AVALIAÇO DA OCORR�NCIA DE CASOS DE HANSENÀASE EM DIFERENTES ESTADOS DO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÀ•ES SOCIAIS

Autores

  • Edwilson Gonà§alves Rios Filho
  • Isabella Reis Ristov
  • Rodrigo Davanà§o Souto
  • Rodrigo Dias Cassimiro
  • Rossini Santana Fleury Neto
  • Yaman Paula Barbosa
  • William àlvares

Palavras-chave:

Hanseníase, Epidemiologia

Resumo

O PRESENTE ARTIGO EXPLORA AS CARACTER�STICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA HANSEN�ASE, A PARTIR DOS CASOS AVALIADOS EM DIFERENTES ESTADOS DO BRASIL, BEM COMO SUA RELAÇÃO COM AS IMPLICA��ES SOCIAIS. SABE-SE QUE O PROBLEMA EM QUESTÃO �, HOJE, CONSIDERADO COMO UMA DOEN�A END�MICA NO PA�S E CLASSIFICADA PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS) COMO UMA DOEN�A NEGLIGENCIADA. A PARTIR DE DADOS E TABELAS EXTRA�DOS DO DATASUS, FOI REALIZADO COMPARA��ES QUE RASTREARAM OS PERFIS SOCIOECON�MICOS DOS DOENTES, TORNANDO-SE POSS�VEL ANALISAR QUE A EXCLUS�O SOCIAL DOS AFETADOS � UM DOS PRINCIPAIS FATORES QUE QUE DIFICULTAM O TRATAMENTO, SENDO QUE A CLASSE SOCIAL � UM DETERMINANTE FATOR PARA UMA MAIOR INCID�NCIA DA DOEN�A. OUTRO AGRAVO DA SITUA��O � O FATO DAS POL�TICAS DE SAÚDE FOCALIZAREM APENAS NO CONTROLE DA DOEN�A SEM PERSPECTIVAS DE ERRADICA-LAS.

Biografia do Autor

Rodrigo Dias Cassimiro

O presente artigo explora as caracterà­sticas epidemiolà³gicas da Hansenà­ase, a partir dos casos avaliados em diferentes estados do Brasil, bem como sua relaà§ão com as implicaà§àµes sociais. Sabe-se que o problema em questão à©, hoje, considerado como uma doenà§a endàªmica no paà­s e classificada pela Organizaà§ão Mundial de Saúde (OMS) como uma doenà§a negligenciada. A partir de dados e tabelas extraà­dos do DATASUS, foi realizado comparaà§àµes que rastrearam os perfis socioeconà´micos dos doentes, tornando-se possà­vel analisar que a exclusão social dos afetados à© um dos principais fatores que que dificultam o tratamento, sendo que a classe social à© um determinante fator para uma maior incidàªncia da doenà§a. Outro agravo da situaà§ão à© o fato das polà­ticas de saúde focalizarem apenas no controle da doenà§a sem perspectivas de erradica-las.

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Publicado

2017-12-14

Edição

Seção

RESUMOS - MEDICINA PREVENTIVA