BALNEABILIDADE DE UM LAGO NO MUNICÀ­PIO DE GOI�NIA

Autores

  • Aline Souza Carvalho
  • Cláudia de Sousa Guedes
  • Poliana Nascimento Arruda

Resumo

O MEIO AMBIENTE SOFRE COM O DESENVOLVIMENTO QUE REPRESENTA UM FATOR DE RISCO, DEVIDO �S ATIVIDADES HUMANAS SEM CONTROLE, OS DESPEJOS DE ESGOTOS SEM TRATAMENTO, VAZAMENTOS DE PRODUTOS TÓXICOS E A DISPOSI��O INADEQUADA DE RES�DUOS SÓLIDOS QUE V�M CAUSANDO UMA DEGRADA��O VERTIGINOSA DAS NOSSAS �GUAS. O USO DAS �GUAS PODE SER PARA O CONSUMO DIRETO, QUE PARA ISSO � FEITO AN�LISES DE POTABILIDADE, E TAMB�M PARA A RECREA��O.
ATRAV�S DA RESOLU��O N�MERO 274 DE 29 DE NOVEMBRO DO ANO DE 2000 DO CONAMA QUE CLASSIFICA AS �GUAS DOCES, SALOBRAS E SALINAS DE ACORDO COM AS CONDI��ES DE BALNEABILIDADE, COM PAR�METROS E INDICADORES ESPEC�FICOS, CONSIDERANDO QUE A SAÚDE E O BEM-ESTAR DO HOMEM PODEM SER AFETADOS PELAS MESMAS. BALNEABILIDADE � A QUALIDADE DAS �GUAS DESTINADAS � RECREA��O DE CONTATO PRIM�RIO, SENDO ESTE ENTENDIDO
COMO UM CONTATO DIRETO E PROLONGADO COM A �GUA (NATA��O, MERGULHO, ESQUI-AQU�TICO, ETC.), ONDE A POSSIBILIDADE DE INGERIR QUANTIDADES APRECI�VEIS DE �GUA � ELEVADA.

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Publicado

2018-08-20

Edição

Seção

Águas e Meio Ambiente