COMPET�NCIA DE TRABALHADORES PARA PROMOÇO DE SAÚDE E AUTOCUIDADO FRENTE À€S AMEAÇAS DAS DOENÇAS CRÀ”NICAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÀVEIS €“ RELATO DE EXPERI�NCIA

Autores

  • Sandra Valà©ria Martins Pereira
  • Karina da Silva Vale

Resumo

1 INTRODUÇÃO AS DOEN�AS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DANTS) SÃO COMUNS
NA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL, CONSTITUINDO UM S�RIO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSAL.
DENTRE ESSAS O DIABETES MELLITUS, A HIPERTENS�O ARTERIAL, AS DISLIPIDEMIAS, A OBESIDADE E
AS DOEN�AS CARD�ACAS ISQU�MICAS SÃO AS DE MAIOR INCID�NCIA E PREVAL�NCIA NA
POPULA��O. QUASE SEMPRE EST�O ASSOCIADAS AOS ESTILOS DE VIDA PERIGOSOS OS PRINCIPAIS
FATORES CONDICIONANTES SÃO: SEDENTARISMO, TABAGISMO, ALCOOLISMO E DIETA HIPERCALÓRICA,
HIPERSSÓDICA E POBRE EM FRUTAS E VERDURAS (ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE
SA�ŠDE, 2003). AS DANTS APRESENTAM LONGO PER�ODO DE LAT�NCIA E CURSO ASSINTOM�TICO,
EVOLU��O CL�NICA LENTA E PERMANENTE, AL�M DE RISCO PARA COMPLICA��ES, COM LES�ES
CELULARES IRREVERS�VEIS E SEQUELAS DEBILITANTES. A ESTIMATIVA � DE QUE CERCA DE 300 MILH�ES
DE PESSOAS ESTAR�O ACOMETIDAS DE DIABETES, AT� O ANO DE 2025, EM TODO O MUNDO. O
MESMO QUADRO CAÓTICO � ENCONTRADO EM RELAÇÃO � OBESIDADE, CONSIDERADA UMA PANDEMIA
GLOBAL. O BRASIL SE ENCONTRA NO SEXTO LUGAR EM PREVAL�NCIA DE DIABETES MELLITUS DO
PLANETA, COM CERCA DE CINCO MILH�ES DE DIAB�TICOS E 25 MIL MORTES ANUAIS. CURVA
ASCENDENTE � ENCONTRADA EM RELAÇÃO AO AUMENTO DE PESO POPULA��O, INDEPENDENTE DA
FAIXA ET�RIA E CLASSE SOCIAL (BRASIL. MINIST�RIO DA SA�ŠDE, 2006).

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Publicado

2018-08-20

Edição

Seção

Cidade Sustentável e Qualidade de Vida