ANÁLISE EXPERIMENTAL DO POTENCIAL EROSIVO EM SOLOS TROPICAIS SOB BASE NA R. JOSÉ BONIFÁCIO ANÁPOLIS-GO
Resumo
AS RODOVIAS SÃO UM DOS PRINCIPAIS CONTRIBUINTES PARA OS IMPACTOS AMBIENTAIS, PRINCIPALMENTE DEVIDO � SUPRESS�O DA VEGETAÇÃO E � MOVIMENTA��O DE TERRA NECESS�RIA PARA REALIZAR A SUA IMPLANTA��O. SE NÃO FOREM PREVISTOS E EVITADOS, PROCESSOS DE EROS�O EM GRANDE ESCALA PODEM LEVAR AO COLAPSO DAS ESTRUTURAS RODOVI�RIAS. O SOLO � UM MATERIAL FORMADO PELO INTEMPERISMO OU EROS�O DE ROCHAS POR DESGASTE MEC�NICO. A EROS�O � O RESULTADO DA A��O DO IMPACTO DAS GOTAS DA CHUVA E DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL COMBINADOS COM A ERODIBILIDADE DO SOLO, CARACTERIZADA PELAS FASES DE DESAGREGA��O, TRANSPORTE E DEPOSI��O. DESAGREGA��O E O TRANSPORTE SÃO PRINCIPALMENTE PROVOCADOS PELO IMPACTO PLUVIAL E ESCOAMENTO SUPERFICIAL, RESPECTIVAMENTE, SOBRE A SUPERF�CIE DO SOLO. O PROTOCOLO EXPERIMENTAL PARA ESTE ESTUDO CONSISTIU NOS SEGUINTES TESTES LABORATORIAIS: NBR 7181 - ANÁLISE GRANULOM�TRICA: DETERMINA��O DO SOLO. NBR 7180 - DETERMINA��O DO LIMITE DE PLASTICIDADE, E NBR 6459 - DETERMINA��O DO LIMITE DE LIQUIDEZ, QUE SÃO UTILIZADOS NA DETERMINA��O DOS LIMITES DE ATTERBERG. NBR 7181 - ENSAIO DE COMPACTA��O: M�TODO PARA DETERMINAR A RELAÇÃO ENTRE O TEOR DE UMIDADE E A MASSA ESPEC�FICA APARENTE SECA DE SOLOS, QUANDO COMPACTADOS E O ENSAIO DE DESAGREGA��O, PROPOSTO POR SANTOS (1997). O PRESENTE TRABALHO FAZ UMA ANÁLISE DA ATUAL SITUA��O DE UM SOLO EROSIVO LOCALIZADO NA R. JOS� BONIF�CIO NA CIDADE DE ANÁPOLIS GOI�S, E ATRAV�S DE ENSAIOS E AN�LISES DAS AMOSTRAS COLETADAS, PROP�E-SE ELUCIDAR AS CAUSAS DO TRECHO QUE SOFRE EROS�O.