ANÁLISE DO POTENCIAL EROSIVO DE UM SOLO TROPICAL NA REGIÃO DE ANÁPOLIS-GO
Resumo
A EROS�O � O PROCESSO DE DESGASTE, TRANSPORTE E DEPOSI��O DOS SOLOS, SENDO POR MEIO DESSE FEN�MENO QUE OS DIVERSOS AGENTES DA EROS�O MODIFICAM OS RELEVOS. NO ENTANTO, POR FALTA DE PLANEJAMENTO URBANO E USO INADEQUADO DO SOLO, PODE OCORRER EM MEIOS URBANOS CAUSANDO PREJU�ZOS A POPULA��O, COMO: DETERIORA��O DE RODOVIAS, INSTABILIDADE E DESMORONAMENTO DE TALUDES, DESTRUI��O DE CASAS E OBRAS P�BLICAS. ISSO TEM PROVOCADO O SURGIMENTO DE PESQUISAS QUE ESTUDAM OS MECANISMOS CAUSADORES DESSE FEN�MENO. UM DOS MECANISMOS MAIS IMPORTANTES � A ERODIBILIDADE DO SOLO QUE PODE SER ANALISADA, DENTRE OUTRAS FORMAS, POR MEIO DO ENSAIO DE INDERBITZEN. ESSE M�TODO FOI UTILIZADO POR DIVERSOS AUTORES, COMO F�CIO (1991), SANTOS (1997), LIMA (1999), BASTOS (1999) E MOTTA (2001), CADA UM FAZENDO PEQUENAS ALTERA��ES NO APARELHO DO ENSAIO, BUSCANDO SIMULAR MAIS PRECISAMENTE O FEN�MENO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL SOBRE O SOLO. ESTE TRABALHO VISOU FAZER A ANÁLISE DA ERODIBILIDADE DO SOLO TROPICAL DE UM PROCESSO EROSIVO DAS MARGENS DO CÓRREGO �GUA FRIA, LOCALIZADO NO BAIRRO ANÁPOLIS CITY. PARA ESSA ANÁLISE FOI FEITA A CONSTRU��O DE UM APARELHO DE INDERBITZEN BASEADO NO TRABALHO DE BASTOS (1999) SEGUIDA DA REALIZA��O DO ENSAIO. AL�M DA ANÁLISE DIRETA FEITA POR MEIO DO ENSAIO DE INDERBITZEN, FORAM FEITAS AN�LISES INDIRETAS PARTINDO DE CORRELA��ES COM OS PAR�METROS F�SICOS DO SOLO. APÓS A EXECU��O DOS ENSAIOS E FEITAS A AN�LISES DIRETAS E INDIRETAS, FOI CONCLU�DO QUE O SOLO EM QUESTÃO APRESENTA M�DIA ERODIBILIDADE, FATO SUSTENTADO POR AMBOS TIPOS DE VERIFICA��O.