PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES E SUA CORRELAÇO COM CÂNCER COLORRETAL

Autores

  • Gustavo Santos Jesus de Sousa
  • Isadora Fernanda de Moraes Neves
  • Maria Helena Gonà§alves Rebouà§as
  • Mariana Felipe Ferreir Alves
  • Olegário Indemburgo da Silva Rocha Vidal

Palavras-chave:

Neoplasias Colorretais, Colonoscopia, Sangue Oculto, Prevenção e Controle

Resumo

O C�NCER COLORRETAL (CCR) � UMA DAS NEOPLASIAS MAIS FREQUENTES NO BRASIL, AUMENTANDO SUA INCID�NCIA NAS REGI�ES SUL E SUDESTE. GERALMENTE SE DESENVOLVE A PARTIR DE UM PÓLIPO ADENOMATOSO BENIGNO, ONDE SE PERMITE A ATUA��O DA PREVEN��O PRIM�RIA E SECUND�RIA COM MUDAN�A DE H�BITOS DE VIDA OU AT� MESMO SUA RETIRADA CIR�RGICA. OS H�BITOS ALIMENTARES, CONTROLE DA OBESIDADE E DISLIPIDEMIA, A PR�TICA DE EXERC�CIOS F�SICOS TORNA-SE FUNDAMENTAL NA PREVEN��O PRIM�RIA DA NEOPLASIA, ENQUANTO A SECUND�RIA ATUA NO RASTREAMENTO DO CCR. H� GRANDE VARIEDADE DE M�TODOS DE RASTREIO, MAS NÃO H� NA LITERATURA QUAL O IDEAL ENTRE ELES E � PREOCUPANTE O FATO DE NÃO EXISTIR NENHUM PROGRAMA DE PREVEN��O DO C�NCER EM QUESTÃO PRECONIZADO PELO MINIST�RIO DA SAÚDE. NESSE SENTIDO, OS ESPECIALISTAS RELACIONADOS AO CCR ACABARAM ESCOLHENDO A COLONOSCOPIA COMO M�TODO PADR�O. NESSA PERSPECTIVA, O TRABALHO BUSCA QUESTIONAR A SEGUINTE QUESTÃO: A PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES ANTECEDENTE � COLONOSCOPIA � UMA ESTRAT�GIA EFICAZ NA PREVEN��O DO CCR, VISTO QUE � UM EXAME DE BAIXO CUSTO E DE MAIS F�CIL ADER�NCIA PELA POPULA��O? PARA ISSO SER� FEITO UM ESTUDO TRANSVERSAL EM CONSULTÓRIOS M�DICOS NA CIDADE DE ANÁPOLIS, ONDE SER�O COLHIDOS DADOS DOS PACIENTES COM QUEIXAS COLORRETAIS APÓS AUTORIZA��O DO COMIT� DE �TICA EM PESQUISA DA UNIEVANG�LICA E EM SEGUIDA COM A ASSINATURA DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PELOS PARTICIPANTES DA PESQUISA. OS DADOS OBTIDOS SER�O POSTERIORMENTE TABULADOS EM PLANILHAS DO EXCEL PARA ANÁLISE SENDO REALIZADA ESTAT�STICA DESCRITIVA. ESPERA-SE ENCONTRAR RESPOSTAS PARA COMPROVAR O OBJETIVO DA PESQUISA.

Publicado

2017-12-14

Edição

Seção

RESUMOS - ENVELHECIMENTO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS