A HIPOPLASIA DE TURNER- DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Lucas Vieira dos Santos Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Helloara de Souza Ribeiro Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Jhennifer Ketlyn Carvalho Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Ketley Rayany Rodrigues da Silva Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Carolina Vansan Martins da Silva Faculdade Evangélica de Goianésia

Palavras-chave:

Hipoplasia dentária; odontopediatria; defeitos de esmalte.

Resumo

RESUMO: O esmalte dentário é uma estrutura dura e calcificada que reveste e protege os dentes, origina-se dos ameloblastos, células bastante sensíveis e por esse motivo fatores exógenos e endógenos podem causar sua alteração, induzindo a formações de defeitos no esmalte dental. Existem vários tipos de defeito de esmalte (DDE), que podem surgir como defeito quantitativo onde há uma formação deficiente da matriz do esmalte e por consequência uma diminuição na sua quantidade, ou pode ser apresentado como um defeito na qualidade do esmalte, onde o mesmo tem a espessura normal, tendo alteração na translucidez. A Hipoplasia de Turner é uma alteração quantitativa causada pela agressão aos ameloblastos na fase de formação da matriz de esmalte, podendo interferir de diversas formas nas características dentarias. Clinicamente, os dentes de Turner apresentam-se com um defeito de esmalte variando de ranhuras imperceptíveis, manchas esbranquiçadas até uma coloração amarelo-pardo com irregularidades na coroa do dente que podem causar sensibilidade dentaria. A finalidade desse estudo é abordar a importância do diagnostico diferencial na conduta clínica e operatória dessa anomalia. Foram utilizados 22 artigos para a revisão de literatura, retirados do Google Acadêmico, PubMed e SciELO. Os dentes com este defeito, predispõe a ter áreas mais favoráveis para colonização de bactérias, os permanentes hipoplásicos são mais susceptíveis a ataque de cárie quando comparados a dentes sem a alteração. É mais prevalente na dentição permanente, afetando um ou vários elementos dentários, e a provável causa será de alguma lesão traumática que leva os incisivos decíduos a serem empurrados ou deslocados para dentro do alvéolo, dessa forma prejudicando o broto do permanente. Devido à localização dos incisivos centrais superiores, há maior probabilidade de trauma em sua região, e com isso esses elementos podem ser deslocados em direção aos dentes permanentes em desenvolvimento e consequentemente causando alteração na formação do esmalte. Faz-se importante que o profissional busque por um diagnóstico diferencial; levando em consideração as variedades das formas, tamanhos e características das anomalias.

Biografia do Autor

Lucas Vieira dos Santos, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia- e-mail: lucasvieirads1@gmail.com

Helloara de Souza Ribeiro, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia- e-mail: helloara07ribeiro@gmail.com

Jhennifer Ketlyn Carvalho, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia- e-mail: jhenyketlyn@hotmail.com

Ketley Rayany Rodrigues da Silva, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia- e-mail: ketleyrodrigues01@gmail.com

Carolina Vansan Martins da Silva, Faculdade Evangélica de Goianésia

Docente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia- e-mail: martinsvansan@uol.com.br

Publicado

2023-11-28