UNIDADES DE CONSERVAÇO, ZONAS DE AMORTECIMENTO E CORREDORES ECOLÓGICOS

DA BIOLOGIA DA CONSERVA��O ႬS POL�TICAS AMBIENTAIS

Autores

  • Gabriela Borgato Penha Fonseca
  • Cristiane Gomes Barreto

Palavras-chave:

Legislação, ecologia profunda, áreas protegidas

Resumo

O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO DEMONSTRAR COMO POL�TICAS ESPEC�FICAS PODEM AUXILIAR NA CONSERVA��O DA BIODIVERSIDADE. A MUDAN�A DO PENSAMENTO AMBIENTAL PROPORCIONA UMA MUDAN�A DO PENSAMENTO DO HOMEM, EM ESPECIAL NO MODO COMO ELE SE RELACIONA COM A NATUREZA. O ESTADO E A SOCIEDADE SÃO, CONJUNTAMENTE, OS ATORES RESPONS�VEIS PELA GARANTIA E MANUTEN��O DO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO, CONFORME DISP�E O ARTIGO 225 DA CONSTITUI��O FEDERAL. ESSA CORRESPONSABILIDADE PROPORCIONA O SURGIMENTO DE UM PODER-DEVER, GARANTIDOR DA ORDEM PÚBLICA AMBIENTAL, OBJETIVANDO TODA A SUSTENTABILIDADE DAS PRESENTES E FUTURAS GERA��ES. COMO FORMA DE DEMONSTRAR A APLICABILIDADE DESTES CONCEITOS, O BRASIL UTILIZA-SE DE INSTRUMENTOS COMO CRIA��O DE �REAS A SEREM PROTEGIDAS, ATIVIDADES DE PESQUISA E ECOTURISMO, POR EXEMPLO. POR MEIO DE TODA A REVISÃO BIBLIOGR�FICA, CONCLUIU-SE A IMPORT�NCIA DE SE GARANTIR QUE AS NORMAS DE USO PARA AS UNIDADES DE CONSERVA��O SER�O DEVIDAMENTE APLICADAS E CUMPRIDAS. � CEDI�O QUE SE DEVE ATENTAR �S DIFICULDADES QUE SER�O ENFRENTADAS COM ESSA NOVA FORMA DE PENSAMENTO, PORÉM, DEVE-SE TER EM MENTE QUE UM LONGO CAMINHO J� FOI TRILHADO PARA O ENTENDIMENTO DA IMPORT�NCIA DO DEBATE ACERCA DA CONSERVA��O E MANUTEN��O DA BIODIVERSIDADE.

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Publicado

2017-11-14

Edição

Seção

Conservação e Legislação Ambiental