ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE CURA NA RESIST�NCIA À€ COMPRESSÃO DO CONCRETO CONVENCIONAL EM ANÁPOLIS - GOIÁS

Autores

  • João Augusto Souza
  • Joviano Gonà§alves Araújo
  • Eduardo Martins Toleto
  • Isa Lorena Silva Barbosa

Resumo

NESTE TRABALHO REALIZA-SE ESTUDOS REFERENTES A INFLUÊNCIA DOS DIVERSOS TIPOS DE CURA NA RESIST�NCIA � COMPRESS�O DO CONCRETO CONVENCIONAL FAZENDO O USO DE MATERIAIS DISPON�VEIS, CIMENTO, AGREGADOS E �GUA, NO LABORATÓRIO TECNOLÓGICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANG�LICA. A METODOLOGIA ADOTADA FOI BASEADA NOS ENSAIOS PR�TICOS DE LABORATÓRIO. FORAM DOSADOS DOIS TRA�OS DE CONCRETO, EM 27 CORPOS DE PROVA PARA CADA TRA�O, REFERENCIANDO AS NORMAS VIGENTES, ANALISANDO AS CARACTER�STICAS DOS MATERIAIS EMPREGADOS E O COMPORTAMENTO DOS CONCRETOS. OS MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFEC��O DOS TRA�OS FORAM: CIMENTO CP II-Z 32, BRITA 0, AREIA M�DIA E �GUA POT�VEL; NÃO FOI FEITO USO DE ADITIVOS, DISPONIBILIZADOS PELO LABORATÓRIO TECNOLÓGICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANG�LICA. OS C�LCULOS DOS TRA�OS FORAM DEFINIDOS ATRAV�S DO M�TODO DE DOSAGEM ABCP, ESTIMOU-SE CHEGAR AS RESIST�NCIAS DE COMPRESS�O DO CONCRETO AOS 28 DIAS DE 20 E 30 MPA. APÓS ELABORADOS, OS CONCRETOS PASSARAM PELO PROCESSO DE CURA EM AMBIENTES DISTINTOS, C�MARA �MIDA, TANQUE DE ALAGAMENTO E CURA AO AR LIVRE, ONDE PERMANECERAM AT� OS DIAS DE ROMPIMENTO, AOS 7, 14 E 28 DIAS. AO FIM DOS PROCESSOS DE CURA, FORAM REALIZADOS OS ROMPIMENTOS DOS CORPOS DE PROVA ANALISANDO A RESIST�NCIA FINAL DO CONCRETO, VERIFICANDO QUAL MAIS RESISTENTE � COMPRESS�O. O ENSAIO DE RESIST�NCIA MEC�NICA DOS CORPOS DE PROVA FOI PRATICADO EM PRENSA HIDR�ULICA, MANIPULADA POR SOFTWARE DO SEU FABRICANTE. O EXPERIMENTO FOI EXECUTADO DE ACORDO COM AS ETAPAS DA NBR 5739 (ABNT, 2018), REALIZANDO O CAPEAMENTO PARA ASSEGURAR A TENS�O IGUAL EM TODA A �REA E ROMPENDO TR�S CORPOS DE PROVA POR COMPRESS�O AXIAL DE CADA CONDIÇÃO DE CURA PARA OBSERVA��O DA RESIST�NCIA MEC�NICA EM CADA IDADE ESTABELECIDA.

Publicado

20-12-2020