MORTE, EUTANÁSIA, ORTOTANÁSIA E DISTANÁSIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

Resumo

INTRODUÇÃO: OS SUCESSIVOS AVAN�OS TECNOLÓGICOS CONTRIBU�RAM NO PROCESSO SAÚDE DOEN�A E INFLUENCIARAM NO MODO COMO SE VIVENCIA A MORTE, RESULTANDO TANTO EM MELHORIAS QUANTO NO PROLONGAMENTO INJUSTIFIC�VEL DA VIDA. ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO REALIZAR UMA REVISÃO BIBLIOGR�FICA SOBRE A TERMINALIDADE DA VIDA ATRAV�S DAS DISCUSS�ES DOS CONCEITOS EUTAN�SIA, DISTAN�SIA E ORTOTAN�SIA. M�TODOS: TRATOU-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGR�FICA, QUE UTILIZOU OS SEGUINTES MOTORES DE BUSCA: BIREME, SCIELO, REDALYC. FORAM UTILIZADOS OS DESCRITORES EUTAN�SIA, AUTONOMIA PESSOAL, �TICA, INDIVIDUALMENTE E DE FORMA COMBINADA ATRAV�S DO OPERADOR BOOLEANO �€ŒAND�€. UTILIZOU-SE COMO CRIT�RIO DE INCLUS�O ARTIGOS EM PORTUGU�S PUBLICADOS ENTRE 2013 E 2017, ESCOLHA DE 5 ARTIGOS QUE MAIS SE ADEQUARAM AO TEMA PROPOSTO. RESULTADOS: FORAM ENCONTRADOS 26 ARTIGOS. DESTES FORAM ESCOLHIDOS 5 ARTIGOS QUE MAIS SE ADEQUARAM AO TEMA. OBSERVOU-SE QUE EM ALGUNS PA�SES A PR�TICA DE EUTAN�SIA NÃO � PERMITIDA, J� EM OUTROS A PERMITEM BASEADO NO PRINC�PIO DA AUTONOMIA A AUTODETERMINA��O. MOSTROU-SE QUE A DISTAN�SIA � VISTA PELA �REA CIENTÍFICA COMO ALGO INACEIT�VEL E A ORTOTAN�SIA � BEM ACEITA. CONCLUS�O:  A MORTE DEVE SER ENCARADA COMO UM PROCESSO DO CICLO VITAL DO INDIV�DUO E A FAMÍLIA COMO UM ELEMENTO CUIDADOR NA SOCIEDADE. AS DIVERG�NCIAS QUANTO � CONDUTA A SER ADOTADA BASEIAM-SE NAS DIFERENTES CONCEP��ES ACERCA DA MORTE ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E FAMILIARES DO PACIENTE, BEM COMO DA LEGISLA��O.