT�NIO DE GOI�S - GO, NO PER�ODO DE ABRIL DE 2015. O MODELO ESQUEM�TICO DE CRIA��O PARTIU DE TR�S REPETI��ES COM 1000 OVOS EM PLACAS DE PETRI MANTIDOS EM SALA CLIMATIZADA (30�°C, FOTOPER�ODO DE 16 H, UR 60�±10%). FORAM FORNECIDAS COMO ALIMENTOS, VAGEM VERDE DE FEIJ�O( CULTIVARES HX), AMENDOIM, GIRASSOL, SOJA E FRUTOS DE LIGUSTRUM LUCIDUM. APÓS A ECLOS�O DOS OVOS, NINFAS FORAM TRANSFERIDAS A GAIOLAS PL�STICAS E TROCADAS SEMANALMENTE SEGUNDA, QUARTA E SEXTA, FORNECENDO DIETA EM QUANTIDADES ESPECIFICAS. PARA CADA FASE DO DESENVOLVIMENTO DO EUCHISTUS H. UTILIZOU-SE TAMANHOS DE GAIOLAS DIFERENCIADOS. A AVALIA��O DA QUANTIDADE DE MORTOS E ASPECTOS QUALITATIVOS FOI FEITO A CADA MUDAN�A DE INSTAR. COM 3000 OVOS FOI POSS�VEL MANTER UM CICLO DE TR�S GAIOLAS NOVAS DE ADULTOS POR SEMANA, DESCARTANDO AS GAIOLAS COM 35 DIAS NA FASE ADULTA, ESTABELECENDO UM CICLO SEMANALMENTE. A POUCA MANIPULA��O COM AS M�OS COM A T�CNICA ADOTA POR UM SOPRADOR DE AR QUENTE, APRIMOROU DIMINUINDO MORTALIDADES QUE FORAM INFERIORES A 42% NA FASE JOVEM E 44% NA FASE ADULTA. A COLETA DE POSTURA ALCAN�OU EM EXCELENTES CONDI��ES, APROXIMADAMENTE 60000 OVOS/SEMANA.
