FREQU�NCIA DE CHLAMYDIA TRACHOMATIS EM MULHERES ATENDIDAS NA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE ANÁPOLIS, GOIÁS
Resumo
AS DOEN�AS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS SÃO A SEGUNDA ENFERMIDADE QUE MAIS ACOMETE AS MULHERES ENTRE 15 E 44 ANOS
NOS PA�SES EM DESENVOLVIMENTO (WHO, 2005) A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) ESTIMA QUE OCORRAM,
ANUALMENTE, MAIS DE 90 MILH�ES DE CASOS NOVOS DE INFECÇÕES CAUSADAS PELA C. TRACHOMATIS EM TODO O MUNDO (SEADI ET
AL., 2002).
NA POPULA��O FEMININA, A INFEC��O DO COLO DO �TERO EM GERAL CONSTITUI O FOCO INICIAL, E POR VIA ASCENDENTE PODE
COMPROMETER OS ÓRG�OS GENITAIS INTERNOS E MESMO O PERIT�NIO P�LVICO (LINHARES ET AL., 1991).
ENT�O OBJETIVAMOS DETERMINAR A FREQU�NCIA DE CASOS DE INFECÇÕES CAUSADAS POR C.TRACHOMATIS; VERIFICAR A PROPOR��O DE
MULHERES ASSINTOM�TICAS E SINTOM�TICAS ENTRE AS PORTADORAS DA BACT�RIA E DETERMINAR OS FATORES ASSOCIADOS � INFEC��O.
NOS SERVI�OS P�BLICOS BRASILEIROS, SÃO RAROS OS LOCAIS OFERECENDO SISTEMATICAMENTE A PESQUISA DA CHLAMYDIA. NOS
SERVI�OS PRIVADOS, NORMALMENTE SÓ SE PESQUISA ESSA INFEC��O EM CASOS SINTOM�TICOS OU QUANDO UM DOS PARCEIROS
SEXUAIS ESTÁ ACOMETIDO. MESMO NESSAS SITUA��ES, A PESQUISA DA C. TRACHOMATIS AINDA NÃO FAZ PARTE DA ROTINA DA MAIORIA
DOS GINECOLOGISTAS, UROLOGISTAS OU M�DICOS QUE ATENDEM DST, APESAR DA SUA IMPORT�NCIA E SUA POSS�VEL RELAÇÃO COM O
C�NCER DE COLO UTERINO (OLIVEIRA ET AL., 2008)