ENXERTO DE TECIDO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL PARA TRATAMENTO DE RECESSÃO RT1 DE CAIRO

Autores

  • Larissa Bianca Santos Vieira Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Lucas Vieira dos Santos Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Addria Stefany Faria Silva Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Helloara De Souza Ribeiro Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Jhennifer Ketlyn Carvalho Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Ketley Rayany Rodrigues da Silva Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Mariana Borges Valente Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Ytalo Freitas Fernandes Faculdade Evangélica de Goianésia

Palavras-chave:

PALAVRAS-CHAVE: Enxerto. Recessão. Subepitelial. Tecido conjuntivo.

Resumo

RESUMO: A recessão gengival pode ser definida como uma exposição radicular devido a uma posição mais apical na margem gengival, e com consequente o surgimento de exposição radicular. Essa exposição pode acarretar hipersensibilidade dentária, aumentar o risco de desenvolvimento de lesões cariosas radiculares e além disso, a formação de lesões cervicais não cariosas. Segundo Cairo as recessões gengivais podem ser classificadas em RT1, RT2 e RT3. As recessões do tipo RT1 apresentam excelente prognóstico, visto que, não há perda de inserção interproximal, e não é possível a visualização clínica da junção cemento esmalte tanto nas faces mesiais quanto nas distais. Dessa forma, podem se obter uma taxa de recobrimento de 100% de acordo com a literatura. Por seguinte, o uso de enxerto de tecido conjuntivo livre de epitélio é considerado padrão ouro para o tratamento recessões gengivais devido a sua maior previsibilidade de recobrimento, ganho de tecido queratinizado e estabilidade a longo prazo. Esse trabalho tem por objetivo apresentar um relato de caso do paciente R.F.C, 45 anos, que apresentava recessão gengival RT1 de Cairo nos dentes 11 e 21, tendo como queixa principal sensibilidade nessas regiões. Como tratamento optou-se por utilizar enxerto de tecido conjuntivo subepitelial nessa região, tendo como área doadora o palato. O enxerto foi estabilizado e tracionamento coronalmente através de suturas do tipo double crossed associado a suturas convergentes. Logo, o primeiro pós-operatório foi realizado com 7 dias onde foi removido as suturas da área doadora, em sequência, após 15 dias ocorreu o segundo pós-operatório, onde foi removido as suturas da região do enxerto. O último retorno do paciente ocorreu com 8 meses, sendo possível realizar o registro fotográfico. De modo que, foi possível observar que se alcançou uma taxa de recobrimento de 100% das recessões dos dentes 11 e 21 e o paciente não apresentava mais queixa de sensibilidade.

Biografia do Autor

Larissa Bianca Santos Vieira, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Lucas Vieira dos Santos, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Addria Stefany Faria Silva, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Helloara De Souza Ribeiro, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Jhennifer Ketlyn Carvalho , Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Ketley Rayany Rodrigues da Silva, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Mariana Borges Valente , Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Ytalo Freitas Fernandes, Faculdade Evangélica de Goianésia

Docente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Publicado

2023-12-04