ENXERTO DE TECIDO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL PARA RECOBRIMENTO RADICULAR: RELATO DE CASO

Autores

  • Luana Carvalhaes Amorim Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Gabriele Martins Costa Costa Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Gabriella Victória Mendes Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Maria Fátima Dos Santos Mendes Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Natalia Dias Costa Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Veronica Raissa Silva Bernardes Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Ytalo Freitas Fernandes Faculdade Evangélica de Goianésia

Palavras-chave:

Periodontia. Recessão gengival. Tecido conjuntivo.

Resumo

RESUMO: A recessão gengival pode ser definida como uma exposição radicular causada pela migração da margem gengival para uma posição mais apical. Apresenta fatores etiológicos como: escovação traumática, mal posicionamento dos dentes, doença periodontal, trauma oclusal, restaurações em excesso em contato com a margem gengival, coroas protéticas mal adaptadas, extração de dentes adjacentes, movimentação ortodôntica, predisposição genética, fatores iatrogênicos e deiscências ósseas. Este trabalho tem como objetivo relatar o tratamento de recessão gengival utilizando a técnica de enxerto de tecido conjuntivo subepitelial. Paciente, S.V.M. sexo feminino, 28 anos, compareceu a clínica athos odontologia e saúde, apresentando como queixa principal sensibilidade no dente 46. Durante exame clínico observou-se exposição radicular do tipo RT1 de Cairo e como forma de tratamento optou-se por realizar enxerto de tecido conjuntivo subepitelial, considerado padrão ouro para a resolubilidade desses casos. Esse tipo de recessão apresenta excelente prognóstico quando tratado, sendo possível se obter um recobrimento total da exposição radicular. A área doadora escolhida foi a região de palato duro e a desepitelização foi realizada antes da remoção do enxerto utilizando uma broca 3053 da KG Sorensen®. O palato foi suturado e uma placa de acetato, previamente fabricada, foi utilizada como forma de proporcionar mais conforto pós-operatória dessa região. Com o enxerto em posição a estabilização se deu através se suturas com fio 5.0 blue nylon e nylon black (Techsuture®) utilizando a técnica double crossed e sutura convergente, com o objetivo de tracionar o retalho para uma posição mais coronal. O pós-operatório foi realizado com 7, 15 e 30 dias sendo observado uma taxa de recobrimento de 100% e sessando a queixa de sensibilidade da paciente nessa região.

Biografia do Autor

Luana Carvalhaes Amorim, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia 

Gabriele Martins Costa Costa, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Gabriella Victória Mendes , Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Maria Fátima Dos Santos Mendes, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Natalia Dias Costa, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Veronica Raissa Silva Bernardes, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

 

Ytalo Freitas Fernandes, Faculdade Evangélica de Goianésia

Docente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Publicado

2023-11-29